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Segurança

Espírito Santo fecha 2019 com menos de 1 mil homicídios

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O ano de 2019 chegou ao fim com menos de 1 mil homicídios no Espírito Santo. Ao todo, foram registradas 978 mortes no ano passado. Esse é o melhor resultado atingido no Espírito Santo desde 1993, quando o Estado superou essa barreira dos mil assassinatos.

Ao todo, 85 vidas foram tiradas de forma violenta no último mês. O dado representa o segundo dezembro menos violento no Estado desde 1996. No ano passado houve um caso menos.

No comparativo entre 2018 e 2019, 131 vidas a menos foram perdidas no Espírito Santo, sendo a maior quantidade de redução na Grande Vitória. Para o secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, Roberto Sá, a dinâmica de monitoramento do Programa Estado Presente em Defesa da Vida é um dos fatores determinantes para um trabalho mais eficiente das forças de segurança.

“A liderança do nosso governador Renato Casagrande, desde o começo do ano, mostra o foco do Governo do Estado na redução da violência letal. Com prisão qualificada de homicidas e foco na apreensão de armas de fogo, resultado de um trabalho profissional e competente das polícias Militar e Civil, conseguimos chegar a esse resultado histórico. Para 2020 esperamos melhorar ainda mais e dar esse resultado aos capixabas”, afirmou o secretário.

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Segurança

Militares do Corpo de Bombeiros vão apagar incêndio e encontram corpo na Serra

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Polícia Militar e peritos investigadores da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa foram acionados

Militares do Corpo de Bombeiros foram em local de mata apagar um incêndio e encontram um corpo no meio da vegetação. O caso aconteceu no bairro Civit II, na Serra

Funcionários de uma empresa da região acionaram o Corpo de Bombeiros após perceberem o início de chamas na vegetação.

O mato estava seco, o que pode ter contribuído para a propagação das chamas. Durante o combate ao incêndio, os militares encontraram um corpo.

A Polícia Militar e peritos investigadores da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa foram acionados. 

Devido ao estado de carbonização do corpo, a causa da morte não foi identificada no local. O caso segue sob investigação da Polícia Civil. q

Quem tiver detalhes que possam ajudar a polícia pode ligar para o disque-denúncia de forma anônima pelo 181.

Por nota, a Polícia Militar informou que foi acionada na tarde de sexta-feira (1º) por uma equipe do Corpo de Bombeiros, que durante um atendimento de ocorrência de incêndio no bairro Civit II, na Serra, localizou o corpo carbonizado. Uma viatura foi até o local e confirmou o fato.

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Segurança

Quadrilha de agiotas chefiada por colombianos é alvo de operação no ES

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Os dois suspeitos de agiotagem que foram presos pela Polícia Civil utilizavam armas de fogo para constranger, ameaçar e extorquir as vítimas

Uma quadrilha de agiotas chefiada por colombianos foi alvo de uma operação da Polícia Civil do Espírito Santo, que cumpriu mandados de prisão contra dois suspeitos de agiotagem, que utilizavam armas de fogo para constranger, ameaçar e extorquir as vítimas.

De acordo com as investigações, eles trabalhavam para colombianos, responsáveis por emprestarem dinheiro a juros, semelhantes à quadrilha de agiotas estrangeiros com atuação na Grande Vitória. Parte dessa quadrilha já foi presa na Operação Cartagena, que foi deflagrada no mês de setembro de 2020.

A Operação Usura foi deflagrada por meio do 12° Distrito Policial (DP) da Serra, na terça-feira (28), com o intuito de dar cumprimento a dois mandados de prisões temporárias, além de apreender armas de fogo e aparelhos celulares.

Os alvos dos mandados de prisão eram dois homens, de 27 e 29 anos, ambos investigados pelo crime de agiotagem. Os suspeitos residem nos municípios da Serra e de Vitória.

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Os suspeitos de agiotagem utilizavam armas de fogo para constranger, ameaçar e extorquir as vítimas, que pegavam dinheiro emprestado e, em razão dos juros exorbitantes, não conseguiam pagar as dívidas.

Por meio de diligências, a equipe policial conseguiu localizar a residência de um dos suspeitos de agiotagem, em Jardim Camburi, em Vitória. 

No local, a equipe foi recebida pela ex-companheira do investigado, que informou que ele não aparecia no imóvel há cerca de 15 dias. Na casa foi apreendida uma maleta de pistola Taurus com o nome do investigado marcado.

O segundo suspeito não foi localizado em sua residência. Ambos são considerados foragidos da Justiça e a investigação continuará.

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