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Mundo Cristão

Encontro com Deus leva ladrão a devolver o que roubou e se apresentar à Polícia

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O testemunho de Joshua Prins reflete uma transformação radical impulsionada por sua experiência com Deus. Abandonado pelos pais e criado em um orfanato na Holanda, ele se envolveu no crime até que um convite para a igreja mudou sua trajetória.

Criado em um lar cristão, Joshua sofreu a separação de seus pais ainda na infância. Aos 10 anos, seu pai deixou a família, e quatro anos depois, sua mãe o expulsou de casa. Ele então foi acolhido por um orfanato, onde conviveu com jovens com passados difíceis.

“Eu não conseguia mais confiar em ninguém e, quando você está entre criminosos, você se torna um deles”, relatou em entrevista ao Hour of Power.

Segundo a Revive, Joshua passou a cometer assaltos e roubos e, com o tempo, sua rede criminosa cresceu. “Nós comercializávamos produtos ilegais, armas e cometemos roubos”, lembrou ele.

Uma experiência transformadora

Ao completar 18 anos, Joshua precisou deixar o orfanato e foi morar com seus tios, um casal cristão que o convidou para ir à igreja: “Eu pensei: ‘A igreja não é para mim, eu sabia que não funcionava’”, contou.

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No entanto, decidiu acompanhá-los. Durante o culto, o evangelista Herman Boon pregou sobre arrependimento, e suas palavras impactaram Joshua profundamente: “Meu coração estava batendo forte. Ele gritou: ‘Se arrependam, consertem tudo’. Essas palavras ficaram na minha cabeça o dia todo”, relatou.

Naquela noite, ele orou pedindo direção e, pela primeira vez, sentiu uma resposta: “Se você fizer o que eu quero, eu vou te proteger”.

No dia seguinte, participou de uma conferência onde ouviu a passagem de Romanos 8:31: “Que diremos, pois, diante dessas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?”.

Mesmo após essa experiência, Joshua ainda não havia mudado de vida completamente. Mas, com o tempo, sentiu que Deus o direcionava a consertar seus erros.

Restaurando o passado

Determinado a reparar suas ações, ele decidiu devolver itens roubados: “Eu disse a ele que acredito que Deus ama a justiça. Que agora eu busco o Seu reino, e ele ficou sem palavras”, contou.

Além disso, tomou a decisão de se entregar à polícia: “Eu tive que testar se era realmente Deus se movendo em minha vida”, afirmou.

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Para sua surpresa, após confessar os crimes, não recebeu nenhuma condenação: “Depois de 10 minutos, a polícia voltou e disse: ‘Você foi dispensado de tudo’”.

Nas semanas seguintes, Joshua viu sua vida mudar radicalmente. Ele decidiu usar sua paixão pelo ciclismo para trabalhar e passou a consertar bicicletas: “Onde quer que eu fosse, eu falava às pessoas sobre Jesus. Meu slogan era: ‘O consertador de bicicletas com Boas Notícias’”, testemunhou.

Compromisso com o Reino

Com o tempo, Joshua sentiu o chamado para se aprofundar no estudo da Bíblia. “Eu busco o Seu reino e a Sua justiça. Jesus é a fonte. Nosso trabalho é tornar Seu reino visível aqui na Terra”, declarou.

Por fim, deixou uma mensagem de encorajamento para aqueles que enfrentam dificuldades: “Meu conselho é: se você não sabe mais o que fazer, busque a Deus, busque a Sua vontade, a Sua justiça. Tudo o que seu coração deseja virá até você, em vez de você correr atrás disso”.

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Conclave: Vaticano define data para começar a escolher o novo papa

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Votação para definir pontífice ocorrerá após o término do período de luto de nove dias da morte de Francisco

O Colégio Cardinalício decidiu iniciar o conclave na próxima semana, em 7 de maio. A votação para escolher o novo papa começa após o término do período de luto de nove dias da morte de Francisco. A informação foi confirmada na manhã desta segunda-feira, 28, pelo Vaticano.

“7 de maio! Reunidos na quinta Congregação Geral na manhã desta segunda-feira, os cardeais decidiram o início do #Conclave para a eleição do novo Papa”.

Após o encerramento das cerimônias de despedida de Francisco, a Igreja Católica já volta sua atenção para os próximos passos.

Um dos pontos principais é preparar a Capela Sistina para os cardeais de batina vermelha, que se reunirão no coração de Roma para definir o novo líder da Igreja Católica.

Uma tarefa essencial: instalar a chaminé por onde será liberada a fumaça das cédulas queimadas após as votações.

A escolha determinará se o próximo pontífice continuará as reformas de Francisco — com seu foco nos pobres, marginalizados e no meio ambiente — ou se os cardeais vão optar por um papa mais alinhado ao estilo de predecessores conservadores como Bento XVI, com ênfase na doutrina.

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O mundo, então, aguardará um sinal de que um sucessor de Francisco foi escolhido.

A fumaça preta saindo da chaminé da Capela Sistina indica que os cardeais ainda não alcançaram a maioria de dois terços necessária para eleger um novo papa. Mas quando o novo pontífice for escolhido, subirá a fumaça branca — e os sinos tocarão.

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Pelo menos 200 mil pessoas participam do funeral do papa Francisco, informa Vaticano

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Fiéis de todo o mundo e líderes globais se reúnem em Roma para prestar o último adeus ao pontífice

Cerca de 200 mil pessoas participam do funeral do papa Francisco na Praça de São Pedro e arredores, anunciou o Vaticano neste sábado (26), elevando o número relatado pelas autoridades italianas. “Neste momento, as autoridades competentes nos informam que cerca de 200 mil pessoas estão presentes no funeral” do primeiro pontífice latino-americano, afirmou em uma breve mensagem.

O funeral do papa Francisco, realizado no Vaticano, é um evento de enorme importância não apenas para a Igreja Católica, mas para o mundo inteiro. Como líder espiritual de bilhões de fiéis, seu falecimento marca o fim de uma era de transformação e proximidade com as questões sociais e globais. A cerimônia, que reúne autoridades religiosas, chefes de Estado e milhares de devotos, é um momento de reflexão e homenagem a um pontífice que dedicou sua vida a promover a paz, a justiça e o diálogo entre diferentes culturas e religiões.

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