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Internacional

Ex-primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, morre aos 86 anos

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Morreu no hospital San Raffaele, em Milão

O antigo primeiro-ministro de Itália, Silvio Berlusconi, morreu nesta segunda-feira no hospital San Raffaele, em Milão, segundo informações do jornal Corriere della Serra.

Segundo o jornal, o irmão de Silvio Berlusconi, Paolo, e seus filhos se dirigiram ao hospital, onde sua esposa, Marta Fascina, já estava presente, após receberem a notícia.

Isso ocorreu depois que o ex-governante esteve hospitalizado por 44 dias, entre abril e maio, devido a uma pneumonia agravada pela leucemia crônica da qual ele sofria há alguns anos.

Berlusconi chegou a ser internado em uma unidade de terapia intensiva por 12 dias antes de ser transferido para uma enfermaria.

Os problemas de saúde do ex-primeiro-ministro italiano já o levaram a ser hospitalizado em várias ocasiões, incluindo uma para a implantação de um marcapasso cardíaco.

Ele também foi hospitalizado devido à Covid-19 e, em janeiro de 2022, devido a uma infecção urinária.

Vida política   

Silvio Berlusconi,  nasceu em 29 de setembro de 1936, em Milão. Além de sua carreira política, Berlusconi foi um empresário de sucesso, destacando-se como fundador e proprietário do Grupo Mediaset, um dos maiores conglomerados de mídia da Itália.

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Berlusconi entrou para a política no início da década de 1990 e fundou o partido Forza Italia, que rapidamente se tornou uma das principais forças políticas do país. Ele serviu como primeiro-ministro da Itália em três mandatos não consecutivos, de 1994 a 1995, de 2001 a 2006 e de 2008 a 2011.

Durante seu tempo no poder, Berlusconi implementou diversas reformas econômicas e políticas, mas também enfrentou controvérsias e escândalos, incluindo acusações de corrupção e envolvimento em casos de natureza pessoal.

Apesar dos altos e baixos de sua carreira política, Berlusconi permaneceu como uma figura influente na Itália por muitos anos, exercendo um impacto significativo tanto na política quanto na mídia do país.

Com sua morte, encerra-se um capítulo importante na história política da Itália, e seu legado e contribuições serão lembrados e debatidos por muitos anos.

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Internacional

Netanyahu ameaça encerrar cessar-fogo se Hamas não devolver reféns

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O primeiro-ministro de IsraelBenjamin Netanyahu, fez uma declaração contundente nesta terça-feira (11), afirmando que o cessar-fogo em vigor será encerrado se o Hamas não devolver os reféns até o próximo sábado. A situação se complicou, pois o Hamas alega que Israel não cumpriu com as principais condições do acordo, o que resultou no adiamento da libertação de mais três reféns, que estava prevista para o dia 15.

“Se o Hamas não libertar nossos reféns até o meio-dia de sábado, o cessar-fogo terminará e [o Exército israelense] retomará os intensos combates até que o Hamas seja derrotado definitivamente”, disse Netanyahu em um comunicado.

Enquanto isso, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, incentivou o governo israelense a focar na liberação dos reféns que ainda permanecem em cativeiro, ao invés de se concentrar apenas na troca programada para os próximos dias.

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Internacional

Presidente iraniano acusa Trump de querer colocar seu país ‘de joelhos’

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Durante discurso no 46º aniversário da revolução que derrubou a monarquia Pahlavi, Masoud Pezeshkian afirmou que ‘não quer guerra’ enquanto Teerã insiste que programa nuclear tem apenas propósitos pacíficos

O presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, acusou nesta segunda-feira (10) seu homólogo americano Donald Trump de querer colocar a República Islâmica “de joelhos”, em um discurso pelo 46º aniversário da revolução que derrubou a monarquia Pahlavi. “Trump disse ‘queremos falar [com Irã]’, e (…) assina em um informe todas as conspirações para colocar nossa Revolução de joelhos”, afirmou Pezeshkian.

Suas declarações referem-se a um texto assinado pelo presidente americano na terça-feira, que prevê novas sanções contra o Irã. O magnata republicano disse que estava adotando uma política de “pressão máxima” contra o Irã, em particular contra seu programa nuclear. O Irã “não pode ter armas nucleares”, insistiu na quarta-feira.

Durante seu primeiro mandato, de 2017 a 2021, Trump retirou os Estados Unidos do acordo entre o Irã e as potências ocidentais e restabeleceu sanções contra o país. O pacto, assinado em 2015 com Estados Unidos, França, Alemanha, Reino Unido, China e Rússia, limitou o programa nuclear do Irã a fins civis em troca do levantamento de sanções contra sua economia.

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Mas desde que Washington se retirou do acordo, os esforços para reativá-lo falharam. Teerã insiste que seu programa nuclear tem apenas propósitos pacíficos. “Não buscamos a guerra”, disse Pezeshkian nesta segunda-feira, acrescentando que seu país “jamais se ajoelhará”.

Nos últimos dias, autoridades iranianas convocaram as pessoas a participarem das celebrações, que ocorrem na capital Teerã e em outras cidades do país. O evento, que comemora a queda da monarquia Pahlavi, começa todo ano em 31 de janeiro, data em que o aiatolá Ruhollah Khomeini retornou a Teerã em 1979 após seu exílio em Paris.

Imagens da televisão estatal mostraram pessoas gritando contra americanos e israelenses nas ruas de Shiraz e Bandar Abbas (sul), Rasht (norte), Mashhad (leste), Kermanshah e Sanandaj (oeste).

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