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Fundão recebe os tradicionais festejos de São Benedito e São Sebastião ao som de bandas de congo

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Após as tradicionais Puxada do Navio e Fincada do Mastro, realizadas em Timbuí no dia 1º de janeiro, os tradicionais festejos a São Sebastião e São Benedito, que figuram entre os eventos mais importantes da cultura popular de Fundão, prosseguem no município com atividades nos próximos dias 13, 20 e 21, a partir das 18h, com concentração das bandas de congo em frente à Igreja Matriz de São José, de onde saem em cortejo pelas principais ruas da sede do município.

Neste sábado (13), acontece a Cortada do Mastro de São Benedito e São Sebastião, às 18h, e no sábado seguinte (20), a Puxada do Navio, às 19h. No domingo (21), um dos principais momentos é o Encontro Regional de Bandas de Congo, que reúne bandas filiadas à Associação das Bandas de Congo de Fundão, além de diversas outras vindas de vários municípios do estado, como Serra, Vitória, Vila Velha, Cariacica, Aracruz, Ibiraçu, Linhares, João Neiva e Viana. A previsão é de que 14 bandas participem do encontro, entre elas: Konfogo, São Benedito e São Sebastião, Bandeira 1, Banda de Congo Mirim São Benedito.

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Realizados há mais de 100 anos, os festejos chegam a 2024 com recursos da Lei Paulo Gustavo, por meio do Edital Patrimônio Vivo Capixaba, da Secretaria da Cultura (Secult). A expectativa é de que o evento reúne milhares de pessoas, em especial nos momentos de auge, com a Puxada do Navio e Fincada do Mastro, quando é erguida a bandeira de São Benedito e São Sebastião.

O ritual começa com o mastro sendo cortado e preparado, pintado com cores alegres e fortes, o navio recebe o preparo dos festeiros, a bandeira é pintada pelo artista e artesão, a corda é preparada para receber as mãos que afagam e forçam a puxada do navio. Os tambores surrados recebem novos couros, e a casaca também recebe novas cores.

Após a sede municipal de Fundão, os festejos prosseguem em Três Barras, no dia 4 de fevereiro, a partir das 14 horas, com Fincada do Mastro, com participação de 10 bandas de congo. 

A previsão é de participação de 10 bandas de congo entre as locais Konfogo, São Benedito e São Sebastião, Bandeira 1, Banda de Congo Mirim São Benedito, e bandas de congo regionais. Os festejos se encerram em março e abril, com as derrubadas dos mastros em Timbuí, na sede municipal de Fundão e em Três Barras.

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Programação:

Fundão (sede municipal)

13/01 (sábado)

  • 18h – Cortada do Mastro de São Benedito e São Sebastião

20/01 (sábado)

  • 19h – Puxada do navio

21/01 (domingo)

  • 9h – Missa Festiva em honra a São Sebastião e São Benedito, na Igreja Matriz São José
  • 17h30 – Encontro Regional das Bandas de Congo.
    Chegada das bandas na praça da Igreja Matriz São José
  • 19h – Desfile das Bandas de Congo
  • 20h – Puxada do Navio
  • 21h – Fincada do Mastro

Três Barras

04/02 (domingo)

  • 15h – Encontro Regional das Bandas de Congo
  • 17h – Puxada do Navio
  • 18h – Fincada do Mastro

Timbuí

31/03 (domingo)

  • 19h – Derrubada do Mastro, em frente à Igreja de Nossa Senhora da Penha

Fundão (sede municipal)

13/04 – Sábado

  • 19h – Derrubada do Mastro, na Praça da Igreja Matriz de São José

Três Barras

21/04 – Domingo

  • 14h – Derrubada do Mastro, na Praça da Igreja de Bom Jesus da Lapa

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Documentário resgata a história da praia que desapareceu em Vitória

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Vitória recebe, no final de abril, a pré-estreia do documentário “Suá, a praia que sumiu”, que resgata a história da Praia do Suá, aterrada nos anos 1970. A exibição acontecerá na Biblioteca Pública Estadual, no próprio bairro, em data a ser confirmada. 

Dirigido por Thais Helena Leite, o filme explora as transformações causadas pelo aterro e como ele impactou a identidade local. A obra mistura registros históricos, relatos de moradores e uma trilha sonora envolvente para contar a história da praia que desapareceu. 

A produção foi viabilizada com recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), através do edital de Produção Audiovisual por meio da Secretaria da Cultura (Secult). 

Além da pré-estreia em Vitória, “Suá, a praia que sumiu” será exibido em festivais e mostras de cinema no Brasil e no exterior. O filme já está sendo inscrito em eventos nos estados de Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Maranhão e Paraná, além de festivais em Portugal, Espanha e Alemanha. 

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 Fotos sobrepostas: Hospital Praia do Suá Fotos sobrepostas: Hospital Praia do Suá

 

Sobre o filme

O documentário utiliza registros da época, como imagens de cinejornais da Agência Nacional dos anos 1970, além de materiais dos fotógrafos Julio Monjardim, Paulo Bonino e Douglas Bonella. O objetivo é refletir sobre a visão desenvolvimentista da época, baseada na ideia de crescimento econômico, grandeza nacional e ordem social. 

Com filmagens da Praia do Suá em diferentes períodos, o filme também se destaca pelo seu áudio envolvente. A trilha sonora inclui a Bossa do Suá, composta por Jorge Tarzan, com participação de Andrea Ramos (voz), Edu Szajnbrum (percussão) e Roger Vieira (piano). O documentário também incorpora músicas do álbum de Aurora Gordon, além de registros do Congo da Banda Amores da Lua e relatos em off de antigos moradores. 

O filme tem classificação livre e contará com versões acessíveis, incluindo audiodescrição, janela de libras e legendas descritivas. 

 

Festa de São Pedro, 1935Festa de São Pedro, 1935

 

Equipe Técnica:

Técnico de som, Mixagem e Designer Sound: Marcus Neves

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Still: Douglas Bonella

Personagens Sociais (voz): Miriam Nolasco Silva, Jorge Luiz N. Gonçalves e Lucia Helena Pazzini de Souza

Montagem e edição: Tati Franklin

Animação: Lucas Bonini

Colorização/ DCP/ masterização para TV e Finalização: Iuri Galindo

Designer: Gabriel Perrone

Web designer: Luna Arruda

Trilha Sonora: A Bossa do Suá- Jorge Tarzan (composição e violão) , Andrea Ramos (voz), Eduardo Szajnbrum (percussão), Roger Vieira (piano) e Agite antes de usar e Corda Bamba, interpretado por Aurora Gordon e produção de Murilo Abreu (músicas de Aprygio Lirio, Mário Ruy e Sérgio Regis)

Técnico de gravação/produtor musical da Bossa do Suá: Ricardo Mendes

Comunicação: Rayanne Matiazzi e Chaski Comunicação e Cultura

Legendas: Devaneio Obras

Acessibilidade: Equipe LIBREI -Claudia Vieira

Pesquisa, Roteiro, Produção e Direção: Thais Helena Leite

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Radialista Alcimar Lopes se despede da Rádio Cidade FM e inicia um novo ciclo em sua carreira!

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Um dos maiores nomes do rádio capixaba, o radialista Alcimar Lopes anunciou, nesta quarta-feira (13), sua saída da Rádio Cidade FM, onde atuou com dedicação e profissionalismo por quase quatro anos e cinco meses. Com uma trajetória de 38 anos no rádio, Alcimar deixa a emissora com gratidão, respeito e a certeza de que contribuiu para o sucesso da rádio, que rapidamente se consolidou como referência no norte do estado.

Ao longo de sua carreira, o radialista Alcimar Lopes se destacou pela credibilidade, carisma e compromisso com a informação e o entretenimento, conquistando a admiração do público e dos anunciantes. Na Rádio Cidade FM, sua presença foi fundamental para fortalecer a programação e ampliar o alcance da emissora, que se tornou uma das mais ouvidas em todo norte do estado do Espírito Santo e região.

“Sempre me pautei pelo compromisso com os ouvintes e os nossos anunciantes. Faço saber que irei manter os meus princípios, através do profissional que me tornei ao longo desses anos”, afirmou Alcimar, ressaltando a importância do respeito e da ética em sua trajetória.

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A despedida, no entanto, não marca um fim, mas o início de um novo ciclo. Alcimar Lopes deixa a Rádio Cidade FM de cabeça erguida, com as portas abertas e levando consigo aprendizados e amizades. Seu talento e paixão pelo rádio garantem que novos desafios e oportunidades estão por vir, e o público pode esperar mais contribuições desse grande radialista para a comunicação capixaba.

Sem dúvida nenhuma, Alcimar Lopes segue como um dos mais respeitados e queridos radialistas do Espírito Santo, e seu legado continuará marcando a história do rádio no estado.

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