O professor Anilson Martins destaca como emoções e hábitos negativos podem impactar a saúde e causar doenças como o câncer
No episódio mais recente do podcast “Café com Eles”, apresentado pelo pastor Rodrigo Salvitti em parceria com o Guiame, o convidado especial foi o professor Anilson Martins. Ele compartilhou sua história de superação, marcada por um diagnóstico de câncer e a criação de um método inovador para a autocura: o Método THTC.
Anilson revelou como sua vida anterior estava repleta de excessos. Com quase 160 quilos e enfrentando as sequelas de um acidente que comprometeu suas articulações, ele vivia focado no trabalho e na busca por bens materiais. “Eu levava uma vida de muito trabalho e pouca atenção à saúde, até que recebi um diagnóstico de câncer, um carcinoma infiltrado, agressivo e crônico”, afirmou.
Ele também compartilhou o impacto emocional do diagnóstico: “Mergulhei em uma depressão profunda. Questionava a Deus: por que eu? Por que esse câncer não veio na orelha, onde seria mais fácil de tratar, mas no meu nariz, bem no centro do rosto?”
O ponto de virada veio em uma madrugada, quando uma pergunta mudou sua perspectiva: “Eu não nasci com esse câncer. Então, como ele entrou no meu corpo?”.
Esse questionamento o levou a estudar intensivamente, buscando entender como o câncer se desenvolve. “Foi como se Deus me dissesse que esse câncer não me pertencia”, declarou.
A partir daí, Anilson mergulhou em pesquisas científicas e conhecimentos ancestrais para compreender o funcionamento do corpo humano e as raízes das doenças.
As possíveis causas do câncer
Durante suas pesquisas, Anilson identificou padrões no desenvolvimento de doenças, incluindo o câncer. Ele explicou que o câncer se instala quando o oxigênio no tecido cai abaixo de 35% em 48 horas. “É uma regra sem exceção”, destacou.
Além disso, ele identificou que emoções como mágoa, ódio e ressentimento têm um impacto negativo sobre o corpo, contribuindo para a acidificação e perda de oxigênio nas células.
“Nosso corpo tem um programa divino que busca nos manter vivos e em segurança. Porém, as agressões que fazemos ao corpo — seja através de má alimentação ou de emoções tóxicas — criam desequilíbrios que levam ao desenvolvimento de doenças”, ele ensina.
O professor também revelou como buscou conhecimento em terapias antigas, como a ayurveda e a medicina tradicional chinesa, para entender práticas de cura usadas há milênios.
“Descobri que, em diferentes continentes, sem qualquer comunicação, essas medicinas chegaram às mesmas conclusões sobre pontos específicos do corpo que, quando estimulados, promovem cura”, explicou.
Ele ressaltou a importância da água no processo de saúde: “Quando nascemos, 75% do nosso corpo é água, mas, aos 80 anos, esse percentual cai para 25%. A perda de capacidade de absorver água pelos tecidos é um dos grandes segredos para entender o envelhecimento e as doenças.”
Anilson enfatizou a necessidade de prestar atenção aos sinais que o corpo dá: “As doenças começam a se formar anos antes de aparecerem sintomas. Se observarmos os padrões do corpo e cuidarmos de nossa alimentação, emoções e ambiente, podemos prevenir muitas enfermidades.”
Ele também fez uma analogia poderosa: “O câncer é como um bolo. Se você coloca os ingredientes certos, no momento certo, ele se forma. Mas, se mudar os ingredientes, o bolo não acontece. Da mesma forma, podemos mudar os padrões que levam ao desenvolvimento de doenças.”
No bate papo, Anilson compartilhou como o Método THTC o ajudou a desconstruir o câncer em seu corpo e a alcançar a cura. “Eu precisava de uma terapia que devolvesse oxigênio e equilíbrio aos tecidos, além de retirar as fontes de alimentação do câncer, como glicose e glutamina. Foi assim que desenvolvi o Método THTC, não apenas para mim, mas para ajudar outras pessoas.”
Ele encerrou com uma mensagem de esperança: “Deus nos fez perfeitos. Quando cuidamos do que Ele nos deu, podemos viver plenamente.”
O pastor reflete sobre como os cristãos podem silenciar as “vozes do mundo” e discernir a voz de Deus
No século XXI, ouvir a Deus pode ser um processo de busca ativa e reflexiva, que envolve a leitura da Bíblia, a oração, a busca por sinais em nosso dia a dia e a entrega de nossa vida à sua vontade.
Pensando nessas dificuldades, Luciano Subirá escreveu ‘Voz de Muitas Águas’ – Editora Hagnos.
O livro convida o leitor a separar um tempo, parar com a rotina, para escutar a voz de Deus, que é descrita como uma voz poderosa e imponente, como o ruído de muitas águas.
Em alguns trechos da Bíblia há referências onde a voz de Deus é comparada ao som de muitas águas, como em Apocalipse 1:15 – onde diz: ‘é a sua voz como a voz de muitas águas’. Apocalipse.14:02 diz: ‘ouvi uma voz do céu como voz de muitas águas, como voz de grande trovão’.
Estas passagens usam a metáfora da voz de muitas águas para descrever a majestade, o poder e a grandiosidade da voz de Deus, que silencia as vozes equivocadas e excessos desse mundo.
Ouvir – é a ação passiva de receber sons, onde as ondas sonoras são captadas pelo ouvido e processadas pelo cérebro.
Escutar – é um processo cognitivo e emocional, que envolve prestar atenção, compreender o conteúdo da mensagem, interpretar as nuances e, dar um retorno ou tomar decisões com base no que foi escutado. É um ato consciente e intencional de atenção.
Subirá nos confronta a perguntar-nos: Que voz tem prevalecido em sua vida? Estamos realmente escutando Deus?
Em cada capítulo do livro, aborda as muitas vozes que ouvimos por aí, tais como: a voz da dúvida, da maioria, da ganância, do medo, do preconceito entre outras.
Ao final do livro há um espaço para pensar e refletir, onde o leitor poderá recapitular os temas abordados em cada capítulo, por meio de um questionário que leva a meditar com mais profundidade no que leu e em como aplicar no dia a dia as verdades aprendidas.
Sobre o autor: Luciano Subirá é o responsável pelo Orvalho.com, um ministério de ensino bíblico que serve ao Corpo de Cristo. Um dos líderes religiosos mais influentes do país e autor dos best-sellers: A Cultura do Jejum; Até que Nada Mais Importe e De todo o Coração, pela Editora Hagnos.
Suas obras já chegaram a 1 milhão de cópias vendidas. É pastor da Comunidade Alcance em Curitiba – PR. É marido de Kelly e pai de Israel e Lissa.
Uma médica testemunhou que passou a crer em Jesus após uma experiência de quase morte do marido e a cura do filho cego nos Estados Unidos.
A Dra. Pamela Pyle começou a trabalhar como médica em 1989. Na época, ela e o marido não tinham um relacionamento com Deus.
No entanto, quando Pamela fez 35 anos, seu marido aceitou Jesus após uma experiência de quase morte:
“Eu estava na ambulância naquele momento. Ele estava inconsciente e eu não achei que sobreviveria. Mas Jesus o salvou, tanto física quanto espiritualmente”, disse ela à CBN News.
Embora Pamela não tenha mudado de perspectiva inicialmente, essa experiência acabou se tornando parte do testemunho do casal.
“Quando ele se recuperou o suficiente para conseguir relatar essa experiência para mim, ele era uma pessoa transformada”, disse ela.
Pamela explicou que, como médica, não acreditava em experiências de quase morte onde as pessoas relatavam ter visões sobrenaturais.
Mesmo com os exames neurológicos normais, ela afirmou: “Eu tinha certeza de que ele tinha tido algum tipo de evento neurológico devido ao baixo fluxo sanguíneo”.
Com o tempo, o relacionamento do marido com Jesus cresceu e Pamela continuou incomodada:
“Ele estava lendo a Bíblia escondido porque eu estava com muita raiva. Ele orou por mim por dois anos e tivemos um milagre em nossa vida durante esse tempo”.
O marido de Pamela continuou orando para que ela tivesse um encontro com Jesus. Nesse período, o casal passou por mais uma experiência sobrenatural com Deus. O filho deles, que nasceu cego, teve a visão restaurada após uma oração em um culto.
“Ele tinha nistagmo [movimento involuntário e repetitivo dos olhos] e nós achávamos que ele estava muito atento, observando tudo”, disse Pamela.
Após o culto, o marido de Pamela estava trocando a fralda do filho. Na ocasião, ele usava uma gravata listrada, quando ele jogou a gravata por cima do ombro, de repente, o bebê olhou para ela e fixou o olhar.
“Foi surreal. Como não acreditava em milagre na época, eu pensei: ‘Há uma explicação médica para isso’”, relembrou Pamela.
E continuou: “Porém, os médicos não tinham uma explicação para isso. Então, eu reconheci: ‘Foi um milagre’”.
Pamela em missão na África. (Foto: Reprodução/Facebook/Pamela Prince Pyle)
‘Confio em Deus’
Por fim, Pamela aceitou Jesus e agora compartilha seu testemunho encorajando outros a seguirem a Cristo.
Além de fazer parte do “Africa New Life Ministries”, ela costumava servir em hospitais dos Estados Unidos e clínicas de Ruanda, país na África.
Pamela, que cuidou de pacientes terminais por mais de 30 anos, escreveu um livro sobre as experiências sobrenaturais que seus pacientes tiveram no “Céu”.
Apesar de relatar muitos milagres, Pamela também reconhece a bondade de Deus quando seus pacientes não sobrevivem:
“Minha teologia é: Deus é bom e eu confio Nele. São anos tendo que ver o sofrimento e viver o sofrimento, mas sempre amando a Deus e confiando a Ele os resultados”.