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Medicina e Saúde

Estudos revelam o melhor alimento do mundo que pode mudar sua Saúde

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Quando falamos sobre hábitos saudáveis e alimentação balanceada, a inclusão de verduras e legumes no cardápio diário é um ponto fundamental.

Entre tantas opções disponíveis no mercado, um vegetal se destaca em particular: o agrião. De acordo com uma pesquisa realizada pela William Paterson University, nos Estados Unidos, essa hortaliça não é apenas um simples componente de saladas, mas sim o alimento mais saudável do planeta.

Nutricionistas e especialistas da saúde destacam o agrião devido à sua alta densidade nutricional. A nutricionista Aline Beatriz Costa, uma voz respeitada na área de nutrição aplicada ao emagrecimento e estética, compartilha algumas razões pelas quais esse vegetal merece tanto reconhecimento. Segundo ela, o agrião não apenas fortalece a imunidade, mas também atua na prevenção de doenças cardiovasculares e auxilia significativamente no processo de emagrecimento.

O que torna o Agrião um Superalimento?

O agrião é uma fonte riquíssima de vitaminas e minerais essenciais. Contendo vitaminas A, C e K, além de minerais como ferro, cálcio, potássio e fósforo, este vegetal se destaca na promoção da saúde geral do organismo. “É um arsenal de nutrientes em cada folha”, explica Aline, enfatizando que apenas 100 gramas dessa verdura podem fornecer uma quantidade impressionante de fibras e vitaminas.

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Entre os principais benefícios do agrião, Aline destaca sua capacidade de fortalecer o sistema imunológico. “Os antioxidantes e anti-inflamatórios presentes no agrião são essenciais para combater infecções e manter o corpo saudável”, revela ela. Além disso, pelo seu conteúdo de fibras, o agrião ajuda na digestão e na manutenção de níveis saudáveis de colesterol, contribuindo assim para a saúde cardiovascular.

Como incorporar o Agrião na sua Dieta?

Devido à versatilidade do agrião, há múltiplas formas de incluí-lo na alimentação. Aline recomenda consumi-lo cru em saladas ou refogado levemente para preservar seus nutrientes essenciais. Além disso, o agrião pode ser uma excelente adição a sucos verde, proporcionando um sabor levemente picante e aumentando o valor nutritivo da bebida.

Cru: Perfeito para saladas e patês.

Refogado: Ideal para acompanhar pratos quentes, preservando suas propriedades.

Em sucos e smoothies: Combina bem com frutas cítricas que ajudam na absorção de ferro não heme.

Não perca a oportunidade de enriquecer sua dieta com o agrião, um verdadeiro superalimento que promete melhorar sua saúde e bem-estar. Experimente, inove nas receitas e sinta os benefícios desse poderoso vegetal.

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Medicina e Saúde

Danos provocados por bebidas como refrigerantes, energéticos e sucos calóricos é devastador, dizem cientistas

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Bebidas açucaradas como refrigerantes e energéticos são projetadas para serem hiperpalatáveis, carregadas com quantidades extravagantes de açúcar para estimular os centros de prazer no cérebro.

Esse prazer inicial esconde um perigo oculto, no entanto. Bebidas açucaradas geralmente oferecem pouco valor nutricional e podem aumentar o risco de problemas de saúde como obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardíacas.

De acordo com um novo estudo liderado por pesquisadores da Universidade Tufts, nos EUA, cerca de 1,2 milhão de novos casos de doenças cardiovasculares e 2,2 milhões de novos casos de diabetes tipo 2 que se desenvolvem em todo o mundo a cada ano se devem em grande parte às bebidas açucaradas. As informações são do Science Alert.

E, embora o consumo geral de bebidas açucaradas tenha diminuído recentemente em algumas nações desenvolvidas, refrigerantes e seus semelhantes continuam sendo uma ameaça significativa à saúde pública em grande parte do mundo, especialmente em países em desenvolvimento.

O problema é especialmente grave em alguns países. O estudo vincula quase um terço de todos os novos casos de diabetes no México e quase metade de todos os novos casos de diabetes na Colômbia a bebidas açucaradas, por exemplo.

Na África do Sul, cerca de 28% dos novos casos de diabetes e 15% dos novos casos de doenças cardíacas podem ser atribuídos a bebidas açucaradas, relatam os pesquisadores.

Os autores definem bebidas açucaradas (SSBs) como qualquer bebida com açúcares adicionados e pelo menos 50 calorias por porção de 226 gramas. Isso inclui refrigerantes comerciais ou caseiros, bebidas energéticas, sucos de frutas e águas frutadas, entre outras.

Esta definição exclui bebidas como leite adoçado, sucos com 100% de frutas e vegetais e bebidas adoçadas artificialmente sem calorias, observam os pesquisadores, embora muitas delas ainda possam representar riscos à saúde se consumidas em excesso.

Globalmente, o estudo estabeleceu as SSBs como um fator contribuinte em 1,2 milhão de novos casos de doenças cardíacas a cada ano, bem como 2,2 milhões de novos casos de diabetes tipo 2. O estudo também sugere que SSBs causam cerca de 80.000 mortes por diabetes tipo 2 e 258.000 mortes por doenças cardiovasculares a cada ano.

Esse é um número devastador, mas destacar o papel das bebidas açucaradas como essa pode ajudar a mudar essa história, diz a cientista nutricional Laura Lara-Castor, ex-aluna de doutorado na Tufts e agora na Universidade de Washington.

“Precisamos de intervenções urgentes e baseadas em evidências para reduzir o consumo de bebidas açucaradas globalmente, antes que ainda mais vidas sejam encurtadas por seus efeitos no diabetes e nas doenças cardíacas”, diz Lara-Castor.

A conscientização pública sobre esses riscos pode estar crescendo, mas não de forma rápida e universal o suficiente, dizem os pesquisadores. “Muito mais precisa ser feito, especialmente em países da América Latina e da África, onde o consumo é alto e as consequências para a saúde são graves”, diz Mozaffarian.

O estudo foi publicado na Nature Medicine.

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Medicina e Saúde

Surto do vírus marburg na Tanzânia causa oito mortes e preocupa OMS

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Organização Mundial da Saúde (OMS) está investigando um surto do vírus Marburg na Tanzânia, que já resultou em oito mortes e nove casos confirmados até o dia 11 de novembro. Este vírus, que pode apresentar uma taxa de letalidade de até 90%, é transmitido principalmente por morcegos e provoca febre hemorrágica em humanos.

O surto está concentrado na região de Kagera, uma área que serve como um importante ponto de trânsito, aumentando o risco de propagação para países vizinhos, como Ruanda e Uganda. Os sintomas da infecção incluem febre alta, dores de cabeça, diarreia e hemorragias, que podem se agravar rapidamente.

O Marburg é um vírus raro da família Filoviridae, mesma do ebola, com uma das taxas de letalidade mais altas já registradas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a mortalidade do agente infeccioso pode chegar a 88% dos contaminados. Até o momento, não existem vacinas ou tratamentos antivirais disponíveis para combater o vírus Marburg, o que torna a situação ainda mais preocupante.

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A transmissão do vírus ocorre através do contato com fluidos corporais de indivíduos infectados, o que exige medidas rigorosas de controle e prevenção. O vírus Marburg foi identificado pela primeira vez em 1967 na Alemanha e é classificado como uma zoonose, uma vez que sua origem está relacionada a animais.

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