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Escritor brasileiro vence prémio “ Angola Lê”

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A obra “ Armonia Intercultural”, do escritor  brasileiro Gustavo  Rodrigues de Sousa Javarini, venceu hoje, sábado, no Huambo, a primeira  edição do concurso literário “ Angola Lê”, com 9,5 por cento votos.https://www.angop.ao/noticias/lazer-cultura/escritor-brasileiro-vence-premio-angola-le/?fbclid=IwAR08yAdVwf8rgEMuAonmROnLpYIcI_NJfm_9ILu7V9v_jKzOX2spJ-fE3QsHuambo – A obra “Armonia Intercultural”, do escritor brasileiro Gustavo Rodrigues de Sousa Javarini, venceu hoje, sábado, no Huambo, a primeira edição do concurso literário “Angola Lê”, com 9,5 por cento dos votos.No concurso, decorrido durante dois meses, com a participação de dois mil e 54 escritores da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLA), tem como mentor o escritor angolano Nituchini Africano.Ao vencedor coube o valor de um milhõo de kwanzas e a publicação gratuita de 100 exemplares da obra vencedora, para além de um troféu e certificado de mérito, cuja entrega acontece a 08 de Janeiro próximo, por ocasião das celebrações do Dia Nacional da Cultura.O prémio escritor revelação foi conquistado pelo angolano Henrique Pacifo, com a obra “Um novo amanhecer”, valendo-lhe a quantia de 500 mil kwanzas, a publicação de 50 exemplares do livro e um troféu.Na ocasião, Nituchini Africano lembrou que o concurso l “Angola Lê” tem como objectivo descobrir novos talentos da escrita da CPLP, com idades entre os 18 e 35 anos, que ainda não lançaram nenhuma obra literária física ou digital no mercado.Disse que de acordo com o regulamento do concurso participam simplesmente obras escritas em género de poesia, de 35 a 40 páginas, e prosas, de 35 a 60 páginas.Enalteceu a participação dos novos talentos da literatura da CPLP, com destaque para o Brasil, que contou com 789 concorrentes, dos dois mil e 54 inscritos na disputa do “Angola Lê”.MLV/ALHBiografia: Aos 20 anos, o jovem brasileiro, capixaba, solteiro, compartilha uma ligação especial como irmão gêmeo. Atualmente, ele é um dedicado estudante universitário de psicologia, buscando compreender as complexidades da mente. Além de sua jornada acadêmica, ele assume o papel de estagiário na prefeitura municipal de sua cidade, onde tem a oportunidade de contribuir para o bem-estar da comunidade. Nos momentos de lazer, ele se entrega ao mundo dos jogos de corrida, encontrando empolgação e desafios nas pistas virtuais. Sua paixão pelo automobilismo transcende a tela do videogame, e ele acompanha avidamente as corridas, admirando a tecnologia envolvida. Com uma mente curiosa e paixão por velocidade, ele está sempre disposto a explorar novos horizontes, tanto na psicologia quanto no automobilismo.“HARMONIA INTERCULTURAL: VERSOS DE BRASIL E ANGOLA”Gustavo Rodrigues de Sousa Javarini

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Esta série da Netflix conquistou o topo das paradas no streaming

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A série original da Netflix, Doces Magnólias, tem se destacado nas paradas de streaming, alcançando o topo entre 10 e 16 de fevereiro de 2025. Durante esse período, a série superou concorrentes de peso como ‘Cobra Kai’ e ‘Ruptura’, mostrando sua popularidade crescente entre os espectadores.

De acordo com dados divulgados pela Nielsen e reportados pelo Deadline, Doces Magnólias conquistou a primeira posição no ranking geral com quase 1,2 bilhões de minutos assistidos na primeira semana completa após o lançamento da quarta temporada. Esse feito demonstra o forte engajamento do público com a série e seus personagens cativantes.

Por que ‘Doces Magnólias’ se destaca entre os espectadores?

A trama da quarta temporada de Doces Magnólias continua a cativar o público com histórias envolventes e personagens complexos. Após uma briga no Sullivan’s, Maddie enfrenta o desafio de ajudar Cal enquanto tenta lidar com suas próprias questões emocionais. Helen, por sua vez, se vê diante de decisões difíceis sobre os homens em sua vida, enquanto Dana Sue busca maneiras de usar um cheque de Miss Frances para beneficiar a comunidade sem prejudicar sua família.

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Esses elementos, combinados com a revelação chocante da identidade do destruidor de pneus em Serenity, criam um enredo repleto de surpresas e reviravoltas. A série mantém seu charme característico ao abordar esses problemas com calor, humor e uma forte devoção entre as personagens e aqueles que amam.

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Documentário resgata a história da praia que desapareceu em Vitória

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Vitória recebe, no final de abril, a pré-estreia do documentário “Suá, a praia que sumiu”, que resgata a história da Praia do Suá, aterrada nos anos 1970. A exibição acontecerá na Biblioteca Pública Estadual, no próprio bairro, em data a ser confirmada. 

Dirigido por Thais Helena Leite, o filme explora as transformações causadas pelo aterro e como ele impactou a identidade local. A obra mistura registros históricos, relatos de moradores e uma trilha sonora envolvente para contar a história da praia que desapareceu. 

A produção foi viabilizada com recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), através do edital de Produção Audiovisual por meio da Secretaria da Cultura (Secult). 

Além da pré-estreia em Vitória, “Suá, a praia que sumiu” será exibido em festivais e mostras de cinema no Brasil e no exterior. O filme já está sendo inscrito em eventos nos estados de Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Maranhão e Paraná, além de festivais em Portugal, Espanha e Alemanha. 

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 Fotos sobrepostas: Hospital Praia do Suá Fotos sobrepostas: Hospital Praia do Suá

 

Sobre o filme

O documentário utiliza registros da época, como imagens de cinejornais da Agência Nacional dos anos 1970, além de materiais dos fotógrafos Julio Monjardim, Paulo Bonino e Douglas Bonella. O objetivo é refletir sobre a visão desenvolvimentista da época, baseada na ideia de crescimento econômico, grandeza nacional e ordem social. 

Com filmagens da Praia do Suá em diferentes períodos, o filme também se destaca pelo seu áudio envolvente. A trilha sonora inclui a Bossa do Suá, composta por Jorge Tarzan, com participação de Andrea Ramos (voz), Edu Szajnbrum (percussão) e Roger Vieira (piano). O documentário também incorpora músicas do álbum de Aurora Gordon, além de registros do Congo da Banda Amores da Lua e relatos em off de antigos moradores. 

O filme tem classificação livre e contará com versões acessíveis, incluindo audiodescrição, janela de libras e legendas descritivas. 

 

Festa de São Pedro, 1935Festa de São Pedro, 1935

 

Equipe Técnica:

Técnico de som, Mixagem e Designer Sound: Marcus Neves

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Still: Douglas Bonella

Personagens Sociais (voz): Miriam Nolasco Silva, Jorge Luiz N. Gonçalves e Lucia Helena Pazzini de Souza

Montagem e edição: Tati Franklin

Animação: Lucas Bonini

Colorização/ DCP/ masterização para TV e Finalização: Iuri Galindo

Designer: Gabriel Perrone

Web designer: Luna Arruda

Trilha Sonora: A Bossa do Suá- Jorge Tarzan (composição e violão) , Andrea Ramos (voz), Eduardo Szajnbrum (percussão), Roger Vieira (piano) e Agite antes de usar e Corda Bamba, interpretado por Aurora Gordon e produção de Murilo Abreu (músicas de Aprygio Lirio, Mário Ruy e Sérgio Regis)

Técnico de gravação/produtor musical da Bossa do Suá: Ricardo Mendes

Comunicação: Rayanne Matiazzi e Chaski Comunicação e Cultura

Legendas: Devaneio Obras

Acessibilidade: Equipe LIBREI -Claudia Vieira

Pesquisa, Roteiro, Produção e Direção: Thais Helena Leite

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