conecte-se conosco


Brasil

Fiscalização de Pix não afetará autônomos, esclarece Receita

Publicado

O reforço na fiscalização do Pix não afetará a renda dos trabalhadores autônomos, esclareceu a Receita Federal. Nas redes sociais, o órgão esclareceu dúvidas sobre o impacto das novas regras de monitoramento em situações como compra de material por trabalhadores que fazem bicos e uso de cartão de crédito compartilhado com a família.

No caso dos trabalhadores autônomos, o Fisco esclarece que sabe que a movimentação financeira é sempre maior que o lucro final, maior que a renda efetiva do profissional. O reforço na fiscalização, reiterou o órgão, não afetará o profissional que usa o Pix para comprar materiais e insumos, porque a Receita já monitora a diferença entre os custos e o faturamento desde 2003.

“Quem faz bicos e tem custos de produção não precisa se preocupar. Mesmo que movimentem mais de R$ 5 mil, a Receita já tem o hábito de monitorar essa diferença, como no caso de quem vende produtos ou serviços e usa o Pix para o pagamento”, explicou o Fisco.

Pedreiros

A mesma situação, ressaltou a Receita, ocorre com pedreiros e eletricistas, por exemplo, que recebem pagamento via Pix e que também usam essa ferramenta para comprar material. Isso porque o Fisco já cruza esse tipo de movimentação com as notas fiscais de lojas de materiais.

“Pedreiro e o Pix para material (de construção) também não geram problemas. A Receita já sabe que esse tipo de movimentação é comum e cruza dados com outras fontes, como notas fiscais”, esclareceu o Fisco.

Leia mais:  Bandeira amarela: contas de luz ficarão mais baratas em janeiro

A Receita deu o exemplo de um pedreiro que cobra R$ 1 mil pela mão de obra de um serviço, mas a pessoa que o contrata repassa R$ 4 mil para ele comprar material, como piso. Nesse caso hipotético, mesmo que as transações sejam feitas via Pix, o Fisco já tinha a informação de que os R$ 4 mil repassados foram para a loja de materiais e não ficaram como rendimento para o profissional. Isso porque o dinheiro é movimentado por instituições financeiras.

Além disso, após cruzar as movimentações com as notas fiscais eletrônicas das lojas de material de construção, a Receita sabe dos R$ 4 mil em compras realizadas. Nesse caso, a renda a ser considerada será apenas os R$ 1 mil que o pedreiro recebeu pelo serviço de fato.

“Ninguém cai na malha fina por isso! A Receita sabe que a movimentação financeira é sempre maior que o rendimento, o ‘lucro’ tributável. Ignorar isso seria um erro primário que a Receita não comete”, esclareceu.

Cartões de crédito compartilhados

No caso de uma pessoa que compartilha o cartão de crédito com o restante da família e a fatura é maior que o salário, o Fisco esclarece que o contribuinte não cairá na malha fina. Isso porque esse tipo de fiscalização é feito há mais de duas décadas.

Leia mais:  Brasileiro de 100 anos bate recorde mundial por estar há mais tempo na mesma empresa

“Nada mudou! A Receita tem os dados do cartão de crédito desde 2003, há mais de 20 anos. Se você nunca passou por problemas, não passará agora”, enfatizou a Receita Federal.

Microempreendedores

A Receita reiterou que oferece diversas soluções para o profissional autônomo, como a abertura de um registro de microempreendedor individual (MEI), que permite a contribuição para a Previdência Social e o recolhimento dos tributos estaduais e municipais, conforme o caso. Essa solução existe desde 2008.

Combate ao crime

O Fisco destacou que as novas regras, que obrigam bancos digitais e carteiras de pagamento a informar as movimentações à Receita, buscam combater movimentação por fraudadores e criminosos e a lavagem de dinheiro, sem punir o trabalhador.

“O que a Receita quer é combater os golpes de Pix, quem usa essas ferramentas para enganar a população”

De acordo com a Receita, a fiscalização acompanha o avanço tecnológico das movimentações financeiras e simplifica a vida do contribuinte, em vez de complicá-la.

“A Receita Federal está cada vez mais automatizando o processo de coleta de informações, como os dados do Pix, para evitar que os cidadãos tenham que se preocupar com a fiscalização. A ideia é simplificar, não complicar a vida de ninguém!”, concluiu o Fisco.

publicidade

Brasil

Celular explode no bolso de passageira dentro de ônibus

Publicado

Na terça-feira (11), passageiros precisaram descer imediatamente de um ônibus em Guarapari, no Espírito Santo, depois que um celular pegou fogo no bolso da calça de uma mulher.

De acordo com o relato de uma testemunha, a passageira havia pegado o celular para olhar as horas. Em seguida, ela guardou o aparelho no bolso da calça, e a explosão ocorreu poucos minutos depois.

Pelas imagens compartilhadas nas redes sociais, é possível ver o ônibus tomado por muita fumaça. Apesar do susto, a situação foi controlada e ninguém ficou ferido. Inclusive, os passageiros puderam retornar ao veículo e seguir viagem. O transporte já estava chegando ao ponto final quando houve o incidente.

Ainda não foi revelado qual era a marca e o modelo do aparelho.

OUTRO CASO
No último sábado (8), um celular explodiu no bolso da calça de uma mulher quando ela fazia compras na cidade de Anápolis, em Goiás. A explosão fez com que a roupa da jovem se incendiasse. Ela entrou em pânico, mas foi socorrida pelas pessoas que estavam no local.

Leia mais:  Teto de igreja desaba em Recife e deixa pelo menos dois mortos

A mulher foi encaminhada para um hospital com queimaduras de primeiro e segundo graus, mas recebeu alta no mesmo dia. O aparelho era da marca Motorola.

Continue lendo

Brasil

Mulher sofre queimaduras após celular explodir no bolso da calça

Publicado

A mulher foi encaminhada para um hospital com queimaduras de primeiro e segundo graus

Um celular explodiu no bolso da calça de uma mulher quando ela fazia compras na cidade de Anápolis, em Goiás. A explosão fez com que a roupa da jovem se incendiasse. Ela entrou em pânico, mas foi socorrida pelas pessoas que estavam no local.

A mulher foi encaminhada para um hospital com queimaduras de primeiro e segundo graus, mas recebeu alta no mesmo dia. As causas do ocorrido serão investigadas pela Polícia Civil.

O acidente aconteceu no sábado, 8, quando a jovem e seu marido percorriam a loja, no Setor Central, olhando os produtos expostos. Ela vestia calça jeans e blusa branca e usava uma pequena bolsa de mão, mas o celular estava no bolso traseiro do jeans.

Imagens de uma câmera de vigilância do estabelecimento mostram quando as chamas irrompem e a mulher entra em desespero. O marido tenta ajudá-la e outras pessoas também acorrem para apagar as chamas.

O Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO) foi acionado. A mulher recebeu os primeiros socorros no local e foi encaminhada para o Hospital Alfredo Abraão.

Leia mais:  Caminhoneiros param em pontos isolados após governo negar greve

A jovem teve queimaduras de primeiro e segundo graus nas nádegas, no antebraço e nas mãos. Ela já recebeu alta e passa bem.

Perícia para apurar causa de explosão

Em nota, o Corpo de Bombeiros informou que o caso foi encaminhado à Polícia Civil. O aparelho incendiado vai passar por perícia.

Conforme a EngeHall, comunidade de eletricistas, embora a explosão de celulares seja um acontecimento raro, há sinais que indicam quando isso pode acontecer.

Superaquecimento constante, bateria inchada, cheiro de queimado e carregamento irregular são sinais de alerta.

Para evitar riscos, os celulares devem ser carregados usando apenas carregadores originais ou certificados para o equipamento. É recomendável levar o celular em bolsas, mochilas ou carteiras, evitando o contato do aparelho com o corpo.

Veja dicas

  • Calor prejudica eletrônicos: Celulares podem ter dificuldades para dissipar o excesso de calor, o que prejudica seu funcionamento e vida útil.
  • Não deixe o celular exposto no sol: Usar o celular sob o sol pode aquecê-lo rapidamente. Em dias ensolarados, a tela pode aumentar o brilho, o que consome mais bateria e aumenta o risco de desligamento automático para evitar superaquecimento.
  • Evite atividades pesadas: Limitar o uso do celular é essencial para evitar superaquecimento. Evitar atividades pesadas, como gravar vídeos ou jogar games intensos, ajuda a manter saudável o dispositivo.
  • Não deixe o celular com capinha: Algumas capinhas podem dificultar a dissipação do calor do celular. Se você usa uma, considere removê-la e guardar o dispositivo em uma bolsa ou bolso que não entre em contato direto com o corpo.
  • Ative o modo de economia de bateria: Ative o modo de economia de bateria no celular para reduzir atividades automáticas e evitar superaquecimento. No iPhone, isso desativa o 5G e diminui o brilho da tela; no Android, pode limitar o desempenho do processador.
  • Não coloque o celular na geladeira: Resfriar o telefone na geladeira ou sob água corrente pode causar danos graves devido à condensação e ao curto-circuito. Em vez disso, recomenda-se envolver o telefone em algo frio, como uma bolsa térmica, por alguns minutos, para evitar danos internos.
Leia mais:  Apostas do Acre e Ceará dividem prêmio de R$211 mi da Mega-Sena

Continue lendo

São Mateus

Política e Governo

Segurança

Camisa 10

Mais Lidas da Semana