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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

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Mundo Cristão

Médica cética aceita Jesus após cura de filho cego em culto: ‘Reconheci o milagre’

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Uma médica testemunhou que passou a crer em Jesus após uma experiência de quase morte do marido e a cura do filho cego nos Estados Unidos.

Dra. Pamela Pyle começou a trabalhar como médica em 1989. Na época, ela e o marido não tinham um relacionamento com Deus.

No entanto, quando Pamela fez 35 anos, seu marido aceitou Jesus após uma experiência de quase morte:

“Eu estava na ambulância naquele momento. Ele estava inconsciente e eu não achei que sobreviveria. Mas Jesus o salvou, tanto física quanto espiritualmente”, disse ela à CBN News.

Embora Pamela não tenha mudado de perspectiva inicialmente, essa experiência acabou se tornando parte do testemunho do casal.

“Quando ele se recuperou o suficiente para conseguir relatar essa experiência para mim, ele era uma pessoa transformada”, disse ela.

Pamela explicou que, como médica, não acreditava em experiências de quase morte onde as pessoas relatavam ter visões sobrenaturais.

Mesmo com os exames neurológicos normais, ela afirmou: “Eu tinha certeza de que ele tinha tido algum tipo de evento neurológico devido ao baixo fluxo sanguíneo”.

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‘Foi um milagre’

Com o tempo, o relacionamento do marido com Jesus cresceu e Pamela continuou incomodada:

“Ele estava lendo a Bíblia escondido porque eu estava com muita raiva. Ele orou por mim por dois anos e tivemos um milagre em nossa vida durante esse tempo”.

O marido de Pamela continuou orando para que ela tivesse um encontro com Jesus. Nesse período, o casal passou por mais uma experiência sobrenatural com Deus. O filho deles, que nasceu cego, teve a visão restaurada após uma oração em um culto.

“Ele tinha nistagmo [movimento involuntário e repetitivo dos olhos] e nós achávamos que ele estava muito atento, observando tudo”, disse Pamela.

Após o culto, o marido de Pamela estava trocando a fralda do filho. Na ocasião, ele usava uma gravata listrada, quando ele jogou a gravata por cima do ombro, de repente, o bebê olhou para ela e fixou o olhar.

“Foi surreal. Como não acreditava em milagre na época, eu pensei: ‘Há uma explicação médica para isso’”, relembrou Pamela.

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E continuou: “Porém, os médicos não tinham uma explicação para isso. Então, eu reconheci: ‘Foi um milagre’”.


Pamela em missão na África. (Foto: Reprodução/Facebook/Pamela Prince Pyle)

‘Confio em Deus’

Por fim, Pamela aceitou Jesus e agora compartilha seu testemunho encorajando outros a seguirem a Cristo.

Além de fazer parte do “Africa New Life Ministries”, ela costumava servir em hospitais dos Estados Unidos e clínicas de Ruanda, país na África. 

Pamela, que cuidou de pacientes terminais por mais de 30 anos, escreveu um livro sobre as experiências sobrenaturais que seus pacientes tiveram no “Céu”. 

Apesar de relatar muitos milagres, Pamela também reconhece a bondade de Deus quando seus pacientes não sobrevivem:

“Minha teologia é: Deus é bom e eu confio Nele. São anos tendo que ver o sofrimento e viver o sofrimento, mas sempre amando a Deus e confiando a Ele os resultados”.

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Mundo Cristão

Filha de pastor sobrevive a tentativa de suicídio no banheiro da igreja após clamar “Jesus”

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Na adolescência, Ana Flávia Lima tentou tirar a própria vida e teve um encontro com Jesus no banheiro da igreja minutos antes da ceia

Uma jovem, filha de pastores, testemunhou que na adolescência tentou tirar a própria vida tomando remédios antes de ir para a igreja. No banheiro da congregação, minutos antes da ceia, ela teve um encontro com Jesus.

Ana Flávia Lima contou que aos 14 anos sofria de uma depressão profunda e já havia tentado se suicidar quatro vezes.

“Aos 14 anos, era para ter havido luto na minha casa, eu mesma, com as minhas mãos, tentei acabar com a minha vida. Eu era uma moça completamente atormentada, eu não tinha paz, eu não tinha alegria, eu tinha perdido completamente a minha vontade de viver”, disse ela na igreja.

Ela destacou que, mesmo sendo filha de pastores e crescendo na igreja, gostava de se envolver com práticas do ocultismo.

“Se tem uma coisa que aprendi foi que estar na igreja, participar das atividades da igreja não significa que você conhece o dono dela. Esse era o meu caso, até que o próprio Deus decidiu marcar um encontro comigo e, desde esse dia, a minha vida nunca mais foi a mesma”, afirmou ela.

E continuou: “Todas as noites, eu recebia a visita de Satanás no meu quarto e ele conversava abertamente comigo. Ele tinha esse acesso porque eu abri a porta para ele”.

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Enquanto muitos jovens e adolescentes a ouviam ministrar, Ana relatou: “A gente sabe que o diabo mente, o problema é quando tapamos nossos ouvidos para aquilo que o Senhor diz a nosso respeito e tomamos como verdade absoluta o que o diabo diz para nós”. 

“Ele me fez acreditar que o meu sofrimento e a minha dor só teriam fim quando eu definitivamente morresse”, acrescentou.

Encontro com Jesus

Durante um ano e meio, Ana escondeu as marcas das tentativas de suicídio anteriores em seu corpo.

Em um domingo de ceia, antes de sair de casa, Ana entrou em seu quarto e tomou muitos remédios ao mesmo tempo.

Quando chegou na igreja, ela começou a se sentir mal: “Eu só tive força para trancar a porta do banheiro e deitar no chão esperando a morte. Pensa no cenário perfeito que o diabo arrumou: ‘A filha do pastor encontrada morta no banheiro da igreja por suicídio algumas horas ou minutos antes da santa ceia’. Mas, o Deus que eu sirvo, Ele nunca se atrasa. Ele sabe a hora certa de intervir nas nossas causas”.

Deitada no chão do banheiro, Ana estava tendo uma overdose e contou: “Pela primeira vez na vida e pela misericórdia de Deus, os meus ouvidos espirituais foram abertos. Eu tive acesso ao mundo espiritual e pude ver a festa diabólica que estava acontecendo ali no banheiro”.

E continuou: “Ali eu percebi que a morte não daria um fim ao meu problema, mas seria o princípio das dores. Então, ali eu ousei fazer uma oração, foi a mais desesperada de toda a minha vida e sem conseguir mexer a minha boca, no meu coração eu disse: ‘Jesus, se o Senhor existe mesmo, porque nem nisso eu consigo acreditar mais, se o Senhor pode ouvir a oração de uma criança me tira daqui, porque eu sei que se o Senhor não me tirar daqui, para onde eu vou, eu não verei o seu rosto”. 

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Nesse momento, ela percebeu que, enquanto orava, a festa diabólica acabou: “Acredite você ou não, mas o meu Jesus ouviu a oração daquela criança, o Deus dos meus pais se apresentou para mim dentro do banheiro da igreja e como uma brisa suave eu pude ouvir: ‘Vinde a mim você que está cansada, oprimida, sobrecarregada e eu trarei alívio para a sua alma, aprendei de mim que sou manso e humilde de coração e você vai encontrar a paz, o alívio, o amor, o perdão que você tanto procura porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve’”. 

“Naquele momento eu aprendi o que é graça, eu aprendi o que é misericórdia. Jesus segurou na minha mão, me deu força para levantar do chão, abrir a porta do banheiro e caminhar para mais um dia e depois para mais outro dia e eu estou aqui sete anos depois para testificar: ‘O Deus dos meus pais agora é o meu Deus e Ele vive, Ele salva, perdoa pecados’”, concluiu Ana.

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