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Internacional

Em mensagem, Kim Jong-un reafirma que Coreia do Norte está livre da Covid-19

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Kim Jong-un, agradeceu o apoio da população em ‘tempos difíceis’ em uma carta manuscrita de Ano Novo divulgada nesta sexta-feira (1º). Mensagem pessoal foi divulgada após a exibição de fogos de artifício, cantos e danças, na Praça Kim Il-sung, na capital.

O líder norte-coreano, Kim Jong-un, agradeceu o apoio da população em “tempos difíceis” em uma carta manuscrita de Ano Novo divulgada nesta sexta-feira (1º), às vésperas de uma reunião do congresso do partido governista, que definirá os objetivos econômicos do país.

A mensagem pessoal foi divulgada após a exibição de fogos de artifício, cantos e danças, na Praça Kim Il-sung, na capital, para comemorar o Ano Novo, apesar da pandemia da Covid-19. A Coreia do Norte garante que está livre do vírus.

O líder norte-coreano costuma pronunciar um discurso televisionado em 1º de janeiro. No último ano, ele já havia abolido o pronunciamento, o que fez novamente este ano.

“Agradeço a confiança e o apoio ao nosso Partido nestes tempos difíceis”, acrescentou, em uma suposta referência às dificuldades econômicas geradas pelas sanções internacionais e às medidas para conter a Covid-19.

Primeira carta desde 1995

A imprensa sul-coreana afirma que esta é a primeira vez desde 1995 que um líder norte-coreano envia uma carta de Ano Novo a seus compatriotas. O líder norte-coreano também visitou o Palácio do Sol de Kumsusan, à meia-noite, nos arredores de Pyongyang, de acordo com a KCNA, onde estão enterrados seu pai e seu avô, Kim Il-sung, o fundador da Coreia do Norte.

O congresso, que deve adotar um novo plano econômico e político, será o primeiro a se reunir em cinco anos, e o oitavo a se formar na história da Coreia do Norte.

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Internacional

Zelenksy cobra aliados após bombardeio russo que deixou ao menos 17 mortos: ‘Isso não teria acontecido’

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Ataque causou danos em infraestruturas sociais, um centro educacional, um hospital e 16 edifícios residenciais, segundo as autoridades ucranianas

Rússia bombardeou nesta quarta-feira (17) a cidade de Chernigiv, no norte da Ucrânia, e deixou ao menos 17 mortos. De acordo com o último boletim, 17 pessoas morreram e 78 ficaram feridas, das quais 40 foram hospitalizadas, informou pelo Telegram o prefeito Oleksandr Lomako. O bombardeio causou danos em infraestruturas sociais, um centro educacional, um hospital e 16 edifícios residenciais, segundo as autoridades ucranianas. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, culpou os países ocidentais pelo ataque desta segunda, dizendo que ele poderia ter sido evitado se os países aliados tivessem enviado mais sistemas de defesa antiaérea suficiente.

“Isto não teria acontecido se a Ucrânia tivesse recebido equipamentos de defesa antiaérea suficientes e se a determinação do mundo para resistir ao terror da Rússia fosse suficiente”, lamentou o líder ucraniano no Telegram. A entrega de ajuda dos aliados ocidentais da Ucrânia está demorando, em particular o apoio dos Estados Unidos, onde um pacote de assistência a Kiev está paralisado há meses no Congresso devido à oposição republicana em um ano eleitoral.

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“A Ucrânia precisa de medidas imediatas para fortalecer sua defesa antiaérea”, disse no X, afirmando que havia informado o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, sobre o bombardeio letal em Chernigiv e outros ataques contra a rede elétrica nas últimas semanas.  Chernigiv fica em uma região de mesmo nome na fronteira com Belarus, e ocupada parcialmente no início da invasão russa contra a Ucrânia em 2022, mas não registrou combates violentos nos últimos dois anos, desde a retirada das tropas de Moscou. A Rússia bombardeia a Ucrânia sem trégua com mísseis e drones explosivos, visando em particular as instalações do setor de energia da ex-república soviética.

O prefeito de Chernigiv afirmou à imprensa oficial que o bombardeio atingiu uma área “muito populosa” da cidade, incluindo um edifício civil. Chernigiv, uma das cidades mais antigas da Ucrânia, fundada há quase 1.000 anos, fica 145 quilômetros ao norte da capital ucraniana e tinha 285.000 habitantes antes da guerra. A localidade sofreu danos consideráveis quando os tanques russos avançaram a partir de Belarus para invadir a ex-república soviética em fevereiro de 2022.

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Internacional

Maduro anuncia fechamento da embaixada da Venezuela no Equador

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Presidente venezuelano ordenou que a equipe diplomática deve retornar imediatamente à Venezuela para aguardar a restauração do direito internacional no Equador, após a invasão da embaixada mexicana em Quito

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou na terça-feira (16) que irá fechar a embaixada venezuelana em Quito e o consulado de seu país em Guayaquil no Equador. A decisão de fechamento das sedes diplomáticas da Venezuela no Equador ocorre depois da invasão da polícia equatoriana à embaixada mexicana em Quito para prender o ex-vice-presidente do Equador, Jorge Glas, que se refugiava no local. Maduro fez o anúncio durante uma cúpula virtual da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). O presidente venezuelano ordenou que a equipe diplomática deve retornar imediatamente à Venezuela, aguardando a restauração do direito internacional no Equador.

“Ordenei fechar a nossa embaixada no Equador, fechar o consulado em Quito, fechar o consulado em Guayaquil e que o pessoal diplomático retorne imediatamente à Venezuela (…) até que o direito internacional seja expressamente restaurado no Equador”, disse Maduro em seu discurso durante a cúpula.

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