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São Mateus

Falamansa leva forró para a noite de carnaval de Guriri

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Com sucessos que marcaram gerações, Banda Falamansa faz a festa com o forró na ilha mais amada do estado

Com uma variedade de estilos musicais que incluíam arrocha, forró, axé, swingueira e até frevo, garantindo a animação de todos os participantes. O cantor Flavynho subiu ao palco e mostrou toda sua irreverência e talento em um show que surpreendeu a todos com sua energia contagiante.

FOTOS: QUARTA NOITE DO GURIRI CARNAVAL 2025 FOI UM SUCESSO DE PÚBLICO

Logo em seguida, a banda Fuzarca trouxe o arrocha gostosinho de dançar, envolvendo a todos no balneário com suas melodias cativantes. A emoção tomou conta do palco quando o cantor Carlinhos Rocha, visivelmente emocionado, cantou seus grandes sucessos. Em um momento especial, ele pediu para a banda tocar baixinho e foi surpreendido por uma multidão cantando junto o seu maior sucesso, já gravado por outros artistas nacionais.

FOTOS: QUARTA NOITE DO GURIRI CARNAVAL 2025 FOI UM SUCESSO DE PÚBLICO

O carismático Pedro Costa deu continuidade à festa com uma apresentação memorável. Seguindo o ditado “filho de peixe, peixinho é”, o artista, filho do lendário Caca Costa, subiu ao palco trazendo música de qualidade e cantando grandes sucessos, encantando a todos os presentes.

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FOTOS: QUARTA NOITE DO GURIRI CARNAVAL 2025 FOI UM SUCESSO DE PÚBLICO

FOTOS: QUARTA NOITE DO GURIRI CARNAVAL 2025 FOI UM SUCESSO DE PÚBLICO

Prefeito Marcus Batista acompanhou de perto a festa e atento aos detalhes para proporcionar o melhor carnaval aos foliões.

O GRANDE ESPETÁCULO

Por volta das 23h, a tão esperada atração da noite chegou à ilha de Guriri. A banda Falamansa fez uma apresentação digna de grandes shows nacionais. Com muita interação, o cantor brincou com os foliões, tocou e cantou sucessos icônicos da banda, transformando o show em um verdadeiro espetáculo que envolveu todas as idades presentes no Carnaval de Guriri.

FOTOS: QUARTA NOITE DO GURIRI CARNAVAL 2025 FOI UM SUCESSO DE PÚBLICO

FOTOS: QUARTA NOITE DO GURIRI CARNAVAL 2025 FOI UM SUCESSO DE PÚBLICO

ENCERRAMENTO COM CHAVE DE OURO

Para fechar a noite com chave de ouro, a banda Manoghetto subiu ao palco com um repertório pra cima e uma swingueira que não deixou nenhum folião parado até os últimos segundos do show. O cantor da banda se jogou na festa, fazendo a galera cantar junto em um encerramento emocionante.

FOTOS: QUARTA NOITE DO GURIRI CARNAVAL 2025 FOI UM SUCESSO DE PÚBLICO

FOTOS: QUARTA NOITE DO GURIRI CARNAVAL 2025 FOI UM SUCESSO DE PÚBLICO

Nossa quarta noite de Carnaval foi um sucesso absoluto graças a cada folião que veio, participou e brincou na paz, cantando e dançando ao som de grandes artistas locais, regionais e nacionais. O Guriri Carnaval 2025 continua a ser uma celebração de alegria e união, proporcionando momentos inesquecíveis para todos os envolvidos.

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São Mateus

Família Bettim e Incra: Justiça suspende desapropriação de fazenda

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O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) suspendeu o processo do Instituto Nacional de colonização e Reforma Agrária (Incra) de desapropriação da Fazenda Floresta e Texas, da família Bettim, em São Mateus. A decisão foi do desembargador André Fontes.

A suspensão veio após a avaliação da Comissão de Soluções Fundiárias do Conselho Nacional de Justiça, que se recusou a analisar o processo. No parecer, o desembargador decidiu que a suspensão vale até uma nova deliberação do TRF-2. Não há previsão de quando isso irá ocorrer.

A disputa pela reintegração de posse da Fazenda Floresta e Texas, em São Mateus, tem colocado em evidência as complexidades envolvidas no processo de reforma agrária no Brasil. As terras têm sido alvo de uma contenda judicial que envolve a família Bettim, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a Justiça Federal. A família, que mora e trabalha na área há mais de 50 anos, alega que a fazenda é produtiva, com atividades pecuárias e plantação de café e pimenta-do -reino. O prazo para desocupação total dado pela Justiça foi 13 de fevereiro de 2025. Na data, no entanto, a medida foi suspensa por 30 dias pelo Tribunal Regional da 2ª Região.

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Entenda o caso
A disputa pela reintegração de posse da Fazenda Floresta e Texas, em São Mateus, Norte do Espírito Santo, tem colocado em evidência as complexidades envolvidas no processo de reforma agrária no Brasil. As terras têm sido alvo de uma contenda judicial que envolve a família Bettim, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a Justiça Federal. A família, que mora e trabalha na área há mais de 50 anos, alega que a fazenda é produtiva, com atividades pecuárias e plantação de café e pimenta-do -reino. O prazo para desocupação total dado pela Justiça foi 13 de fevereiro de 2025. A ordem de desapropriação, no entanto, foi suspensa pelo Tribunal Regional da 2ª Região (TRF-2), por 30 dias.

No dia 20 de fevereiro, mais uma reviravolta. Em uma sessão extraordinária, a Comissão de Soluções Fundiárias do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (CSF-TRF2) rejeitou, por unanimidade, o pedido da Família Bettim para revisar a desapropriação. A decisão do tribunal baseou-se no entendimento de que a CSF não tem competência para anular decisões judiciais já finalizadas. A comissão, portanto, concluiu que o debate sobre a desapropriação deve ocorrer por meio de uma ação rescisória, e não por meio da CSF.

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Em 2010
A primeira decisão judicial, baseada em decretos de 2010, mantém que a propriedade não cumpre adequadamente sua função social. As terras são vizinhas do assentamento Zumbi dos Palmares, do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), na região há 26 anos. A família tem manifestado grande preocupação com a ordem de desocupação, destacando o impacto emocional e prático que a perda da propriedade trará sobre a vida de todos os envolvidos. Ao longo dos anos, os desapropriados propuseram ações judiciais buscando a anulação dos decretos presidenciais. Eles conseguiram êxito parcial ao excluir dos efeitos dos decretos apenas a área denominada Fazenda Dois Irmãos.

 

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São Mateus

Câmara de São Mateus tem gabinetes que não cabem todos os assessores de cada vereador

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Ter assessor faz parte de qualquer atividade política ou mesmo na atividade privada. Existem câmaras municipais que têm até gabinetes para seus parlamentares e assessores, mas outras nem isso. Tem também aquelas que existem os gabinetes, mas que não comportam o número de assessores caso todos resolverem ir ao trabalho no mesmo dia e hora. Vai ter gente saindo pelo ladrão.
Em São Mateus a Câmara Municipal é composta por 11 vereadores e cada um tem direito a sete assessores. A alegação de que o município é grande, não se sustenta pelo simples fato que nenhum dos assessores moram em localidades fora do perímetro urbano, exceto os vereadores do interior. Vale registrar que cada parlamentar tem uma verba indenizatória de R$ 5.000,00. Para o presidente R$ 7.500,00. Se existe verba de gabinete para custear despesas com pessoal que trabalha no “staf” do parlamentar, não há informação disponibilizada para a reportagem.
Caso todos os assessores sejam obrigados a trabalhar na sede do Legislativo, no centro da cidade, não tem como ocupar seu posto nos gabinetes. “Só se sentarem sobre o frigobar”, disse a reportagem o espirituoso aposentado Paulo Ricardo do Nascimento, de 70 anos, morador de Guriri.
A Câmara de Vitória passou de 15 para 21 vereadores e cada um dos parlamentares tem o direito de “até” 15 assessores. A verba de gabinete é R$ 48.467,00 para pagar despesas incluindo salários dos assessores. Vale ressaltar que nem todos os vereadores completam as vagas a que tem direito.
Existem outras Câmaras que o número de assessor é de apenas um para cada parlamentar. A de Santa Teresa, por exemplo, são 11 vereadores que têm direito a apenas um único assessor, com proventos de R$ 2.097,07. Em Santa Leopoldina são nove com um assessor para cada vereador. A de Aracruz, para 17 parlamentares são quatro assessores.
Nem sempre um legislativo de um município maior, tem quantidade exagerada de assessores e, mesmo quando são facultados aos seus vereadores ter determinado número, essas vagas nem sempre são preenchidas.
Para o cidadão mateense, ouvido pela reportagem do Jornal do Norte, em sua maioria, é de opinião que o número de assessores é exagerado. Os entrevistados disseram que nem todos desempenham a função, ficam circulando fora dos gabinetes, sem nenhuma atividade condizente com a sua atribuição junto ao seu parlamentar. “A maioria é cabo eleitoral e nem sabe o que está fazendo, só sabe o dia em que sai o pagamento”, disse um dos entrevistados pelo JN, que teve o cuidado de dizer que “existem bons assessores e vereadores comprometidos com a sua verdadeira atribuição”.

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