Para amenizar a situação, equipes do serviço militar foram mobilizadas para fornecer alimentos tanto para os animais quanto para os habitantes da região
Atualmente, o hemisfério sul enfrenta o inverno, e a Patagônia, assim como outras áreas do Cone Sul da América Latina, está experimentando temperaturas extremamente baixas. Neste ano, os termômetros registraram mínimas de até -15°C, uma situação considerada severa e preocupante.
As consequências desse frio intenso têm sido devastadoras para a fauna local. Patos foram encontrados mortos devido ao congelamento, enquanto ovelhas ficaram presas em grandes acumulações de neve. Para amenizar a situação, equipes do serviço militar foram mobilizadas para fornecer alimentos tanto para os animais quanto para os habitantes da região.
A onda de frio que atingiu a área em julho é a segunda registrada nos últimos três meses, levando a um alerta meteorológico amarelo. A origem das baixas temperaturas é atribuída à entrada de ar polar da Antártida, que ocorre em função da fragilidade do vórtice polar.
Embora as ondas de frio possam trazer alguns benefícios locais, como a melhoria do equilíbrio de gelo, elas não alteram a tendência de aquecimento global. Pesquisas sugerem que eventos de frio extremo podem estar relacionados a mudanças climáticas, mas a comunidade científica ainda não chegou a um consenso sobre essa conexão.
Especialistas alertam que invernos rigorosos, como o que está sendo vivido na Patagônia, podem se tornar cada vez mais raros se os níveis de CO2 na atmosfera continuarem a subir. O aquecimento global representa uma tendência de aumento das temperaturas médias em todo o planeta, e mesmo que ocorram ondas de frio severas, elas não são suficientes para reverter essa realidade.
O professor Anilson Martins destaca como emoções e hábitos negativos podem impactar a saúde e causar doenças como o câncer
No episódio mais recente do podcast “Café com Eles”, apresentado pelo pastor Rodrigo Salvitti em parceria com o Guiame, o convidado especial foi o professor Anilson Martins. Ele compartilhou sua história de superação, marcada por um diagnóstico de câncer e a criação de um método inovador para a autocura: o Método THTC.
Anilson revelou como sua vida anterior estava repleta de excessos. Com quase 160 quilos e enfrentando as sequelas de um acidente que comprometeu suas articulações, ele vivia focado no trabalho e na busca por bens materiais. “Eu levava uma vida de muito trabalho e pouca atenção à saúde, até que recebi um diagnóstico de câncer, um carcinoma infiltrado, agressivo e crônico”, afirmou.
Ele também compartilhou o impacto emocional do diagnóstico: “Mergulhei em uma depressão profunda. Questionava a Deus: por que eu? Por que esse câncer não veio na orelha, onde seria mais fácil de tratar, mas no meu nariz, bem no centro do rosto?”
O ponto de virada veio em uma madrugada, quando uma pergunta mudou sua perspectiva: “Eu não nasci com esse câncer. Então, como ele entrou no meu corpo?”.
Esse questionamento o levou a estudar intensivamente, buscando entender como o câncer se desenvolve. “Foi como se Deus me dissesse que esse câncer não me pertencia”, declarou.
A partir daí, Anilson mergulhou em pesquisas científicas e conhecimentos ancestrais para compreender o funcionamento do corpo humano e as raízes das doenças.
As possíveis causas do câncer
Durante suas pesquisas, Anilson identificou padrões no desenvolvimento de doenças, incluindo o câncer. Ele explicou que o câncer se instala quando o oxigênio no tecido cai abaixo de 35% em 48 horas. “É uma regra sem exceção”, destacou.
Além disso, ele identificou que emoções como mágoa, ódio e ressentimento têm um impacto negativo sobre o corpo, contribuindo para a acidificação e perda de oxigênio nas células.
“Nosso corpo tem um programa divino que busca nos manter vivos e em segurança. Porém, as agressões que fazemos ao corpo — seja através de má alimentação ou de emoções tóxicas — criam desequilíbrios que levam ao desenvolvimento de doenças”, ele ensina.
O professor também revelou como buscou conhecimento em terapias antigas, como a ayurveda e a medicina tradicional chinesa, para entender práticas de cura usadas há milênios.
“Descobri que, em diferentes continentes, sem qualquer comunicação, essas medicinas chegaram às mesmas conclusões sobre pontos específicos do corpo que, quando estimulados, promovem cura”, explicou.
Ele ressaltou a importância da água no processo de saúde: “Quando nascemos, 75% do nosso corpo é água, mas, aos 80 anos, esse percentual cai para 25%. A perda de capacidade de absorver água pelos tecidos é um dos grandes segredos para entender o envelhecimento e as doenças.”
Anilson enfatizou a necessidade de prestar atenção aos sinais que o corpo dá: “As doenças começam a se formar anos antes de aparecerem sintomas. Se observarmos os padrões do corpo e cuidarmos de nossa alimentação, emoções e ambiente, podemos prevenir muitas enfermidades.”
Ele também fez uma analogia poderosa: “O câncer é como um bolo. Se você coloca os ingredientes certos, no momento certo, ele se forma. Mas, se mudar os ingredientes, o bolo não acontece. Da mesma forma, podemos mudar os padrões que levam ao desenvolvimento de doenças.”
No bate papo, Anilson compartilhou como o Método THTC o ajudou a desconstruir o câncer em seu corpo e a alcançar a cura. “Eu precisava de uma terapia que devolvesse oxigênio e equilíbrio aos tecidos, além de retirar as fontes de alimentação do câncer, como glicose e glutamina. Foi assim que desenvolvi o Método THTC, não apenas para mim, mas para ajudar outras pessoas.”
Ele encerrou com uma mensagem de esperança: “Deus nos fez perfeitos. Quando cuidamos do que Ele nos deu, podemos viver plenamente.”
A cantora gospel Cassiane compartilhou detalhes de um episódio marcante de sua infância, quando, aos 11 meses, foi dada como morta, mas sua mãe, Castália dos Santos, recebeu uma profecia que mudaria o curso da história.
O relato foi feito durante sua participação no podcast “Positivamente”, apresentado por Karina Bacchi, onde também falou sobre sua trajetória musical de mais de quatro décadas.
“Eu tenho um testemunho de vida. Antes de começar a cantar, eu morri, com atestado de óbito e tudo. Sou resultado de uma profecia que minha mãe recebeu quando eu tinha 11 meses”, afirmou Cassiane, que ouviu sobre o episódio pela primeira vez aos 5 anos.
Diagnóstico fatal
Segundo a cantora, uma enfermidade desconhecida a levou a uma internação de 12 dias em um hospital público de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro. Sem diagnóstico preciso, seu estado de saúde piorou, e a médica que a atendeu declarou sua morte:
“Ela abriu a manta, colocou o estetoscópio, apertou minha barriga, e quando viu o inchaço, disse: ‘Você quer que eu examine um cadáver? Essa criança está morta’”.
O atestado de óbito indicava a causa da morte como “negligência dos pais que não atenderam a tempo”. Abalada, Castália, grávida na época, foi orientada a retirar o corpo.
Esperança
Ao deixar o hospital, Castália, acompanhada de uma amiga chamada Regina, decidiu fugir com o corpo da filha, ainda envolto em uma manta. “Ela disse: ‘Nós duas, fugitivas. Entramos no primeiro ônibus que passou’”, contou Cassiane.
As duas chegaram à casa de Janete, uma cristã que as acolheu. Foi ali que Castália encontrou apoio espiritual e escutou palavras de fé. Janete, após orar por Cassiane, declarou: “Deus ressuscitou Lázaro depois de quatro dias. Se Ele quiser, fará aqui e agora”.
Durante o momento de oração, Janete ungiu Cassiane e proferiu uma profecia: “Minha filha, estou devolvendo a vida a este botão. Cuide bem dele, pois ele não é mais seu, é meu. Em breve, este botão se tornará uma rosa e perfumará muitos jardins. Onde ela não for, sua voz irá”.
Segundo o relato de Castália, o corpo de Cassiane começou a reagir, e sinais de recuperação surgiram. “Deus falou que estava devolvendo tudo novo”, lembrou Cassiane.
Aos 2 anos, Cassiane começou a cantar e, aos 3, já tinha apresentações agendadas. Sua carreira ganhou impulso quando um homem chamado Natanael, que trabalhava no Pão de Açúcar, decidiu investir nela após vê-la cantar.
Com o lançamento de um disco, sua música alcançou um casal de alemães que adquiriu quatro LPs. “Eu disse para minha mãe: ‘Não fui para a Alemanha, mas minha voz está indo’. Minha mãe começou a chorar, entendendo que a promessa de Deus estava se cumprindo”, contou Cassiane.
Ao refletir sobre sua trajetória, ela destacou: “O que Deus dá é eterno. Não tem vírgula, a menos que você permita”. Assista: