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Governo do Estado lança programas esportivos de 2020 em cerimônia no Palácio Anchieta

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Com o intuito de fortalecer o esporte no Espírito Santo e valorizar ainda mais os atletas capixabas de alto rendimento, o governador Renato Casagrande lançou, na segunda-feira (16), os editais dos programas Bolsa Atleta, Compete Esportivo e do Chamamento Público para eventos. O investimento do Governo do Estado nos projetos é de mais de R$ 4 milhões.

Realizado no Palácio Anchieta, em Vitória, o lançamento contou com a presença do secretário de Estado de Esportes e Lazer, Júnior Abreu. Também prestigiaram o evento atletas e paratletas capixabas, além de presidentes de federações esportivas e autoridades políticas.

Principal programa esportivo do Estado, o Bolsa Atleta foi ampliado e vai beneficiar 130 atletas no próximo ano, 17 a mais que no edital de 2019, em um investimento de R$ 2,1 milhões. O recurso, oferecido mensalmente aos esportistas, continuará sendo dividido em quatro categorias: estudante, nacional, internacional e olímpico.


Parado desde 2014, o Compete Esportivo, que tem como principal função custear passagens aéreas para que os atletas participem de competições, também retorna em 2020. A previsão da Secretaria é ofertar duas mil passagens aéreas, beneficiando cerca de 350 atletas. O investimento no programa é de R$ 1 milhão.

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Na solenidade, o governador Casagrande falou sobre a importância dos investimentos para o incentivo ao esporte profissional no Estado.

“Gosto muito do esporte e o compreendo como um grande ferramentas de relacionamento entre as pessoas. O Governo tem grande interesse em crescer no esporte. Só que a descontinuidade ‘arrebenta’. De 2011 a 2014 fizemos um grande investimento no esporte em programas, como Compete e o Bolsa Atleta, além da infraestrutura. Mas a partir de 2014 tudo foi paralisado. Paulatinamente estamos retomando os programas. O atleta vive de política pública, vejo a dificuldade de conseguir uma viagem e essa dificuldade é no momento mais produtivo da vida e se não consegue realizar, não se estabiliza na carreira“, afirmou.

Casagrande reforçou a importância da difusão do esporte entre toda a população. “Queremos difundir o esporte para que ele esteja presente na vida das pessoas mesmo quando não quer ser um atleta de alto rendimento, mas que ajuda a ter qualidade de vida, melhorando o ambiente de uma comunidade”, disse.

Chamamento Público

Outro investimento do Governo será a concessão de auxílio financeiro para federações e confederações visando à organização, realização e participação de competições esportivas em 2020. No Chamamento Público, o aporte máximo por evento é de R$ 250 mil. O total investido será de R$ 1 milhão.

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O secretário de Estado de Esportes e Lazer, Júnior Abreu, ressaltou a valorização do esporte e como esses recursos podem ajudar a melhorar ainda mais os resultados esportivos do Espírito Santo.

“Não é segredo para ninguém o quanto o esporte é importante para o governador Renato Casagrande. O aumento no número de beneficiados no Bolsa Atleta e a volta do Compete Esportivo só reforçam o papel de destaque que o esporte tem nesta gestão. Esses recursos são fundamentais para que os atletas continuem treinando e acredito que daremos um salto grande nos resultados obtidos”, explicou Abreu.

Heptacampeã brasileira de vela na classe Laser 4.7, Juliétty Tesch, também falou sobre como os programas contribuem para o fortalecimento do esporte. “O Bolsa Atleta é um benefício muito importante, que nos ajuda a custear equipamentos e inscrições em competições e, no meu caso, dá as garantias que eu preciso para continuar competindo”, pontuou.

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Justiça do Rio destitui presidente da CBF e determina novas eleições; Fifa ameaça punição

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Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) destituiu Ednaldo Rodrigues da presidência da CBF nesta quinta-feira e nomeou interventor até que a entidade convoque nova eleição

Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) destituiu Ednaldo Rodrigues da presidência da CBF em julgamento realizado nesta quinta-feira (7). Por 3 votos a 0, a 21ª Câmara de Direito Privado considerou que o Ministério Público do Rio (MP-RJ) não tinha legitimidade para agir em assuntos ligados à confederação, considerando que se trata de uma entidade privada. A corte também estabeleceu que o presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), José Perdiz, atue como interventor na CBF até a convocação de novas eleições. A CBF irá recorrer.

O julgamento desta quinta-feira tratou da legalidade de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado pela CBF e pelo Ministério Público do Rio em março do ano passado. Naquela época, o TAC permitiu que a Assembleia Geral da CBF elegesse Ednaldo Rodrigues para comandar a entidade.

O acordo foi firmado porque o MP-RJ considerava ilegais as regras que regiam a eleição na CBF. Isso porque uma mudança no estatuto da entidade, em 2017, estabeleceu pesos diferentes para os votos praticados por federações e clubes das Séries A e B. Na prática, bastava as federações votarem em conjunto para definir o presidente.

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Foi sob essa regra que Rogério Caboclo, indicado pelo presidente afastado Marco Polo Del Nero, elegeu-se presidente da CBF naquele ano. E ele tinha entre um de seus vices o próprio Ednaldo Rodrigues, que acabaria assumindo o comando da entidade de forma interina quando Caboclo foi destituído, em meio a denúncias de assédio — que ele sempre negou e pelas quais foi inocentado na Justiça.

Opositores de Ednaldo tentaram barrar a eleição de março de 2022 alegando que o TAC fora assinado por ele, como presidente interino, e serviu para referendar uma eleição que o tornaria presidente de fato. Nesta quinta-feira, a Justiça do Rio acatou o pleito.

Fifa ameaça punição

Em meio a essa movimentação na Justiça, que teria entre os articuladores cartolas afastados pela Fifa, na semana passada a entidade máxima do futebol mundial enviou uma notificação à CBF alertando que a confederação poderia ser punida com suspensão caso Ednaldo Rodrigues fosse afastado “por influência indevida de terceiros”.

“Gostaríamos de lembrar que de acordo com o art. 14 par. 1 i) e art. 19 dos Estatutos da Fifa, as associações membros da FIFA são obrigadas a gerir os seus assuntos de forma independente e sem influência indevida de terceiros. Qualquer violação destas obrigações pode levar a potenciais sanções, conforme previsto nos Estatutos da Fifa”, dizia trecho do documento da Fifa.

“Além disso, e em relação ao acima exposto, gostaríamos de enfatizar que quaisquer violações ao art. 14 par. 1 i) dos Estatutos da Fifa também pode levar a sanções, mesmo que a influência de terceiros não tenha sido culpa da associação membro em questão (art. 14, parágrafo 3 dos Estatutos da Fifa)”, acrescentava o texto.

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Nesta quinta-feira, a Fifa e a Conmebol reiteraram o alerta, em resposta a consultas realizadas pelo secretário-geral da CBF, Alcino Reis. Caso a suspensão seja levada adiante, uma das primeiras consequências práticas pode ser a exclusão do Fluminense do Mundial de Clubes, marcado para este mês na Arábia Saudita.

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Torcida do Santos ateia fogo no lado de fora da Vila Belmiro após rebaixamento

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Confusão aconteceu depois da derrota para o Fortaleza, nesta quarta-feira (6), na última rodada do Brasileirão

Um cenário de guerra tomou conta da Vila Belmiro na noite desta quarta-feira (6), depois que o Santos foi rebaixado para a Série B do Brasileiro com a derrota para o Fortaleza, por 2 a 1, na última rodada do campeonato.

Depois de entrarem em confronto com policiais na saída da Vila Belmiro, torcedores atearam fogo em carros que estavam estacioados nos arredores do estádio. O Corpo de Bombeiros foi chamado para controlar a situação.

A confusão começou após o segundo gol do Fortaleza, aos 49 minutos do segundo tempo. Torcedores invadiram o gramado e arremessaram objetos para dentro do campo, fazendo com que o árbitro Leandro Pedro Vuaden apitasse o fim da partida por questão de segurança.

Os jogadores do Fortaleza foram correndo para o vestiário, enquanto os atletas do Santos ficaram no gramado até que a situação fosse controlada nas arquibancadas.

A terceira derrota seguida nesta reta final, aliada as vitórias de Bahia e Vasco da Gama sobre Atlético-MG e Bragantino, respectivamente, fez o Santos terminar na 17ª colocação do Brasileirão, com 43 pontos.

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