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Ex-travesti se casa e vira missionário: “resgatar vidas”

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“Eu estava completamente cego, mas o Espírito Santo começou a tocar na minha vida”, conta.

Um documentário produzido pela Junta de Missões Nacionais (JMN), da Convenção Batista Brasileira, conta a história e o testemunho do ex-travesti Sérgio Luiz.

Com uma infância difícil e sem a presença dos pais, Sérgio colocou sua primeira prótese de silicone aos 15 anos. Aos 17, já estava na Europa, onde foi vítima de tráfico de pessoas e acabou adentrando no mundo da prostituição.

“Caí nas drogas, comecei a me cortar. Eu tentava suicídio… Eu gostava de roubar, eu tinha sede de roubar… Comecei a ganhar muito dinheiro, mas eu não era feliz”, lembra.

Após esse período conturbado, ele volta ao Brasil e acaba no Carandiru. É na penitenciaria que Sérgio é evangelizado.

Após o período preso, ele é recebido pela PIB em São Paulo e recebe ajuda da Cristolândia, ministério da JMN que dá assistência a dependentes químicos e codependentes. “Eu estava completamente cego, mas o Espírito Santo começou a tocar na minha vida”, testemunha.

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Nesse período de conversão e transformação, Sérgio lembra do seu batismo. “Eu desci às águas com silicone e ali senti a presença de Deus”, lembra. Foram realizadas nove cirurgias para retirar silicone do corpo. “Foi um desafio muito grande”, conta o pastor Exequias Cerqueira da MN, “corria risco de vida”.

Sérgio Luiz e Miriam Souza. (Foto: Reprodução / Youtube).

Foi na casa de recuperação que ele conheceu Miriam Souza, a mulher que hoje é sua esposa. “Eu vi o Sérgio como uma resposta de oração na minha vida”, afirma Miriam. Os dois se formaram no curso de missiologia do Centro Integrado de Educação de Missões (CIEM) e se tornaram missionários.

“Meu chamado é ajudar outras pessoas e testemunhar da Palavra de Deus”, conclui.

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Mundo Cristão

Especialista explica como as emoções podem provocar câncer: ‘Nosso corpo dá sinais’

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O professor Anilson Martins destaca como emoções e hábitos negativos podem impactar a saúde e causar doenças como o câncer

No episódio mais recente do podcast “Café com Eles”, apresentado pelo pastor Rodrigo Salvitti em parceria com o Guiame, o convidado especial foi o professor Anilson Martins. Ele compartilhou sua história de superação, marcada por um diagnóstico de câncer e a criação de um método inovador para a autocura: o Método THTC.

Anilson revelou como sua vida anterior estava repleta de excessos. Com quase 160 quilos e enfrentando as sequelas de um acidente que comprometeu suas articulações, ele vivia focado no trabalho e na busca por bens materiais. “Eu levava uma vida de muito trabalho e pouca atenção à saúde, até que recebi um diagnóstico de câncer, um carcinoma infiltrado, agressivo e crônico”, afirmou.

Ele também compartilhou o impacto emocional do diagnóstico: “Mergulhei em uma depressão profunda. Questionava a Deus: por que eu? Por que esse câncer não veio na orelha, onde seria mais fácil de tratar, mas no meu nariz, bem no centro do rosto?”

O ponto de virada veio em uma madrugada, quando uma pergunta mudou sua perspectiva: “Eu não nasci com esse câncer. Então, como ele entrou no meu corpo?”. 

Esse questionamento o levou a estudar intensivamente, buscando entender como o câncer se desenvolve. “Foi como se Deus me dissesse que esse câncer não me pertencia”, declarou.

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A partir daí, Anilson mergulhou em pesquisas científicas e conhecimentos ancestrais para compreender o funcionamento do corpo humano e as raízes das doenças.

As possíveis causas do câncer

Durante suas pesquisas, Anilson identificou padrões no desenvolvimento de doenças, incluindo o câncer. Ele explicou que o câncer se instala quando o oxigênio no tecido cai abaixo de 35% em 48 horas. “É uma regra sem exceção”, destacou. 

Além disso, ele identificou que emoções como mágoa, ódio e ressentimento têm um impacto negativo sobre o corpo, contribuindo para a acidificação e perda de oxigênio nas células.

“Nosso corpo tem um programa divino que busca nos manter vivos e em segurança. Porém, as agressões que fazemos ao corpo — seja através de má alimentação ou de emoções tóxicas — criam desequilíbrios que levam ao desenvolvimento de doenças”, ele ensina.

O professor também revelou como buscou conhecimento em terapias antigas, como a ayurveda e a medicina tradicional chinesa, para entender práticas de cura usadas há milênios. 

“Descobri que, em diferentes continentes, sem qualquer comunicação, essas medicinas chegaram às mesmas conclusões sobre pontos específicos do corpo que, quando estimulados, promovem cura”, explicou.

Ele ressaltou a importância da água no processo de saúde: “Quando nascemos, 75% do nosso corpo é água, mas, aos 80 anos, esse percentual cai para 25%. A perda de capacidade de absorver água pelos tecidos é um dos grandes segredos para entender o envelhecimento e as doenças.”

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Observe os sinais

Anilson enfatizou a necessidade de prestar atenção aos sinais que o corpo dá: “As doenças começam a se formar anos antes de aparecerem sintomas. Se observarmos os padrões do corpo e cuidarmos de nossa alimentação, emoções e ambiente, podemos prevenir muitas enfermidades.”

Ele também fez uma analogia poderosa: “O câncer é como um bolo. Se você coloca os ingredientes certos, no momento certo, ele se forma. Mas, se mudar os ingredientes, o bolo não acontece. Da mesma forma, podemos mudar os padrões que levam ao desenvolvimento de doenças.”

No bate papo, Anilson compartilhou como o Método THTC o ajudou a desconstruir o câncer em seu corpo e a alcançar a cura. “Eu precisava de uma terapia que devolvesse oxigênio e equilíbrio aos tecidos, além de retirar as fontes de alimentação do câncer, como glicose e glutamina. Foi assim que desenvolvi o Método THTC, não apenas para mim, mas para ajudar outras pessoas.”

Ele encerrou com uma mensagem de esperança: “Deus nos fez perfeitos. Quando cuidamos do que Ele nos deu, podemos viver plenamente.”

Assista ao episódio completo:

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‘Antes de começar a cantar, eu morri, com atestado de óbito e tudo’, revela Cassiane

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A cantora gospel Cassiane compartilhou detalhes de um episódio marcante de sua infância, quando, aos 11 meses, foi dada como morta, mas sua mãe, Castália dos Santos, recebeu uma profecia que mudaria o curso da história.

O relato foi feito durante sua participação no podcast “Positivamente”, apresentado por Karina Bacchi, onde também falou sobre sua trajetória musical de mais de quatro décadas.

“Eu tenho um testemunho de vida. Antes de começar a cantar, eu morri, com atestado de óbito e tudo. Sou resultado de uma profecia que minha mãe recebeu quando eu tinha 11 meses”, afirmou Cassiane, que ouviu sobre o episódio pela primeira vez aos 5 anos.

Diagnóstico fatal

Segundo a cantora, uma enfermidade desconhecida a levou a uma internação de 12 dias em um hospital público de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro. Sem diagnóstico preciso, seu estado de saúde piorou, e a médica que a atendeu declarou sua morte:

“Ela abriu a manta, colocou o estetoscópio, apertou minha barriga, e quando viu o inchaço, disse: ‘Você quer que eu examine um cadáver? Essa criança está morta’”.

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O atestado de óbito indicava a causa da morte como “negligência dos pais que não atenderam a tempo”. Abalada, Castália, grávida na época, foi orientada a retirar o corpo.

Esperança

Ao deixar o hospital, Castália, acompanhada de uma amiga chamada Regina, decidiu fugir com o corpo da filha, ainda envolto em uma manta. “Ela disse: ‘Nós duas, fugitivas. Entramos no primeiro ônibus que passou’”, contou Cassiane.

As duas chegaram à casa de Janete, uma cristã que as acolheu. Foi ali que Castália encontrou apoio espiritual e escutou palavras de fé. Janete, após orar por Cassiane, declarou: “Deus ressuscitou Lázaro depois de quatro dias. Se Ele quiser, fará aqui e agora”.

Durante o momento de oração, Janete ungiu Cassiane e proferiu uma profecia: “Minha filha, estou devolvendo a vida a este botão. Cuide bem dele, pois ele não é mais seu, é meu. Em breve, este botão se tornará uma rosa e perfumará muitos jardins. Onde ela não for, sua voz irá”.

Segundo o relato de Castália, o corpo de Cassiane começou a reagir, e sinais de recuperação surgiram. “Deus falou que estava devolvendo tudo novo”, lembrou Cassiane.

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A música

Aos 2 anos, Cassiane começou a cantar e, aos 3, já tinha apresentações agendadas. Sua carreira ganhou impulso quando um homem chamado Natanael, que trabalhava no Pão de Açúcar, decidiu investir nela após vê-la cantar.

Com o lançamento de um disco, sua música alcançou um casal de alemães que adquiriu quatro LPs. “Eu disse para minha mãe: ‘Não fui para a Alemanha, mas minha voz está indo’. Minha mãe começou a chorar, entendendo que a promessa de Deus estava se cumprindo”, contou Cassiane.

Ao refletir sobre sua trajetória, ela destacou: “O que Deus dá é eterno. Não tem vírgula, a menos que você permita”. Assista:

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