conecte-se conosco


Internacional

EUA: congressistas vão retomar sessão interrompida após invasão à Casa Branca

Publicado

Líder da Câmara dos Representantes, a democrata Nancy Pelosi afirmou que votação será retomada após limpeza do plenário

A sessão conjunta do Congresso norte-americano desta quarta-feira (6), que serviria para confirmar os votos do Colégio Eleitoral que dão a vitória na eleição presidencial para o democrata Joe Biden, deverá ser retomada ainda esta noite, horas após uma invasão por centenas de manifestantes a favor do presidente Donald Trump.

A informação foi dada pela presidente da Câmara dos Representantes, a deputada Nancy Pelosi. Ela afirmou que conversou com Biden e outras autoridades, além de colegas do Congresso, antes de tomar a decisão.

“Após consultar as lideranças dos dois partidos e conversar por telefone com o Pentágono, o Departamento de Justiça e o vice-presidente (Mike Pence), nós decidimos prosseguir esta noite no Capitólio, assim que ele for liberado para uso. Vamos divulgar mais informações mais tarde”, afirmou Pelosi.

As câmaras do Congresso estão sendo limpas para que a sessão seja retomada.

Mudança de ideia

Pelo menos uma congressista republicana que se opunha à certificação dos votos e apoiava a objeção do partido afirmou que irá mudar sua posição. Em um post no Twitter, Cathy McMorris Rogers justificou sua mudança de opinião.

Leia mais:  Rei Charles III é diagnosticado com câncer, diz palácio de Buckingham

“Precisamos de uma transição de poder pacífica. Acredito que os americanos deveriam usar as ferramentas constitucionais e processos legais disponíveis para encontrar respostas para suas dúvidas sobre a eleição de 2020. Mas o que vimos hoje foi ilegal e inaceitável”, escreveu a congressista.

publicidade

Internacional

Trump quer menos funcionários públicos e dá mais poder a Musk

Publicado

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva para reduzir “significativamente” o tamanho da administração pública. Ele também deu mais poder ao novo Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), que está sob a supervisão do empresário Elon Musk e é responsável por cortar gastos públicos.

Trump falou com a imprensa no Salão Oval da Casa Branca, ao lado de Musk, que usava um boné preto com as iniciais do slogan da campanha eleitoral do presidente e estava acompanhado de seu filho mais novo, X Æ A-Xii, a quem o empresário chama de X.

Trump passou a palavra a Musk, que alegou que a administração federal se tornou um “quarto ramo não eleito” e enfatizou a necessidade de implementar “controles de bom senso” para reduzir, por exemplo, gastos desnecessários.

Musk minimizou as críticas sobre seu papel no governo e possíveis conflitos de interesse, uma vez que seis de suas empresas estão sob investigação, reclamações ou foram objeto de ação regulatória por parte de 11 agências federais, que agora estão agindo para cortar funcionários.

Leia mais:  OMS: 90% da população mundial tem alguma imunidade à Covid-19

Ele garantiu aos jornalistas que está tentando ser o mais transparente possível, embora não tenha intenção de tornar públicas suas divulgações financeiras.

Por sua vez, Trump apoiou a posição de Musk, assegurando que não há nenhum problema com sua função e denunciando a existência de “fraude” e “abuso” na concessão de contratos públicos, além de “dezenas de bilhões de dólares” que seriam desperdiçados.

A ordem executiva instrui as agências federais a trabalharem com o DOGE para reduzir equipes e limitar Contratações, com o objetivo de reduzir “significativamente” o tamanho do governo federal, segundo confirmou um funcionário da Casa Branca aos jornalistas.

De acordo com a nova ordem executiva de Trump, as agências de governo só poderão contratar um novo funcionário para cada quatro que deixarem seus cargos, assim que o atual congelamento de contratações federais terminar, de acordo com um documento da Casa Branca compartilhado com o jornal The Washington Post.

O mesmo documento afirma que serão feitas exceções para cargos relacionados à segurança nacional e à fiscalização da imigração, permitindo a contratação nessas áreas.

Leia mais:  Trump solicita arquivamento do caso de Stormy Daniels alegando indulto de Biden a seu filho

As ações do DOGE, que incluem o desmantelamento de algumas agências dos EUA, a remoção de dezenas de milhares de funcionários públicos e o acesso a alguns dos sistemas de pagamento mais sensíveis do governo federal, têm sido alvo de polêmicas.

Como parte de sua ofensiva de redução de custos, o DOGE desmantelou a Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) e a Agência de Proteção Financeira ao Consumidor (CFPB), órgão criado após a crise financeira de 2008, com o fechamento de seus escritórios e a incerteza sobre o futuro de seus funcionários.

Continue lendo

Internacional

Netanyahu ameaça encerrar cessar-fogo se Hamas não devolver reféns

Publicado

O primeiro-ministro de IsraelBenjamin Netanyahu, fez uma declaração contundente nesta terça-feira (11), afirmando que o cessar-fogo em vigor será encerrado se o Hamas não devolver os reféns até o próximo sábado. A situação se complicou, pois o Hamas alega que Israel não cumpriu com as principais condições do acordo, o que resultou no adiamento da libertação de mais três reféns, que estava prevista para o dia 15.

“Se o Hamas não libertar nossos reféns até o meio-dia de sábado, o cessar-fogo terminará e [o Exército israelense] retomará os intensos combates até que o Hamas seja derrotado definitivamente”, disse Netanyahu em um comunicado.

Enquanto isso, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, incentivou o governo israelense a focar na liberação dos reféns que ainda permanecem em cativeiro, ao invés de se concentrar apenas na troca programada para os próximos dias.

Leia mais:  Israel acusa fotógrafos freelancers de imprensa estrangeira de estarem ‘a serviço do Hamas’ e exige explicação
Continue lendo

São Mateus

Política e Governo

Segurança

Camisa 10

Mais Lidas da Semana