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Festival Delírio Tropical começa nesta quarta-feira na Praia de Itapuã

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A edição 2025 do Delírio Tropical, o Festival de Música Regional do Espírito Santo, começa nesta quarta-feira (15) com a proposta de promover a identidade cultural capixaba com ações de sustentabilidade. O evento, na arena montada na Praia de Itapuã, acontece até o dia 26 de janeiro, com mais de 80 atrações gratuitas de diversos estilos musicais, além da Vila Gastronômica, Feira Criativa e programação infantil.
 
Entre as iniciativas de educação ambiental adotadas pela organização do Delírio Tropical estão a separação de resíduos orgânicos e recicláveis, a instalação de lixeiras em toda a área do festival e a reutilização de materiais de outros eventos, a exemplo da madeira usada nos balcões e estandes da Feira Criativa.
 
O festival também orienta o público a levar copos reutilizáveis (de plástico ou alumínio), com pelo menos 500 ml, sem gerar lixo extra. Copos e materiais de vidro não serão permitidos, assim como objetos pontiagudos, cortantes e/ou perfurantes, armas de fogo e armas brancas; correntes e cinturões; fogos de artifício; e substâncias inflamáveis, corrosivas e/ou tóxicas.
 
Por outro lado, o festival incentiva o público a levar cadeiras de praia e acessórios como óculos escuros, chapéu ou boné, e filtro solar para uso pessoal.
 
Proteção para as crianças
 
Nas quartas-feiras, nos dias 15 e 22, haverá programação especial para as crianças e, por conta disso, a coordenação do festival fará a distribuição das pulseiras de identificação para os pequenos, com informações sobre os responsáveis.
 
Com o objetivo de promover a inclusão e assegurar a plena participação de todas as pessoas ao longo da programação, o Festival de Música Regional do Espírito Santo criou um Formulário de Acessibilidade, disponibilizado no site oficial do evento: festivaldeliriotropical.com.br.
 
Música Regional Capixaba
 
O caldeirão sonoro do evento incluirá pop, MPB, samba, rock, reggae, axé music, funk, rap, hardcore, blues, surf music, forró, ritmos eletrônicos e a ancestralidade da cultura popular do Espírito Santo, representada pelas bandas de congo de Mestre Honório, Tambor de Jacaranema, Mestre Alcides, Raízes e Beatos de São Benedito.
 
A programação reúne bandas como Supercombo, Dead Fish, Casaca, Rastaclone, Macucos, Lordose Pra Leão, Herança Negra, Regional da Nair e Gastação Infinita; e os cantores Rodrigo CX, Diego Lyra e Orquestra Ammor, Andrea Nery, Gabriela Brown e Flavinha Mendonça, com participação de Fernanda Pádua.
 
A produção é de A Selva e GZZ.ART, com realização da Puri Produções, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura (MinC). O evento conta com o apoio institucional da Prefeitura de Vila Velha. 
 
Programação
 
15 de janeiro (quarta-feira) 
– 16h: DJ Residente 
– 17h30: Grupo Estripolia 
– 19h30: Macakids 
 
16 de janeiro (quinta-feira)
– Conceito: Anos 90-2000 (Cultura Canela Verde e o Rockongo) 
– 17h: DJ Residente Dani B 
– 17h30: Banda de Congo Mestre Honório 
– 20h: Gastação Infinita (part. Caju e Lore Dalvi) 
– 22h: Sandrera (part. Zé Geraldo e Bruno Caliman) 
 
17 de janeiro (sexta-feira)
– Conceito: Rock Alternativo, Reggae e Rockongo 
– 16h: Roça Nova (part. Zé Maholics) 
– 20h40: Lordose Pra Leão 
– 22h30: Supercombo 
 
18 de janeiro (sábado)
– Conceito: Axé e Samba do Espírito Santo 
– 9h30: DJ Residente Sista Ilú 
– 17h: Clube do Samba 
– 22h: Andrea Nery 
 
19 de janeiro (domingo)
– Conceito: Reggae, Samba-Rock e Pop-Rock 
– 10h: Regional da Nair 
– 14h45: Gabriela Brown (part. Mallu) 
– 20h30: Jota 3 (part. BNegão) 
 
22 de janeiro (quarta-feira)
– 16h: DJ Residente
– 17h30: Grupo Campanelli
– 19h30: Maria Clara e JP
 
23 de janeiro (quinta-feira)
Conceito: MPB, Jazz e Contracultura Capixaba
– 16h30: DJ Residente Karine e as Bolachas
– 18h30: Carlos Papel & O Quarto Crescente (parte. Alexandre Borges)
– 20h: Aurora Gordon (parte. Paulo Branco e Os Mamíferos)
– 22h: Casaca
 
24 de janeiro (sexta-feira)
Conceito: Rockongo e Hardcore (Homenagem ao Dia D)
– 15h30: DJ Residente Carol Vargas
– 15h55: Vitu & Moreati (parte. Ronnie Silveira)
– 17h30: Maré Tardia
– 19h: Roberta de Razão (part. Ury Vieira)
– 20h30: Pé do Lixo
– 22h30: Peixe Morto
 
25 de janeiro (sábado)
Conceito: Cultura Urbana, Pop, Samba e Rap/Hop
– 9h30: DJ Residente Marilds
– 10h: Átilla & Já Gamei
– 11h55: Banda de Congo Raízes
– 14h: Bloco Sambaju
– 16h: Elaine Augusta (part. Samba do Nill)
– 17h: Luiza Andrade (part. Comichão)
– 19h: Dub’s Ruy (parte. André Prando e Léo Abreu)
– 20h30: Herança Negra (part. Pedro Perez)
– 22h: PTK
– 22h30: Jefinho Faraó & Funk Retrô (parte. MC Flavinho)
 
26 de janeiro (domingo)
Conceito: Pop, Nova MPB e Lo-Fi
– 9h30: DJ Residente Larissa Tantan
– 10h: Leozinho & convidados
– 13h: Banda de Congo Beatos de São Benedito
– 14h: Bateria da MUG
– 15h30: Bela Mattar (parte. Mariana Coelho)
– 17h30: Samba Crioulo
– 20h: Flávia Mendonça (part. Fernanda Pádua)

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Entretenimento

Aniversário de Vila Velha e Victor & Leo: confira as atrações que agitam o ES neste fim de semana

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De sexta (23) a domingo (25), a programação cultural ainda conta com show de Chrigor, festival esotérico e muito rock no Carnivoria

o Espírito Santo está pronto para mais um fim de semana recheado de música, atrações culturais e celebração. De sexta (23) a domingo (25), a programação promete agradar todos os estilos com destaque para o aniversário de Vila Velha e o retorno da dupla Victor & Leo a Vitória.

A cidade de Vila Velha comemora 490 anos com uma programação extensa, que inclui gastronomia, atrações culturais e shows gratuitos de artistas como Diogo Nogueira, Thaeme & Thiago e Psirico. As comemorações vão ocupar a Prainha e outros pontos da cidade durante todo o fim de semana.

Já na Capital capixaba, os fãs de sertanejo têm um encontro marcado com a dupla Victor & Leo, que retorna aos palcos com a turnê “Nossa História Não Termina Aqui”. O repertório reúne os maiores sucessos da carreira, como “Borboletas”, “Deus e Eu no Sertão” e “Fada”.

CONFIRA A AGENDA CULTURAL:

EXPOSIÇÃO “VIDAS EM CORDEL”
Período Expositivo: até 22 de junho
Horário: das 9h às 18h
Local: Parque Pedra da Cebola – Rua Ana Viêira Mafra, s/n, Mata da Praia, Vitória

ANIVERSÁRIO DE VILA VELHA
Atrações: Pele Morena, Diogo Nogueira, DJ Babaloo, Regional da Nair, Samba Crioulo, Festa 2000eTal com DJs
Horário: a partir das 16h
Locais: Palco Vila Velha, Palco Vila Gastronômica e Tenda Delírio, na Prainha

FESTIVAL CARNIVORIA 2025
Atrações: Fixer (Cover Pearl Jam)
Horário: 17h às 22h
Local: Estacionamento do Shopping Vitória

HENRIQUE FONTOURA
Atrações: Henrique Fontoura
Horário: 18h
Local: Masterplace Mall – Reta da Penha, Vitória

SEXTA COM CHRIGOR – MÃE JOANA
Atrações: Chrigor, D’Moleque e Choppsamba
Horário: 19 horas
Local: Mãe Joana – Quiosque Encontro da Ilha, Av. Dante Michelini, 4740, Jardim Camburi

ROCK 426
Atração:
 Dona Fran
Horário: 
a partir das 21h
Local:
 PUB 426 – R. João da Cruz, 370, Praia do Canto, Vitória

FLUENTE – FURDUNCIN
Atrações: Funk, Afrobeat e Ritmadas
Horário: das 22h às 4h
Local: Fluente – Av. Saturnino Rangel Mauro, 505, Jardim da Penha, Vitória

BOLT
Atrações: Térreo especial com 3 divas escolhidas pelo público + hits na pista principal
Horário: das 23h às 5h
Local: Bolt – Rua Darcy Grijó, 20, Jardim da Penha, Vitória

Leia mais:  Documentário que homenageia Dona Antônia Paneleira estreia nesta quarta-feira (27)

EXPOSIÇÃO “VIDAS EM CORDEL”
Período Expositivo: até 22 de junho
Horário: das 9h às 16h
Local: Parque Pedra da Cebola – Rua Ana Viêira Mafra, s/n, Mata da Praia, Vitória

FESTIVAL DAS ESTAÇÕES: OUTONO DE LUZ
Atrações:
 Yoga, meditação, musicaterapia, arteterapia e desfile de cosplay
Horário: 
Das 9h às 20h
Local: 
Espaço Cridança – Rua Saturnino Rangel Mauro, 235, Jardim da Penha, Vitória

FESTIVAL CARNIVORIA 2025
Atrações: Vini Ayres Trio, Dona Fran, Classical Queen
Horário: das 12h às 22h
Local: Estacionamento do Shopping Vitória

SOM NO PRAIA
Atração: Show ao vivo com Barbosa Lima
Horário: a partir das 13h
Local: Praça de Alimentação, Shopping Praia da Costa

ANIVERSÁRIO DE VILA VELHA
Atrações: Thaeme e Thiago, Luiza Andrade, Rickson Maioli, Trio Clandestino, DJ Karolla, Serestão do Zé, Festa Pike V.V
Horário: a partir das 14h
Locais: Palco Vila Velha, Palco Vila Gastronômica e Tenda Delírio, na Prainha

ROCK 426
Atração: Rock da Tarde – Festa Ploc com Cláudio Bocca & Saulo Simonassi e Fixer
Horário: a partir das 17h
Local: PUB 426 – R. João da Cruz, 370, Praia do Canto, Vitória

REPIQUE
Atrações: Leq Samba e Samba Crioulo
Horário: a partir das 17h
Local: Repique – Av. Dante Michelini, 2400, Quiosque 07, Mata da Praia, Vitória

RODA DE SAMBA – MÃE JOANA
Atrações: Samba Júnior e Sem Medida
Horário: a partir das 17 horas
Local: Mãe Joana – Quiosque Encontro da Ilha, Av. Dante Michelini, 4740, Praia de Camburi

DIVERSÃO NA PRAÇA
Atração: Recreação infantil gratuita com brincadeiras e oficinas
Horário: das 17h às 20h
Local: Shopping Praia da Costa, Piso L1, Pracinha do Praia

MÃE JOANA SERRA – FESTIVAL DE PAGODE
Atrações: D’Moleque, Curtição, Jaddy Leal, RDR e Dj Vinícius
Horário: 19 horas
Local: Mãe Joana – Av. Norte Sul, 55, Laranjeiras, Serra

VICTOR & LEO – NOSSA HISTÓRIA NÃO TERMINA AQUI
Atrações: Victor & Leo
Horário: a partir das 20h30
Local: Espaço Patrick Ribeiro – Av. Roza Helena Schorling Albuquerque, s/n, Goiabeiras, Vitória

Leia mais:  Desfile de escolas de samba está mantido em Vitória; folião terá que apresentar teste PCR

FLUENTE – CREMOSA
Atrações: Pop, Bagaceira, Funk e Pop BR
Horário: das 22h às 5h
Local: Fluente – Av. Saturnino Rangel Mauro, 505, Jardim da Penha, Vitória

BOLT
Atrações: Lunna Montthy (SSA), Adame, DJs Bravado, Mathilda, Marilds | Térreo especial: Escola de Rock – 2000 com Petra, FLPPSRV, Fernando DS
Horário: das 23h às 6h
Local: Bolt – Rua Darcy Grijó, 20, Jardim da Penha, Vitória

EXPOSIÇÃO “VIDAS EM CORDEL”
Período Expositivo: até 22 de junho
Horário: das 9h às 16h
Local: Parque Pedra da Cebola – Rua Ana Viêira Mafra, s/n, Mata da Praia, Vitória

FESTIVAL DAS ESTAÇÕES: OUTONO DE LUZ
Atrações: Yoga, meditação, musicaterapia, arteterapia e desfile de cosplay
Horário: das 9h às 20h
Local: Espaço Cridança – Rua Saturnino Rangel Mauro, 235, Jardim da Penha, Vitória

FESTIVAL CARNIVORIA 2025
Atrações: Classical Queen Kids, The Crew, Twyla Correia
Horário: das 12h às 22h
Local: Estacionamento do Shopping Vitória

ANIVERSÁRIO DE VILA VELHA
Atrações: Psirico, Samba Soul, DJ Relima, Balança Penha, Maycon Sarmento, Andrea Nery, Prainha Vive – DJs de Forró
Horário: a partir das 12h
Locais: Palco Vila Velha, Palco Vila Gastronômica e Tenda Delírio, na Prainha

DIVERSÃO NO MESTRE
Atrações: Teatro – Lilo & Stitch
Horário: sessões a partir das 15h
Local: Espaço Diversão no Mestre, Piso L2 – Shopping Mestre Álvaro

TARDE ENCANTADA
Atrações: Teatro – Branca de Neve
Horário: sessões às 15h e 16h
Local: Shopping Praia da Costa, Piso L1, Pracinha do Praia

ROCK 426
Atração: Beatles na Calçada Beat Club
Horário: a partir das 17h
Local: PUB 426 – R. João da Cruz, 370, Praia do Canto, Vitória

CHEERS OF THE SAMBA
Atrações: Matheus Pessanha, SambaDM e Sambarei
Horário: a partir das 17h
Local: Repique – Av. Dante Michelini, 2400, Quiosque 07, Mata da Praia, Vitória

DIVERSÃO NA PRAÇA
Atração: Recreação infantil gratuita com brincadeiras e oficinas
Horário: das 17h às 20h
Local: Shopping Praia da Costa, Piso L1, Pracinha do Praia

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Som na Sexta traz recital aberto e gratuito para celebrar a guitarra

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O projeto promove um encontro musical  por mês, sempre numa sexta-feira, na sede do Instituto Marlin Azul, em Jardim da Penha (Vitória-ES)

Uma convidada diferente acaba de chegar ao Som na Sexta. Após apresentações de piano, violino, violoncelo, alaúde, violão e canto lírico, agora é vez da guitarra iluminar o recital aberto e gratuito no Instituto Marlin Azul. Durante a noite de guitarra solo semi-acústica, marcada para esta sexta-feira (23/05), às 18h, o instrumentista, compositor, arranjador e professor universitário Potiguara Menezes apresentará o show “Solilóquio” integrado por composições próprias e por releituras de obras de artistas como Hermeto Pascoal, Moacir Santos, Djalma de Andrade (Bola Sete), Jacob do Bandolim e Carla Bley.

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Com formação em composição pela USP e pós-graduação em musicologia, Potiguara completa 30 anos de carreira em 2025. Apresentou-se em eventos no Brasil e no exterior, incluindo EUA, Europa e Coreia do Sul. Iniciou sua trajetória no samba, em 1995, e integrou por duas décadas a banda de forró “Bicho de Pé”, com a qual gravou discos e colaborou com artistas como Dominguinhos, Fagner e Zeca Baleiro. É integrante do grupo “Seis com Casca”, com quem gravou álbuns instrumentais e realizou projetos com Leila Pinheiro e Lívia Nestrovski.

Em terras capixabas, onde vive desde 2017, participou de projetos como o livro-álbum “Songbook Carlos Papel” (2020), dos concertos autorais “Solilóquio” (2023) e do álbum “Aquarianismo” (2019-2025), e atuou como professor no Festival de Música de Domingos Martins (2022). Também atua como julgador de concursos de carnaval.

Segundo Potiguara, o período de isolamento social, vivido no período da pandemia, despertou-lhe o olhar para si mesmo, para as possibilidades de seu instrumento e para a exploração de novas tecnologias, assim, um diálogo interno composto de reflexões dará o tom do 11º Som na Sexta. A sede do Instituto Marlin Azul funciona na Rua Oscar Rodrigues de Oliveira, 570, em Jardim da Penha (Vitória-ES), próximo à Rua da Lama.

O que é o Som na Sexta

O projeto Som na Sexta – IMA Musical nasceu da parceria entre o Instituto Marlin Azul e o Programa de Pós-Graduação em Artes (PPGA) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e do desejo comum de promover encontros musicais informais, numa sexta-feira do mês. A cada edição, um ou mais artistas são convidados para apresentação de um pequeno conjunto de peças de compositores locais, nacionais ou internacionais.

O objetivo é criar um espaço/tempo para que estudantes e profissionais do estado se apresentem em um ambiente descontraído, aproximando a arte das pessoas. Os encontros são gratuitos e abertos ao público em geral. O projeto de extensão tem coordenação das professoras Stela Maris Sanmartin e Mirna Azevedo Costa. A curadoria é do violoncelista Daniel Enache.

Lançado em março de 2024, o projeto Som na Sexta – IMA Musical realizou recitais contemplando obras de artistas como Terezinha Dora Abreu de Carvalho, Lycia De Biase Bidart, Heitor Villa-Lobos, Osvaldo Lacerda, Aylton Escobar, Johann Sebastian Bach, Johannes Brahms, Wolfgang Amadeus Mozart, Claude Debussy, Claúdio Thompson, Alceu Camargo, Eduardo Buback, Felipe Pessin Manzoli, Victor Polo, Vinícius de Moraes, Tom Jobim, Chico Buarque, entre outros compositores.

Leia mais:  Desfile de escolas de samba está mantido em Vitória; folião terá que apresentar teste PCR

O projeto recebeu intérpretes como os pianistas Gabriel Guerra, Cláudio Thompson, Adriel Natan, Beatriz Rocha, Regina Lengruber, Tayná Lorenção, Mirna Azevedo Costa e Fabrício Moreira; os cantores líricos Carlos Kelert, Luana Shaeffer e Lucimara Viana; o alaudista José Eduardo Costa Silva; o violoncelista Daniel Enache; os violinistas Karen Silva e Ismahel Carvalho e os violonistas Felipe Pessin Manzoli e Victor Polo.   

Saiba mais sobre o Instituto Marlin Azul

O Instituto Marlin Azul é uma associação sem fins lucrativos criada em 1999 cuja finalidade é promover ações direcionadas à cultura, à arte e à educação, democratizando o acesso à produção e fruição de bens culturais. Em 26 anos de atividades, a instituição vem desenvolvendo, a partir de ações de formação, produção, difusão e inclusão audiovisuais, diversos projetos culturais, ambientais, de preservação e valorização da memória e das tradições populares, voltados para diferentes públicos do Espírito Santo e do Brasil. A entidade desenvolve os projetos Revelando os Brasis, Projeto Animação, Cine Animazul, Curta Vitória a Minas, Cine Quilombola, Cinema de Griô, Griôs de Goiabeiras e Memória do Barro. Para conhecer, acesse institutomarlinazul.org.br.

O que é a Pós-Graduação em Artes da Ufes

O Programa de Pós-Graduação em Artes (PPGA/Ufes) proporciona formação acadêmica ampla e profunda com o intuito de desenvolver capacidade de ensino e pesquisa no campo teórico, histórico, crítico e poético das artes. Com sede em Vitória (ES), o programa oferece dois cursos: o de Mestrado em Artes desde 2006 e o curso de Doutorado em Artes desde 2024. Conta também com duas linhas de pesquisa: a linha de “Interartes e Novas Mídias” e a linha de “Teorias e Processos Artístico-Culturais”. O programa já formou 236 mestres e tem 44 alunos regularmente matriculados, sendo 32 no mestrado e 12 no doutorado.

SERVIÇO

SOM NA SEXTA – IMA MUSICAL

Entrada Gratuita

O que é: Som na Sexta é um projeto de extensão que promove encontros musicais com bate-papo do público com o intérprete sobre as peças e os compositores apresentados. A 11ª edição é dedicada ao solo de guitarra interpretado pelo instrumentista, compositor, arranjador e professor universitário Potiguara Menezes durante o show “Solilóquio”.

Quando: 23/05/2025

Horário: às 18h

Local: Rua Oscar Rodrigues de Oliveira, nº 570, Jardim da Penha – Vitória (ES) – CEP: 29.060-720 (Instituto Marlin Azul)

PROGRAMA

1. Tô de Sinuca (Djalma de Andrade – Bola Sete)

Gravada em 1962, no álbum “Bossa Nova”, essa obra de Bola Sete convida à improvisação. Enquanto acompanha, o músico improvisa — aqui começa o solilóquio, embora ainda sem o uso das tecnologias de looping.

2. Trinácria (Potiguara Menezes)

O título remete à Sicília — terra natal da mãe de Potiguara — e à figura triangular presente em seu símbolo e em seu mapa. A composição faz referência múltipla ao número três: está em compasso ternário, estrutura-se em três partes e utiliza a progressão harmônica conhecida como Coltrane Changes — uma elaboração de John Coltrane que divide a oitava em três regiões tonais equidistantes por terças maiores. A peça nasceu enquanto o professor ministrava aulas sobre esse tema durante seu pós-doutorado na Unicamp, em 2022.

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3. Aquela Coisa (Hermeto Pascoal)

A partir desta música, o uso do pedal de loop se intensifica. Fragmentos de acompanhamento e harmonia são gravados ao vivo, criando a base para a improvisação. Em “Trinácria”, isso ainda acontecia de forma discreta. Já nesta obra, o processo assume o centro da cena. A música se inicia com uma improvisação livre, que gradualmente se organiza até desembocar numa levada de maracatu — onde o solilóquio deságua na música universal de Hermeto.

4. Coisa nº 8 (Moacir Santos)

Essa peça transita por um universo afro-brasileiro, como todas as dez “Coisas” do maestro. Nesta obra, um som percussivo extraído da guitarra simula um cowbell, articulando uma clave típica de gêneros da África subsaariana. Camadas de loops se sobrepõem gradativamente, construindo um tecido melódico-harmônico sobre o qual o tema se desenvolve. A repetição cíclica cria uma sensação de tempo em espiral, guia a improvisação e molda essa nova roupagem da obra de Moacir.

5. Lawns (Carla Bley)

Esta balada – de tema contemplativo – ganha roupagem de ijexá. As acentuações no contratempo da melodia original dialogam naturalmente com essa nova pulsação. O arranjo faz uso mais intenso da percussividade, fazendo ressoar atabaques guitarrísticos. O improviso se constrói simultaneamente ao acompanhamento harmônico, numa síntese sensível entre lirismo e ritmo.

6. Canto de Xangô (Vinícius de Moraes / Baden Powell)

Neste arranjo, a guitarra assume novamente um papel percussivo, evocando o toque do alujá — associado a Xangô, nos terreiros. Ecoa o som de atabaques novamante. A melodia é articulada simulando um Ngoni (instrumentos de corda africano) e se apoia nesse chão rítmico ancestral, em reverência e reinvenção.

7. Assanhado (Jacob do Bandolim)

O clássico choro de Jacob ganha uma roupagem de samba. Os leves traços de blues da composição original recebem novos coloridos harmônicos e ampliam a paisagem sonora. O final reserva uma surpresa, que aproxima o público do universo das escolas de samba – uma vez que a tecnologia permite a sobreposição de camadas, criando uma textura intensa. Abre-se, então, espaço para improvisação jazzística sobre essa base swingada. 

BIS. Loro (Egberto Gismonti)

O título faz referência às notas repetidas que marcam o tema e evocam a articulação melódica dos forrozinhos nordestinos — típicos da sanfona de oito baixos ou do acordeão. No arranjo, loops são usados para criar uma textura rítmica que emula o conjunto: zabumba, triângulo, ganzá e gonguê. A progressão harmônica é apresentada com pulsação viva e a atmosfera geral é vibrante e contagiante.

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