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Mundo Cristão

Ex-musa do Carnaval, Ângela Bismarchi diz estar ‘focada em Deus e na transformação’

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Aos 57 anos, a ex-modelo e apresentadora Ângela Bismarchi decidiu se afastar do Carnaval, após uma trajetória de grande destaque nas passarelas e nas avenidas do samba. Em 2015, ela desfilou como rainha de bateria da Império Serrano, mas desde então, sua vida tomou um rumo diferente, voltado para a fé e os valores espirituais.

Em um depoimento recente, Ângela compartilhou sua decisão de não mais participar das festividades de Carnaval, afirmando:

“Mais um Carnaval se inicia, e novamente, pela graça de Deus, sigo um caminho diferente daquele que percorri por tantos anos. Minha história com o Carnaval foi intensa, cheia de momentos marcantes, conquistas e alegrias. Mas, desde a minha conversão, minha vida ganhou um novo propósito, e hoje encontro plenitude na fé e na caminhada com Cristo.”

Apesar de sua decisão, Ângela não nega o impacto que o Carnaval teve em sua vida. “Ele faz parte da minha trajetória, mas minha escolha agora é por uma vida de valores espirituais, focada em Deus e na transformação que Ele operou em mim”, declarou.

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Neste ano, a ex-apresentadora decidiu passar o período do Carnaval em casa, aproveitando para acompanhar a programação de sua igreja. “Esse ano optei por ficar em casa e participar da programação da igreja. Moro na região oceânica de Niterói, então tenho um contato com a natureza privilegiado. Vou aproveitar para relaxar e fortalecer meu relacionamento com Deus”, explicou.

Além de sua dedicação à fé, Ângela tem investido na educação e em sua carreira profissional. Atualmente, é doutoranda em Ministério, bacharel em Teologia, bacharel em Design de Moda e psicanalista.

A decisão de deixar o Carnaval foi tomada quase dez anos atrás, quando ela se converteu ao cristianismo. Desde então, tem se dedicado a divulgar mensagens religiosas e compartilhar sua experiência de transformação com outras pessoas.

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Papa Leão XIV faz aceno a conservadores e diz que família se baseia na ‘união estável entre homem e mulher’

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As falas devem agradar a ala que defende o casamento heterossexual e o posicionamento da Igreja Católica contra o aborto; a audiência foi privada, mas o Vaticano divulgou o texto de Leão XIV

O papa Leão XIV afirmou nesta sexta-feira (16), que a família é fundamentada na “união estável entre um homem e uma mulher” e que os (bebês) não nascidos e idosos possuem dignidade como criaturas de Deus. As falas são um aceno à ala conservadora na defesa do casamento heterossexual e no reforço do posicionamento da Igreja Católica contra o aborto.

Robert Prevost, o primeiro papa norte-americano, também pediu a revitalização da diplomacia multilateral e a promoção do diálogo entre religiões na busca pela paz, em seu primeiro encontro com o corpo diplomático do Vaticano. A audiência foi privada, mas o Vaticano divulgou o texto de Leão XIV.

O encontro é uma das exigências protocolares após um conclave, permitindo que o novo papa cumprimente representantes de governos mundiais antes de sua missa de instalação formal neste domingo (18). A Santa Sé é um estado soberano sob a lei internacional, possui relações diplomáticas com mais de 180 países e goza de status de observador nas Nações Unidas.

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Leão XIV, membro da ordem religiosa agostiniana, tem enfatizado a paz como prioridade de seu pontificado, desde as primeiras palavras que pronunciou na sacada da Basílica de São Pedro após sua eleição em 8 de maio: “A paz esteja com todos vocês.” Em suas observações, ele disse que a busca pela paz era um dos pilares do papado.

Ele insistiu que paz não é apenas a ausência de conflito, mas um “dom” que requer trabalho, desde o fim da produção de armas até a escolha cuidadosa das palavras. “Pois as palavras também, não apenas as armas, podem ferir e até matar.” O papa disse que cabe aos governos construir sociedades pacíficas “sobretudo investindo na família, fundamentada na união estável entre um homem e uma mulher.”

“Além disso, ninguém está isento de se esforçar para garantir o respeito pela dignidade de cada pessoa, especialmente a mais frágil e vulnerável, desde os não nascidos até os idosos, desde os doentes até os desempregados, cidadãos e imigrantes igualmente,” ele disse.

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Durante o seu pontificado, o papa Francisco reafirmou o ensinamento central católico opondo-se ao aborto e à eutanásia, dizendo que eles eram evidências da “cultura do descarte” de hoje. Entretanto, ele também fez questão de alcançar os católicos LGBTQIA+, insistindo que são bem-vindos na igreja. Ele não mudou a doutrina da igreja que define o casamento como uma união entre homem e mulher e os atos homossexuais como “intrinsecamente desordenados”.

Como então chefe da ordem agostiniana, Prevost, em 2012, criticou o “estilo de vida homossexual” e o papel da mídia de massa na promoção da aceitação de relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo que conflitavam com a doutrina católica. Uma década depois, durante o pontificado de Francisco, ele reconheceu o chamado de Bergoglio para uma igreja mais inclusiva, e disse que não queria que as pessoas fossem excluídas apenas com base no estilo de vida delas.

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Pais de Miguel Oliveira reagem a ataques contra o filho

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O adolescente foi recentemente acusado por internautas de se aproveitar da fé das pessoas para fins financeiros

Os pais do jovem pregador Miguel Oliveira, de apenas 15 anos, divulgaram uma nota oficial nas redes sociais em defesa do filho, que tem sido alvo de intensas críticas e ameaças virtuais.

O adolescente foi recentemente acusado por internautas de se aproveitar da fé das pessoas para fins financeiros, o que gerou ampla repercussão e reações nas redes.

As informações são do site Fuxico Gospel.

Em comunicado publicado na última quinta-feira (8), a família denunciou o que classificou como um “linchamento público” contra o garoto, enfatizando que ele é menor de idade e amparado legalmente por seus responsáveis.

“Miguel tem apenas 15 anos. É menor de idade, protegido por lei, e possui pais vivos presentes e responsáveis por sua criação. Ainda assim, vem sendo alvo de um verdadeiro linchamento público promovido por setores da sociedade e amplificado por canais de comunicação que desrespeitam os limites legais e éticos!, ”, diz trecho da nota.

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A repercussão do caso chegou ao conhecimento do Ministério Público, que já abriu uma apuração para investigar as ameaças sofridas por Miguel. Nas redes sociais, o adolescente segue recebendo tanto manifestações de apoio quanto críticas severas, principalmente após a decisão do Conselho Tutelar que o proibiu de divulgar vídeos de suas pregações.

A família informou que está tomando providências jurídicas para responsabilizar os envolvidos na divulgação de conteúdo ofensivo.

“Diante da exposição abusiva e da violação dos seus direitos fundamentais, informamos que já estamos minutando todas as medidas cabíveis, tanto no âmbito judicial quanto nas instâncias administrativas e legais.”, afirma o comunicado. Os pais também deixaram claro que pretendem agir contra todos aqueles que propagarem informações caluniosas ou sensacionalistas a respeito do filho.

Apesar das críticas, Miguel recebeu apoio de figuras conhecidas no meio evangélico e político, como o influenciador e pré-candidato Pablo Marçal, que prestou solidariedade ao jovem pastor. Em resposta às polêmicas, Miguel declarou recentemente que setores ideológicos da esquerda estariam tentando impedir o avanço de sua missão religiosa.

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O caso continua gerando debate nas redes sociais e na imprensa, colocando em pauta questões sobre os limites da exposição de menores na internet, o papel dos responsáveis legais e a responsabilidade da mídia e da sociedade em casos envolvendo adolescentes em posições de destaque.

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