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Internacional

Empresas de criptomoedas intensificam apoio financeiro a Donald Trump

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Brad Garlinghouse, CEO da Ripple, mencionou que a empresa está disposta a contribuir com US$ 5 milhões em tokens XRP para as festividades de posse; doadores terão acesso a uma série de eventos exclusivos

As empresas do setor de criptomoedas estão intensificando seu apoio financeiro a Donald Trump, que foi eleito presidente dos Estados Unidos. A exchange Kraken, por exemplo, anunciou uma contribuição de US$ 1 milhão para o comitê responsável pela cerimônia de posse, marcada para o dia 20 de janeiro. Além disso, Nathan Allman, da Ondo Finance, revelou que sua empresa também planeja fazer uma doação de igual valor. Os doadores terão acesso a uma série de eventos exclusivos, que incluem uma recepção com os indicados para o gabinete, um serviço religioso e o baile inaugural.

O CEO da Ripple, Brad Garlinghouse, mencionou que a empresa está disposta a contribuir com US$ 5 milhões em tokens XRP para as festividades de posse. Esse movimento reflete o crescente envolvimento da indústria de criptomoedas na política. Durante o ciclo eleitoral, as doações do setor chamaram a atenção, com três super PACs investindo um total de US$ 133 milhões nas campanhas. A Coinbase, uma das principais exchanges de criptomoedas, também se destacou ao doar US$ 1 milhão ao comitê de inauguração de Trump e Vance, mesmo antes da definição dos resultados eleitorais.

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Kara Calvert, representante da Coinbase, enfatizou a importância de colaborar com a nova administração para estabelecer uma regulamentação clara para o setor de criptomoedas. Ela destacou que é fundamental se envolver desde o início para garantir um ambiente regulatório favorável e produtivo.

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Internacional

Vulcão na Islândia entra em erupção pela nona vez desde 2023

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Fissura principal se estende ao longo de 2,4 quilômetros e uma segunda, menor, se abriu em 500 metros, informou a agência meteorológica nas primeiras horas da tarde

Um vulcão na Península de Reykjanes, no sudoeste da Islândia, entrou em erupção, nesta quarta-feira (16), pela nona vez desde o final de 2023, anunciaram as autoridades. Imagens de vídeo ao vivo mostram lava escapando de uma fissura no solo. A erupção começou pouco antes de 01h (no horário de Brasília), informou o Escritório Meteorológico da Islândia. A fissura principal se estende ao longo de 2,4 quilômetros e uma segunda, menor, se abriu em 500 metros, informou a agência meteorológica nas primeiras horas da tarde. Os vulcões da península não registravam erupções há 800 anos, até março de 2021, quando começou um período de maior atividade sísmica. Os vulcanólogos consideram que a atividade vulcânica na região entrou em uma nova era. Segunda a rede RUV, esta última erupção não tem impacto nos voos internacionais.

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Os habitantes da península de Reykjanes foram solicitados a permanecer em suas casas devido à poluição do ar. A aldeia pesqueira de Grindavík, a mais próxima da erupção, foi evacuada, assim como o famoso local da Lagoa Azul. A maioria dos 4 mil habitantes de Grindavik foi retirada no final de 2023, pouco antes da primeira erupção vulcânica na região. Desde então, quase todas as casas foram vendidas ao Estado e a uma grande parte dos residentes foi embora. Em 2010, uma erupção vulcânica em outra região da Islândia causou um caos no transporte mundial, já que as cinzas lançadas na atmosfera obrigaram o fechamento do espaço aéreo na Europa.

A Islândia abriga 33 sistemas vulcânicos ativos, mais do que qualquer outro país europeu. Está situada sobre a dorsal mesoatlântica, uma falha no fundo oceânico que separa as placas tectônicas euroasiática e norte-americana, o que provoca terremotos e erupções vulcânicas.

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Internacional

Turista transgênero é condenado em Sri Lanka por passear sem camisa

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Mulher de 26 anos se declarou culpada diante do tribunal, que a acusou de exibicionismo e perturbação da ordem pública

A Justiça do Sri Lanka condenou na terça-feira (15) uma mulher transgênero de nacionalidade tailandesa a seis semanas de prisão com suspensão condicional por andar com o torso nu em uma estação balneária no leste do país. A turista, de 26 anos, se declarou culpada diante do tribunal, que a acusou de exibicionismo e perturbação da ordem pública. Ela foi presa depois que um vídeo em que ela é vista caminhando despida entre um hotel e a praça da cidade de Arugam Bay circulou nas redes sociais. “Ela passou a noite na delegacia e foi apresentada diante de um juiz hoje após os protestos de moradores e os comentários nas redes sociais”, declarou um policial à AFP sob condição de anonimato. Localizada a quase 400 km ao leste da capital, Colombo, Arugam Bay é uma praia popular entre surfistas e estrangeiros.

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Nas últimas semanas, a mídia local reportou vários protestos da população local, majoritariamente muçulmana, contra comportamentos considerados indecentes por parte dos turistas. O turismo é um dos principais motores da economia de Sri Lanka, país predominantemente budista com 22 milhões de habitantes, cujas leis proíbem a nudez em espaços públicos.

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