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Enviou PIX para a pessoa errada? Saiba o que fazer

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Pix trouxe muita agilidade para as pessoas, porém, é necessário ter cuidado ao realizar esse tipo de transferência

O PIX é uma das formas de transferências bancárias mais populares no Brasil atualmente. Segundo dados do Banco Central, 71% da população brasileira são usuários do sistema. O sistema facilitou e mudou a rotina de pagamento das pessoas. Simultaneamente, o dinheiro é transferido de uma conta para outra. 

O novo meio de pagamento brasileiro, apesar de está contribuindo no dia a dia, essa facilidade de dinheiro instantâneo pode dificultar o processo, já que muitas pessoas acabam fazendo a transferência via PIX incorretamente. 

Por isso, o programa Fala ES, da TV Vitória/ Record TV entrevistou o advogado de direito do consumidor, Sérgio França, para falar sobre o assunto. 

Fiz ou recebi um PIX errado, o que eu faço?

“Ao contrário de muitas pessoas pensam, aquele ditado “Achado não é roubado” não é bem assim. No direito, achado é roubado sim, inclusive, é crime pelo código penal, art. 169, também é um ilícito civil” explicou Sérgio, caso a pessoa se negue a devolver o valor recebido.

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Uma pessoa que recebeu um pagamento de forma indevida, aquele pagamento inesperado. Ela é obrigada a devolver, tanto pelo código civil quanto pelo código penal. A ação é considerada um crime de apropriação de coisa a vida por erro.

“Nesses casos, nós temos várias chaves de PIX que são disponibilizadas pela a pessoa para que a outra efetue o pagamento. Então, temos duas situações, se no caso, a chave pix for, por exemplo, o telefone ou o e-mail do usuário fica mais fácil de achar quem efetuou o pagamento” disse. 

Como não há opção de cancelar a transição, a primeira alternativa, caso você que tenha feito o PIX incorreto é entrar em contato com a pessoa para tentar negociar amigavelmente receber o valor de volta, para ser ressarcido.

A modalidade também tem a opção de chaves aleatórias, CPF ou CNPJ o que pode ser um pouco mais complicado identificar, no primeiro momento esse recebedor ou pagador.

Segundo o advogado, o consumidor deverá entrar diretamente em contato com o gerente da sua agência bancária. E ele sim, vai conseguir identificar esse recebedor do pagamento indevido e vai tentar intermediar a situação. 

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Atenção ao realizar o PIX

Os usuários do PIX precisam ter muita atenção com os dados para realizar a transferência. Caracteres diferentes, em ordem diferente ou equivocadamente um número de telefone errado pode ser motivo que esse valor vá para a conta de outra pessoa. 

O advogado diz que o próprio Banco Central determina que todas as instituições bancárias disponibilizem, por meio de suas plataformas, dentro das contas correntes de cada usuário. Um mecanismo para que a pessoa que recebeu o pix indevido, possa com um simples clique restituir esse valor de forma integral para quem efetuou o despósito.

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Noiva morre afogada em piscina durante sua festa de casamento

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Vítima celebrava casamento e aniversário de uma filha quando caiu na piscina

Uma mulher morreu afogada após cair em uma piscina durante sua festa de casamento em Limeira, no interior de São Paulo, no domingo, 14. A vítima, identificada como Elisangela Gazzano dos Santos Soares, de 38 anos, ainda comemorava o aniversário de uma filha na ocasião.

Segundo informou a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, a vítima se desequilibrou quando dançava perto da borda da piscina. Familiares e amigos tentaram socorrê-la, mas não conseguiram.

O Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) foi acionado e Elisangela chegou a ser levada com vida para o hospital, mas não resistiu. O caso foi registrado como morte acidental na Delegacia de Polícia de Limeira.

Nas redes sociais, Elisangela chegou a compartilhar uma foto durante o casamento. Ela deixa o marido e cinco filhos. O velório foi realizado nesta segunda-feira, 15, no Monumental Bom Pastor, e o sepultamento aconteceu no Cemitério Saudade Americana.

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Mulher é detida ao levar morto para tentar sacar R$ 17 mil em agência bancária

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Polícia Civil investiga o caso ocorrido em Bangu, na zona oeste, além do motivo da morte do idoso

Uma mulher foi detida ao levar um idoso morto para tentar sacar um empréstimo de R$ 17 mil em uma agência bancária em Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (16).

De acordo com as primeiras informações, a suspeita chegou com o senhor em uma cadeira de rodas e alegou que ele estava apenas doente. Em um vídeo que flagrou a ação, ela falou com a vítima e pegou a mão dele supostamente para ajudá-lo com a assinatura.

Desconfiados, os funcionários do banco chamaram o atendimento médico. O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) constatou a morte de Paulo Roberto, de 68 anos. O corpo foi levado para o Instituto Médico-Legal.

A mulher, que teria um grau de parentesco com o idoso, foi encaminhada para prestar depoimento na delegacia. O delegado Fábio Luiz da Silva, responsável pela investigação, disse analisar a conduta da suspeita.

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Segundo ele, a mulher pode responder por estelionato ou furto mediante fraude. “O principal é continuar a investigação para identificar mais familiares e saber se ele estava vivo quando o empréstimo foi realizado”, explicou.

Os investigadores da 34ª DP (Bangu) apuram ainda quando a vítima morreu e o motivo do óbito.

Por meio de nota, o banco Itaú afirmou ter acionado o Samu assim que identificou a situação e que colabora com as autoridades para o esclarecimento do caso.

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