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Mundo Cristão

Ex-traficante tem encontro com Jesus após fazer pacto com o diabo

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Jay Shield cresceu com um pai hindu e uma mãe cristã. Após se envolver com drogas e se tornar traficante, ele passou anos buscando um propósito na vida, até encontrar Jesus.

Aos 17 anos, influenciado pelos amigos, Jay acabou se envolvendo nas drogas, até se tornar um traficante. Tempo depois, ele foi preso por tráfico, mas foi solto sob fiança. 

Mais tarde, ele também passou a se apresentar como cantor de rapper e continuou vivendo na criminalidade em busca de um propósito de vida.

“Eu sabia que as drogas eram a porta de entrada para coisas espirituais. Então, cheguei a um ponto onde não conseguia mais controlar a minha mente”, disse Jay ao canal do YouTube, Deliverance Down Under. 

E continuou: “Entrei na Nova Era com um pouco de meditação, no budismo e no hinduísmo, e, a princípio, isso te dá uma sensação de paz. Mas, na verdade, não te dá a paz que Deus dá”.

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“Hoje eu sei que o amor de Deus não é comparado a nada dessas coisas”, acrescentou.

Experiência sobrenatural

Uma noite, Jay estava em uma festa e, após usar drogas, relatou: “Eu estava sentado com meu amigo no quarto dele e acabei literalmente tendo um encontro com Satanás. O diabo estava falando comigo através do meu amigo”.

E continuou: “Ele disse: ‘Eu posso te dar algo que ninguém pode dar. Eu posso trabalhar com você e você pode trabalhar comigo. Eu lhe darei o que você quiser’. Então, eu acabei cedendo e disse: ‘Sim’”.

“Nesse momento, eu senti algo sair do meu corpo. Senti que minha alma tinha me deixado”, acrescentou.

Jay relatou que entregou sua alma em troca de fama na carreira musical. No dia seguinte, ele foi para a casa de outro amigo para passar a noite. Enquanto estava deitado na cama, sentiu uma presença sombria vindo até ele.

“Então, eu disse o nome de Jesus. O nome Dele foi a última coisa que saiu dos meus lábios. De repente, eu senti o Espírito Santo, senti o amor de Deus pela primeira vez e foi incrível, foi a coisa mais linda”, relatou Jay. 

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Desde aquele encontro, Jay começou a ir à igreja, onde se aprofundou na Palavra de Deus e aceitou Jesus.

Hoje, com 22 anos, ele faz parte dos ministros da igreja Echo Church nos Estados Unidos e encoraja outros jovens a se entregarem a Cristo.

“Há um Deus que tem observado você durante toda a vida, mesmo você não sendo cristão, Ele te entende. E não importa qualquer coisa que você tenha feito de errado, Ele diz: ‘Eu ainda te dou uma chance”, concluiu Jay.

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Mundo Cristão

Padre é criticado após vídeo sobre situação da Cracolândia

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Nas redes sociais, perfis mandaram religioso levar pessoas de rua para a casa dele

O padre Júlio Lancellotti foi criticado, nas redes sociais, após se manifestar sobre a situação da área conhecida como Cracolândia, na capital paulista. Ele destacou que os dependentes químicos ficaram espalhados pela cidade.

Em um vídeo, publicado há três dias, o padre conversa com um morador de rua que diz que a polícia faz ameaça de morte.

Vários perfis ironizaram o religioso e sugeriram que ele levasse para casa as pessoas que ficam nas ruas.

– Dizer que todos estão em clínicas ou abrigos não é verdade. O bonito é a autoridade assumir e dizer a verdade – falou Lancellotti.

Segundo o padre, as pessoas precisam de acolhimento, não de violência.

 

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Mundo Cristão

Papa Leão XIV faz aceno a conservadores e diz que família se baseia na ‘união estável entre homem e mulher’

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As falas devem agradar a ala que defende o casamento heterossexual e o posicionamento da Igreja Católica contra o aborto; a audiência foi privada, mas o Vaticano divulgou o texto de Leão XIV

O papa Leão XIV afirmou nesta sexta-feira (16), que a família é fundamentada na “união estável entre um homem e uma mulher” e que os (bebês) não nascidos e idosos possuem dignidade como criaturas de Deus. As falas são um aceno à ala conservadora na defesa do casamento heterossexual e no reforço do posicionamento da Igreja Católica contra o aborto.

Robert Prevost, o primeiro papa norte-americano, também pediu a revitalização da diplomacia multilateral e a promoção do diálogo entre religiões na busca pela paz, em seu primeiro encontro com o corpo diplomático do Vaticano. A audiência foi privada, mas o Vaticano divulgou o texto de Leão XIV.

O encontro é uma das exigências protocolares após um conclave, permitindo que o novo papa cumprimente representantes de governos mundiais antes de sua missa de instalação formal neste domingo (18). A Santa Sé é um estado soberano sob a lei internacional, possui relações diplomáticas com mais de 180 países e goza de status de observador nas Nações Unidas.

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Leão XIV, membro da ordem religiosa agostiniana, tem enfatizado a paz como prioridade de seu pontificado, desde as primeiras palavras que pronunciou na sacada da Basílica de São Pedro após sua eleição em 8 de maio: “A paz esteja com todos vocês.” Em suas observações, ele disse que a busca pela paz era um dos pilares do papado.

Ele insistiu que paz não é apenas a ausência de conflito, mas um “dom” que requer trabalho, desde o fim da produção de armas até a escolha cuidadosa das palavras. “Pois as palavras também, não apenas as armas, podem ferir e até matar.” O papa disse que cabe aos governos construir sociedades pacíficas “sobretudo investindo na família, fundamentada na união estável entre um homem e uma mulher.”

“Além disso, ninguém está isento de se esforçar para garantir o respeito pela dignidade de cada pessoa, especialmente a mais frágil e vulnerável, desde os não nascidos até os idosos, desde os doentes até os desempregados, cidadãos e imigrantes igualmente,” ele disse.

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Durante o seu pontificado, o papa Francisco reafirmou o ensinamento central católico opondo-se ao aborto e à eutanásia, dizendo que eles eram evidências da “cultura do descarte” de hoje. Entretanto, ele também fez questão de alcançar os católicos LGBTQIA+, insistindo que são bem-vindos na igreja. Ele não mudou a doutrina da igreja que define o casamento como uma união entre homem e mulher e os atos homossexuais como “intrinsecamente desordenados”.

Como então chefe da ordem agostiniana, Prevost, em 2012, criticou o “estilo de vida homossexual” e o papel da mídia de massa na promoção da aceitação de relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo que conflitavam com a doutrina católica. Uma década depois, durante o pontificado de Francisco, ele reconheceu o chamado de Bergoglio para uma igreja mais inclusiva, e disse que não queria que as pessoas fossem excluídas apenas com base no estilo de vida delas.

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