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Medicina e Saúde

Está nas suas mãos evitar que o coronavírus se espalhe

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Para reduzir o risco de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o coronavírus, existe uma série de medidas que podem ser tomadas pelo cidadão, a fim de garantir tais cuidados.

À exemplo da tosse ou espirro, segundo a etiqueta de higiene, o correto é cobrir a boca com a parte interna do braço ao realizar a ação, pois assim permite que as gotículas carregadas de vírus fiquem longe das mãos, evitando a contaminação.

Além disso, a etiqueta de higiene segue também os seguintes pontos, de acordo com o Ministério da Saúde:

– Lavar as mãos frequentemente com água e sabonete por pelo menos 20 segundos, respeitando os 5 momentos de higienização. Se não houver água e sabonete, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool;

– Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;

– Evitar contato próximo com pessoas doentes;

– Ficar em casa quando estiver doente; 

– Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo; 

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– Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.

 

Plano de contingência

Desde o início dos primeiros casos de Covid-19 na China, o Espírito Santo elaborou um plano de contingência para evitar a circulação do vírus no Estado. Entre as definições apresentadas estão os hospitais de referência, que serão o Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória (HINSG), em Vitória, referência em atendimento pediátrico, e o Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves (HEJSN), na Serra, que tem a expertise de atendimento aos casos graves. 

A remoção dos pacientes com casos suspeitos para os hospitais de referência, de acordo com o plano, ficará a cargo do Serviço Móvel de Urgência (Samu 192) e do serviço de remoção estadual nos municípios que não têm Samu. 

Em relação ao atendimento a ser realizado nos municípios, que poderá ser a porta de entrada de casos suspeitos, todos os profissionais já estão sendo orientados e capacitados para a identificação da infecção. Os municípios também estão orientados a realizarem a comunicação obrigatória, por meio do FormSUS, para que haja a notificação imediata dos possíveis casos.

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O Lacen/ES fica responsável pelas análises das amostras enviadas pelas unidades de saúde. No local, as amostras serão analisadas para triagem de outras viroses e, caso os resultados descartem casos de influenza ou outras viroses, o material será enviado para o laboratório de referência nacional (Fiocruz), para a confirmação ou descarte do caso. O Plano Estadual de Prevenção e Controle do Covid-19 pode ser acessado clicando aqui

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Medicina e Saúde

Vila Velha passa a ofertar teleconsultas com médicos especialistas

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Vila Velha dá mais um passo importante para melhorar o serviço de saúde para os moradores. A Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com o Governo do Estado, passa a ofertar teleconsultas com especialistas. A iniciativa vai facilitar o acesso à Atenção Especializada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e diminuir o tempo de espera para consultas.
 
As teleconsultas serão agendadas pelo Governo do Estado e os munícipes deverão se dirigir até o Centro de Atendimento Médico Especializado (Cemas) na data e horário agendado. As salas foram adaptadas para receber esses usuários, que contarão com o acompanhamento de um profissional de enfermagem durante a consulta virtual.
 
“Há uma demanda reprimida por consultas em especialidades médicas e, a implementação das teleconsultas vai beneficiar a população, já que vai garantir o seu acesso aos serviços médicos, reduzindo filas e tempos de espera”, explica a secretária de Saúde da Prefeitura de Vila Velha, Cátia Lisboa.
 
As 12 especialidades médicas ofertadas são: angiologia adulto; cardiologia adulto e pediátrica; dermatologia adulto; gastroenterologia adulto; neurologia adulto; ortopedia adulto e pediátrico; otorrinolaringologia adulto e pediátrica; psiquiatria adulto; e urologia adulto.

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Medicina e Saúde

Volta às aulas: pais devem ficar atentos aos sintomas de virose

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Aumento da interação social, mudanças de temperatura e convivência em ambientes fechados com volta às aulas favorecem disseminação de vírus

Com a volta às aulas neste começo de fevereiro, os pais devem ficar atentos aos possíveis sintomas de virose que os filhos podem apresentar. Elas se espalham rapidamente em ambientes coletivos, por isso a atenção à saúde das crianças deve ser redobrada.

Para a prevenção das doenças, os pais devem estar atentos aos sinais. Alguns dos sintomas de viroses mais comuns incluem febre, dor de garganta, coriza, tosse, diarreia, náuseas e vômitos.

A atenção deve ser redobrada com o aumento da interação social, as mudanças de temperatura e a convivência em ambientes fechados, fatores que favorecem a disseminação de vírus.

A médica infectologista da Unimed Vitória, Ana Carolina D’Ettorres, alerta que a volta às aulas pode afetar a saúde das crianças. Além do maior contato dos estudantes em ambientes fechados, as crianças menores ainda têm um sistema imunológico em desenvolvimento.

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“A volta às aulas representa um aumento no número de contatos entre os estudantes, criando um ambiente propício para a transmissão de vírus respiratórios, como o da gripe, resfriados, incluindo o vírus da Covid-19, e os causadores de gastroenterites”, orienta a médica.

Segundo a médica, o compartilhamento de materiais escolares, como lápis, canetas e até brinquedos, também facilitam a transmissão de vírus.

Sintomas de viroses para ficar de olho

Os sintomas são sinais importantes para os pais ficarem atentos. Segundo a médica Ana Carolina, a postura da criança é outro sinal a se investigar. Caso ela esteja demonstrando falta de energia, pode ser um indicativo de virose.

“É possível observar uma postura mais ‘prostrada’ nas crianças, como cansaço e desânimo para realizar atividades que antes eram prazerosas, como correr e brincar, além de uma possível falta de apetite”, descreve a infectologista.

Os sintomas mais comuns de uma virose são:

  • febre;
  • dor de garganta;
  • coriza;
  • tosse;
  • diarreia;
  • náuseas;
  • vômitos.

Vacinação em dia e bons hábitos de higiene

A pediatra da Unimed Vitória, Iria Giacomin, orienta que manter bons hábitos de higiene e manter a caderneta de vacinação das crianças em dia é a principal forma de prevenção. Lavar as mãos com água e sabão, especialmente antes das refeições e após o uso do banheiro, é essencial.

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“Vacinas contra o sarampo, gripe, hepatite, entre outras, são fundamentais para a proteção da saúde coletiva. Além disso, pais, alunos e escolas, precisam trabalhar em conjunto, a fim de manter a boa higienização das crianças e dos materiais escolares utilizados por eles”, aponta a médica.

Tratamento inclui repouso e hidratação

Iria Giacomin afirma que muitas viroses podem ser tratadas em casa, com repouso e hidratação. Mas, segundo ela, é fundamental estar atento aos sinais que indicam complicações.

“Caso a criança apresente dificuldade para respirar, febre muito alta que não cede com medicamentos, dor abdominal intensa, ou uma piora no quadro, é necessário buscar orientação médica”, indica a pediátra.

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