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Medicina e Saúde

Em três meses, CRE Metropolitano atende mais de 3,9 mil usuários dentro do Programa de Órtese Oftalmológica

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Desde o início da distribuição de órteses oftalmológicas (óculos de grau), em abril deste ano, por meio do Programa de Órtese Oftalmológica, da Secretaria da Saúde (Sesa), a Superintendência Regional de Saúde de Vitória (SRSV) e o Centro Regional de Especialidades (CRE) Metropolitano já realizaram 3.973 atendimentos aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) residentes dos 23 municípios que compõem a Região Metropolitana de Saúde. A ação continua durante todo o ano.

O superintendente da Regional de Saúde de Vitória, Heber Lauar, ressalta que a adesão está sendo bem positiva. “Percebe-se que os usuários, após o primeiro atendimento, quando chegam para buscar os óculos ficam muito satisfeitos. O objetivo do Programa é trazer mais qualidade de vida a essas pessoas. Os municípios estão aderindo bem à proposta por meio de suas Unidades Básicas de Saúde (UBS), lembrando que é uma ação que vai continuar durante todo o ano de 2024”, frisa.

Os municípios contemplados são: Afonso Cláudio, Aracruz, Brejetuba, Cariacica, Conceição do Castelo, Domingos Martins, Fundão, Guarapari, Ibatiba, Ibiraçu, Itaguaçu, Itarana, João Neiva, Laranja da Terra, Marechal Floriano, Venda Nova do Imigrante, Santa Maria de Jetibá, Santa Leopoldina, Santa Teresa, Serra, Viana, Vila Velha e Vitória.

A dona de casa Vilma Santos da Luz, de Cariacica, recebeu os seus óculos e contou estar muito satisfeita. “Há muitos anos, perdi a visão de um dos olhos. Recentemente, fui atendida na Santa Casa de Misericórdia, onde o médico me passou a receita. Lá mesmo me informaram que entrariam em contato e, em oito dias, o CRE Metropolitano me acionou. Vim aqui, passei pelo atendimento, medição e escolha da armação e, agora, estou recebendo meus óculos. Estou muito satisfeita”, disse.

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Usuária do CRE Metropolitano, onde também é atendida em várias especialidades médicas, Vilma Luz comentou que sempre foi muito bem recebida. “Difícil foi escolher a armação, mas as meninas me ajudaram e já fui lá fora ver se a lente fica escura no sol. Está perfeita. A gente sem trabalho, só tem a agradecer, porque óculos custa muito caro”, acrescentou.

Outro usuário que compareceu ao CRE Metropolitano para buscar os óculos foi Alex de Souza Ferreira, 29 anos, de Cariacica, que veio na companhia do pai, Paulo Sergio Ferreira. É a segunda vez que o jovem passa pelo Programa de Órtese Oftalmológica da Secretaria da Saúde. “Estou gostando mais dessa armação. Fiquei lindão com esse novo óculos! Todos me recebem sempre muito bem. Faz uns dez anos que venho aqui para ser atendido pelos médicos”, disse.

 

Como abrir o processo

Para abrir o processo e ter acesso a órteses oftalmológicas (óculos de grau), é necessário que o usuário vá à Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência, munido dos documentos necessários. Após a entrega correta dos documentos solicitados, as secretarias municipais de saúde os encaminharão ao CRE Metropolitano para análise. Os documentos, estando de acordo, são realizados os agendamentos. Entretanto, a comunicação aos usuários sobre o dia e horário para o recebimento da órtese oftalmológica deverá acontecer pela UBS.

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Posteriormente, na data e horário agendados, com os documentos originais em mãos, o usuário deverá se dirigir ao CRE Metropolitano, no Setor de Órtese e Próteses, para receber os óculos. O setor fica localizado no 1° andar, dentro da Unidade de Oftalmologia. Contato: (27) 3636-2681/ 3636-2653.

 

Quais documentos levar para a UBS e solicitar o seu óculo de grau pelo SUS:

– A receita de óculos fornecida e carimbada por médico oftalmologista do SUS, com data não superior a um ano;

– Original do Cartão SUS e RG, CPF;

– Comprovante de residência (em nome do paciente). Se o mesmo estiver em nome do cônjuge, levar a certidão de casamento. Caso more de aluguel ou casa de terceiros, levar declaração simples do proprietário que comprove a condição de morador naquele endereço. A declaração não precisa ser registrada em cartório;

– Dispor dois números de telefone para contato;

– Para crianças e adolescentes, é necessário levar a certidão de nascimento ou RG e RG do responsável. E em caso de pessoa com deficiência, levar o RG do responsável.

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Medicina e Saúde

Vila Velha passa a ofertar teleconsultas com médicos especialistas

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Vila Velha dá mais um passo importante para melhorar o serviço de saúde para os moradores. A Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com o Governo do Estado, passa a ofertar teleconsultas com especialistas. A iniciativa vai facilitar o acesso à Atenção Especializada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e diminuir o tempo de espera para consultas.
 
As teleconsultas serão agendadas pelo Governo do Estado e os munícipes deverão se dirigir até o Centro de Atendimento Médico Especializado (Cemas) na data e horário agendado. As salas foram adaptadas para receber esses usuários, que contarão com o acompanhamento de um profissional de enfermagem durante a consulta virtual.
 
“Há uma demanda reprimida por consultas em especialidades médicas e, a implementação das teleconsultas vai beneficiar a população, já que vai garantir o seu acesso aos serviços médicos, reduzindo filas e tempos de espera”, explica a secretária de Saúde da Prefeitura de Vila Velha, Cátia Lisboa.
 
As 12 especialidades médicas ofertadas são: angiologia adulto; cardiologia adulto e pediátrica; dermatologia adulto; gastroenterologia adulto; neurologia adulto; ortopedia adulto e pediátrico; otorrinolaringologia adulto e pediátrica; psiquiatria adulto; e urologia adulto.

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Medicina e Saúde

Volta às aulas: pais devem ficar atentos aos sintomas de virose

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Aumento da interação social, mudanças de temperatura e convivência em ambientes fechados com volta às aulas favorecem disseminação de vírus

Com a volta às aulas neste começo de fevereiro, os pais devem ficar atentos aos possíveis sintomas de virose que os filhos podem apresentar. Elas se espalham rapidamente em ambientes coletivos, por isso a atenção à saúde das crianças deve ser redobrada.

Para a prevenção das doenças, os pais devem estar atentos aos sinais. Alguns dos sintomas de viroses mais comuns incluem febre, dor de garganta, coriza, tosse, diarreia, náuseas e vômitos.

A atenção deve ser redobrada com o aumento da interação social, as mudanças de temperatura e a convivência em ambientes fechados, fatores que favorecem a disseminação de vírus.

A médica infectologista da Unimed Vitória, Ana Carolina D’Ettorres, alerta que a volta às aulas pode afetar a saúde das crianças. Além do maior contato dos estudantes em ambientes fechados, as crianças menores ainda têm um sistema imunológico em desenvolvimento.

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“A volta às aulas representa um aumento no número de contatos entre os estudantes, criando um ambiente propício para a transmissão de vírus respiratórios, como o da gripe, resfriados, incluindo o vírus da Covid-19, e os causadores de gastroenterites”, orienta a médica.

Segundo a médica, o compartilhamento de materiais escolares, como lápis, canetas e até brinquedos, também facilitam a transmissão de vírus.

Sintomas de viroses para ficar de olho

Os sintomas são sinais importantes para os pais ficarem atentos. Segundo a médica Ana Carolina, a postura da criança é outro sinal a se investigar. Caso ela esteja demonstrando falta de energia, pode ser um indicativo de virose.

“É possível observar uma postura mais ‘prostrada’ nas crianças, como cansaço e desânimo para realizar atividades que antes eram prazerosas, como correr e brincar, além de uma possível falta de apetite”, descreve a infectologista.

Os sintomas mais comuns de uma virose são:

  • febre;
  • dor de garganta;
  • coriza;
  • tosse;
  • diarreia;
  • náuseas;
  • vômitos.

Vacinação em dia e bons hábitos de higiene

A pediatra da Unimed Vitória, Iria Giacomin, orienta que manter bons hábitos de higiene e manter a caderneta de vacinação das crianças em dia é a principal forma de prevenção. Lavar as mãos com água e sabão, especialmente antes das refeições e após o uso do banheiro, é essencial.

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“Vacinas contra o sarampo, gripe, hepatite, entre outras, são fundamentais para a proteção da saúde coletiva. Além disso, pais, alunos e escolas, precisam trabalhar em conjunto, a fim de manter a boa higienização das crianças e dos materiais escolares utilizados por eles”, aponta a médica.

Tratamento inclui repouso e hidratação

Iria Giacomin afirma que muitas viroses podem ser tratadas em casa, com repouso e hidratação. Mas, segundo ela, é fundamental estar atento aos sinais que indicam complicações.

“Caso a criança apresente dificuldade para respirar, febre muito alta que não cede com medicamentos, dor abdominal intensa, ou uma piora no quadro, é necessário buscar orientação médica”, indica a pediátra.

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