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Cidades

Estado participa de estudo para operacionalização de inseticida contra Aedes aegypti

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Como um dos objetivos da vigilância e do controle do Aedes aegypti, transmissor de arboviroses como dengue, Zika e chikungunya, o Governo do Espírito Santo, por meio da Secretaria da Saúde (Sesa), iniciou, nessa semana, um estudo para a operacionalização de um inseticida contra o mosquito.

A pesquisa é uma parceria entre a Sesa, o Ministério da Saúde, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o setor privado. Para a sua realização, foram feitas ações em campo, iniciadas desde essa terça-feira (22) até esta sexta-feira (25), nos municípios de Ibiraçu e Fundão.

O objetivo é poder avaliar o inseticida composto pelas moléculas Flupiradifurona + Transflutrina em diferentes equipamentos utilizados para o controle vetorial que estão disponíveis no Estado.

“O estudo corrobora com o compromisso do Estado em buscar novas alternativas para o controle e combate do Aedes aegypti. Com a nova formulação desse inseticida, precisamos realizar testes operacionais para saber como o produto se comportará nos equipamentos que temos para o controle do vetor”, destacou o chefe do núcleo Especial de Vigilância Ambiental (NEVA), Roberto da Costa Laperriere Júnior.

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O Espírito Santo é o primeiro Estado a ter a iniciativa de avaliação em seus equipamentos. Com os resultados, objetiva-se, futuramente, atender a uma demanda quanto ao uso de inseticida, uma vez que há a proibição do uso do Cielo nos centros urbanos capixabas. Os resultados serão levados ao Ministério da Saúde para a tomada de decisão da sua operacionalização.

O pesquisador e chefe do Laboratório de Biologia Controle e Vigilância de Insetos Vetores, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o professor doutor José Bento Pereira Lima, acompanhou as ações dessa quarta-feira (23) e destacou a importância dos estudos.

“Cada vez que chega um produto novo, precisamos avaliar o desempenho dos equipamentos com esse produto para que tenha uma efetividade adequada na sua aplicação no campo e se tem a eficiência esperada”, explicou Lima.

Ao longo dos dias de ação em campo, foram realizadas a administração do produto em equipamentos, como em equipamentos acoplados a veículos e equipamentos costais motorizados, com aplicações do produto em bairros selecionados de acordo com a densidade do vetor, analisados por meio das ovitrampas, método de captura do vetor.

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Escolha de Fundão e Ibiraçu

Para a realização dos estudos, era necessário que as ações ocorressem em municípios localizados próximos à região da Grande Vitória e que fizessem uso da estratégia de controle populacional do Aedes aegypti e de captura do vetor capaz de determinar a dispersão do mosquito, por meio das ovitrampas. Para isso, foram selecionados os municípios de Fundão e Ibiraçu.

As ações localizaram em bairros com alta densidade de ovos do Aedes aegypti, conforme apresentado nas ovitrampas, auxiliando no trabalho de vigilância para o controle do vetor e na redução da densidade, e, consequentemente, na prevenção de arboviroses. “Os dois municípios foram escolhidos porque têm a vigilância por meio da ovitrampas implantada e já fazem direcionamento de ação de controle”, explicou o especialista.

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Cidades

Secti abre mais de mil vagas para cursos de qualificação profissional voltados às mulheres

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A Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional (Secti), por meio do programa Qualificar ES, em parceria com a Secretaria Estadual das Mulheres (SESM), está com inscrições abertas para cursos gratuitos de qualificação profissional voltados exclusivamente ao público feminino. Ao todo, 1.370 vagas estão disponíveis, em 28 municípios, nos turnos da manhã e à tarde.

O programa Mulher Viva+, iniciativa do Governo do Estado, por meio da Secretaria Estadual das Mulheres, é voltado ao enfrentamento da violência contra mulheres e meninas e à promoção da igualdade de gênero, reunindo políticas e projetos que fortalecem os direitos das mulheres capixabas.

Independência

O secretário de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional, Bruno Lamas, destacou a importância de direcionar oportunidades de qualificação exclusivamente às mulheres.

“Acreditamos que investir na qualificação profissional das mulheres é uma das formas mais eficazes de transformar realidades. É um passo para o fortalecimento da autonomia, da geração de renda e da valorização das comunidades onde essas mulheres vivem”, explicou Bruno Lamas.

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Aulas e inscrições

As aulas terão início no dia 24 de junho e vão até 09 de setembro de 2025, com cursos distribuídos em diversas áreas do conhecimento, alinhados às necessidades do mercado de trabalho e às vocações locais. Pela manhã, os encontros vão acontecer das 8h às 12h. Já no turno da tarde, das 13h às 17h.

Para participar, é necessário atender aos seguintes critérios: ter 16 anos ou mais, residir no município onde o curso será ofertado e se identificar com o gênero feminino. Para se inscrever, basta clicar aqui.

As candidatas classificadas deverão comparecer ao polo indicado para efetivar a matrícula entre os dias 18 e 23 de junho. 

 

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Cidades

Vitória é 2ª capital com maior índice de desenvolvimento na Educação, aponta Firjan

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A capital capixaba continua registrando resultados significativos na Educação. Dessa vez, Vitória foi destaque no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), elaborado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). Divulgado no último dia 8 de maio, o estudo coloca Vitória como a segunda capital com o maior indicador na Educação, atrás apenas de Curitiba. No índice geral, onde além da educação também são considerados os pilares de emprego e renda e saúde, a capital se destacou como a 3ª mais desenvolvida do país. 

De acordo com a Firjan, o IFDM Educação foi desenvolvido para avaliar tanto a oferta quanto a qualidade da educação básica em escolas públicas e privadas, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. O indicador considera variáveis como o percentual de crianças de até 3 anos matriculadas em creches, a adequação da formação dos professores que lecionam no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, a oferta de educação em tempo integral, as taxas de abandono escolar e de distorção idade-série, além do desempenho dos alunos no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) no Ensino Fundamental.

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Com base nos indicadores e na escala de desenvolvimento, Vitória registrou um índice de 0,7934, estabelecendo-se como segunda melhor capital, atrás apenas de Curitiba, que registrou 0,8394. É o melhor resultado de Vitória na série histórica do IFDM, iniciada em 2013. 

A secretária de Educação de Vitória, Juliana Rohsner, falou com orgulho sobre mais um indicador positivo. “Esse é o melhor resultado desde o início do IFDM, em 2013 — um marco que evidencia o compromisso da nossa cidade com a qualidade do ensino público. Essa conquista não é apenas da Secretaria, é de cada professor, cada gestora e gestor escolar, cada profissional da rede, dos nossos estudantes e das famílias que caminham conosco. O resultado que coloca Vitória como sendo a terceira capital mais desenvolvida do país, reforça que a educação caminha de mãos dadas com a saúde, o emprego e a renda”, completou. 

O IFDM

Vitória foi reconhecida como a 3ª capital mais desenvolvida do Brasil, segundo o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM). Com nota geral de 0,8200, Vitória ficou atrás apenas de Curitiba e São Paulo, se destacando nos pilares de emprego e renda, saúde e educação.

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