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Internacional

Empresas de criptomoedas intensificam apoio financeiro a Donald Trump

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Brad Garlinghouse, CEO da Ripple, mencionou que a empresa está disposta a contribuir com US$ 5 milhões em tokens XRP para as festividades de posse; doadores terão acesso a uma série de eventos exclusivos

As empresas do setor de criptomoedas estão intensificando seu apoio financeiro a Donald Trump, que foi eleito presidente dos Estados Unidos. A exchange Kraken, por exemplo, anunciou uma contribuição de US$ 1 milhão para o comitê responsável pela cerimônia de posse, marcada para o dia 20 de janeiro. Além disso, Nathan Allman, da Ondo Finance, revelou que sua empresa também planeja fazer uma doação de igual valor. Os doadores terão acesso a uma série de eventos exclusivos, que incluem uma recepção com os indicados para o gabinete, um serviço religioso e o baile inaugural.

O CEO da Ripple, Brad Garlinghouse, mencionou que a empresa está disposta a contribuir com US$ 5 milhões em tokens XRP para as festividades de posse. Esse movimento reflete o crescente envolvimento da indústria de criptomoedas na política. Durante o ciclo eleitoral, as doações do setor chamaram a atenção, com três super PACs investindo um total de US$ 133 milhões nas campanhas. A Coinbase, uma das principais exchanges de criptomoedas, também se destacou ao doar US$ 1 milhão ao comitê de inauguração de Trump e Vance, mesmo antes da definição dos resultados eleitorais.

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Kara Calvert, representante da Coinbase, enfatizou a importância de colaborar com a nova administração para estabelecer uma regulamentação clara para o setor de criptomoedas. Ela destacou que é fundamental se envolver desde o início para garantir um ambiente regulatório favorável e produtivo.

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Internacional

Presidente afastado é preso na Coreia do Sul após segunda operação policial

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Por sua tentativa fracassada de impor a lei marcial, Yoon Suk Yeol tornou-se o primeiro chefe de Estado ainda no cargo a ser detido na história do país asiático

O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, afastado de suas funções, foi preso nesta quarta-feira (15) por sua tentativa fracassada de impor a lei marcial, depois que centenas de investigadores anticorrupção e policiais invadiram sua residência para encerrar um impasse de semanas. Yoon, que foi afastado em um processo de impeachment e acusado de insurreição por seu esforço de curta duração para impor a lei marcial em dezembro, torna-se assim o primeiro presidente ainda no cargo a ser preso na história do país asiático. Centenas de policiais e agentes do Escritório de Investigação de Corrupção (CIO, na sigla em inglês) chegaram à entrada da residência presidencial antes do amanhecer desta quarta-feira, protegida por milhares de simpatizantes de Yoon e por sua fiel guarda presidencial.

Bloqueados pelo pessoal de segurança, alguns agentes escalaram muros do perímetro e caminharam por trilhas nos fundos para chegar ao prédio principal, situado no alto de uma colina. Esta foi a segunda tentativa de prender Yoon. A primeira, em 3 de janeiro, falhou após um tenso impasse de horas com membros da segurança presidencial oficial de Yoon, que se recusaram a ceder quando os investigadores tentavam executar seu mandado de prisão. Após horas de tensão, o advogado de Yoon anunciou na manhã de hoje que ele tinha concordado falar com os investigadores, mas, pouco tempo depois, estes anunciaram que o presidente afastado tinha sido preso.

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“O Escritório de Investigação Conjunta executou um mandado de prisão para o presidente às 10h33 [locais, 22h30 da terça-feira em Brasília]”, diz o comunicado da equipe formado pela polícia, a agência anticorrupção e o Ministério da Defesa. Em uma mensagem de vídeo gravado previamente, o dirigente conservador afirmou que decidiu cumprir a ordem de prisão “para evitar qualquer derramamento de sangue infeliz”. O presidente deixou a residência num comboio policial e entrou pouco depois nas dependências da agência anticorrupção, confirmaram jornalistas da AFP.

Brigas e tensão

Antes da confirmação da prisão, correspondentes da AFP presenciaram algumas brigas no portão, onde os apoiadores ferrenhos de Yoon estavam acampados para protegê-lo, enquanto as autoridades conseguiam entrar pela primeira vez no complexo. Legisladores do Partido do Poder Popular de Yoon também correram para a área em uma aparente tentativa de defender o presidente afastado, segundo os profissionais da AFP. Seus apoiadores gritavam “mandado ilegal!” enquanto agitavam bastões luminosos e bandeiras sul-coreanas e americanas. Alguns estavam deitados no chão do lado de fora do portão principal do complexo residencial.

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Policiais e oficiais do CIO começaram a removê-los da entrada à força, enquanto cerca de 30 legisladores do partido de Yoon também bloqueavam os investigadores, segundo a emissora Yonhap News TV. Os seguranças de Yoon instalaram arame farpado e barricadas em volta da residência, transformando-a no que a oposição chamou de “fortaleza”. Devido à situação tensa, a polícia decidiu não portar armas de fogo, mas usar apenas coletes à prova de bala na nova tentativa de executar o mandado nesta quarta, caso fossem recebidos por guardas armados, informou a mídia local.

A ordem judicial vigente permite sua retenção por no máximo 48. Para que ele siga sob custódia, os investigadores precisam solicitar outro mandado de prisão. A equipe jurídica de Yoon criticou reiteradamente o mandado como ilegal. Em uma investigação paralela, o julgamento de impeachment de Yoon começou na terça-feira com uma breve audiência, após ele se recusar a comparecer. Embora sua falta — que seu estafe atribuiu a supostas preocupações de segurança — tenha forçado um adiamento processual, as audiências continuarão sem Yoon, com a próxima marcada para quinta-feira.

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Internacional

Starbucks implementa novo código de conduta nos EUA para barrar quem está atrás de wi-fi grátis

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A Starbucks anunciou a implementação de um novo código de conduta em suas lojas na América do Norte, que agora exige que os visitantes sejam clientes pagantes. Essa decisão marca uma mudança significativa em relação a uma política que estava em vigor há quase sete anos, a qual permitia o uso das instalações, incluindo banheiros e internet, sem a necessidade de realizar uma compra. As novas diretrizes visam proibir comportamentos indesejados, como assédio, violência, uso de linguagem ameaçadora, consumo de bebidas alcoólicas adquiridas fora das lojas, fumo e mendicância.

A empresa busca, com essas medidas, aumentar a segurança e melhorar a experiência tanto para os clientes quanto para os funcionários, além de tentar reverter a diminuição no fluxo de clientes e nas vendas. “É necessário redefinir as expectativas sobre como nossos espaços devem ser usados e por quem,” disse Sara Trilling, presidente da Starbucks na América do Norte, em uma carta enviada nesta semana. Executivos afirmaram que os clientes precisam de um ambiente limpo e seguro, e que os funcionários também expressaram preocupações quanto à política da empresa de manter as lojas abertas para todos.

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Desde 2018, a Starbucks havia adotado uma política mais aberta, permitindo o acesso a seus cafés e banheiros sem a necessidade de compra. Essa política foi implementada em resposta à prisão de dois homens em uma de suas lojas na Filadélfia naquele ano, depois que um deles tentou usar o banheiro enquanto o outro estava sentado em uma mesa.

Funcionários daquela unidade chamaram a polícia, alegando que os homens estavam invadindo o local porque não haviam comprado nada e se recusaram a sair após o uso do banheiro ter sido negado, segundo as autoridades na época.

O incidente gerou críticas generalizadas, e a Starbucks posteriormente fechou temporariamente todas as suas lojas nos EUA para realizar treinamentos sobre sensibilidade racial. Os homens processaram a Starbucks e chegaram a um acordo com a empresa por um valor não divulgado.

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