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Medicina e Saúde

Hemocentro Regional de Colatina registra baixa no estoque de sangue e pede ajuda à população

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O Hemocentro Regional de Colatina está com baixo estoque de sangue e faz um apelo para que a população compareça à unidade e realize a doação de sangue. O Hemocentro no município de Colatina funciona de segunda-feira a sexta-feira, no horário das 7h às 16h.

O chefe do Hemocentro Regional de Colatina, José Carlos Tosato Júnior, ressalta a importância da doação contínua de sangue. “Isso é de suma importância para que sejam supridas as demandas oriundas por parte inclusive das pessoas com dengue, que também têm aumentado durante este período”, reforçou Tosato.

Quem pode doar

Pessoas entre 16 e 69 anos podem se candidatar como voluntários. Para os mais velhos, há uma ressalva: só pode doar quem tiver feito a primeira doação até os 60 anos. Já os menores de 18 anos precisam de autorização de um responsável legal.

Para mais informações sobre a doação de sangue, acesse: https://hemoes.es.gov.br/quem-pode-e-quem-nao-pode-doar

Como ajudar

A direção do Hemocentro Regional de Colatina convida toda a população a comparecer ao Hemocentro Regional e realizar uma doação de sangue. O Hemocentro no município está localizado na Rua Cassiano Castelo S/N, Centro, em Colatina — em frente ao Hospital Silvio Ávidos e ao lado da Secretaria de Saúde de Colatina. O horário de atendimento é de segunda-feira a sexta-feira, das 7h às 16h.

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“Não deixe de fazer a sua parte! Sua contribuição é essencial para manter os estoques de sangue e garantir que todos os pacientes recebam o tratamento necessário”, complementou Tosato Júnior.

Serviço:

Endereço do Hemocentro Regional de Colatina: Rua Cassiano Castelo S/N, Centro, em Colatina – em frente ao Hospital Silvio Ávidos e ao lado da Secretaria de Saúde de Colatina.

Dias e horário de atendimento: segunda-feira a sexta-feira, das 7h às 16h.

Telefone: (27) 3717-2800 | (27) 3717-2808
Email: [email protected]

Para se informar da lista dos endereços e horários de funcionamento dos locais de doação, acesse: https://hemoes.es.gov.br/enderecos-dos-hemocentros

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Medicina e Saúde

Danos provocados por bebidas como refrigerantes, energéticos e sucos calóricos é devastador, dizem cientistas

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Bebidas açucaradas como refrigerantes e energéticos são projetadas para serem hiperpalatáveis, carregadas com quantidades extravagantes de açúcar para estimular os centros de prazer no cérebro.

Esse prazer inicial esconde um perigo oculto, no entanto. Bebidas açucaradas geralmente oferecem pouco valor nutricional e podem aumentar o risco de problemas de saúde como obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardíacas.

De acordo com um novo estudo liderado por pesquisadores da Universidade Tufts, nos EUA, cerca de 1,2 milhão de novos casos de doenças cardiovasculares e 2,2 milhões de novos casos de diabetes tipo 2 que se desenvolvem em todo o mundo a cada ano se devem em grande parte às bebidas açucaradas. As informações são do Science Alert.

E, embora o consumo geral de bebidas açucaradas tenha diminuído recentemente em algumas nações desenvolvidas, refrigerantes e seus semelhantes continuam sendo uma ameaça significativa à saúde pública em grande parte do mundo, especialmente em países em desenvolvimento.

O problema é especialmente grave em alguns países. O estudo vincula quase um terço de todos os novos casos de diabetes no México e quase metade de todos os novos casos de diabetes na Colômbia a bebidas açucaradas, por exemplo.

Na África do Sul, cerca de 28% dos novos casos de diabetes e 15% dos novos casos de doenças cardíacas podem ser atribuídos a bebidas açucaradas, relatam os pesquisadores.

Os autores definem bebidas açucaradas (SSBs) como qualquer bebida com açúcares adicionados e pelo menos 50 calorias por porção de 226 gramas. Isso inclui refrigerantes comerciais ou caseiros, bebidas energéticas, sucos de frutas e águas frutadas, entre outras.

Esta definição exclui bebidas como leite adoçado, sucos com 100% de frutas e vegetais e bebidas adoçadas artificialmente sem calorias, observam os pesquisadores, embora muitas delas ainda possam representar riscos à saúde se consumidas em excesso.

Globalmente, o estudo estabeleceu as SSBs como um fator contribuinte em 1,2 milhão de novos casos de doenças cardíacas a cada ano, bem como 2,2 milhões de novos casos de diabetes tipo 2. O estudo também sugere que SSBs causam cerca de 80.000 mortes por diabetes tipo 2 e 258.000 mortes por doenças cardiovasculares a cada ano.

Esse é um número devastador, mas destacar o papel das bebidas açucaradas como essa pode ajudar a mudar essa história, diz a cientista nutricional Laura Lara-Castor, ex-aluna de doutorado na Tufts e agora na Universidade de Washington.

“Precisamos de intervenções urgentes e baseadas em evidências para reduzir o consumo de bebidas açucaradas globalmente, antes que ainda mais vidas sejam encurtadas por seus efeitos no diabetes e nas doenças cardíacas”, diz Lara-Castor.

A conscientização pública sobre esses riscos pode estar crescendo, mas não de forma rápida e universal o suficiente, dizem os pesquisadores. “Muito mais precisa ser feito, especialmente em países da América Latina e da África, onde o consumo é alto e as consequências para a saúde são graves”, diz Mozaffarian.

O estudo foi publicado na Nature Medicine.

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Medicina e Saúde

Surto do vírus marburg na Tanzânia causa oito mortes e preocupa OMS

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Organização Mundial da Saúde (OMS) está investigando um surto do vírus Marburg na Tanzânia, que já resultou em oito mortes e nove casos confirmados até o dia 11 de novembro. Este vírus, que pode apresentar uma taxa de letalidade de até 90%, é transmitido principalmente por morcegos e provoca febre hemorrágica em humanos.

O surto está concentrado na região de Kagera, uma área que serve como um importante ponto de trânsito, aumentando o risco de propagação para países vizinhos, como Ruanda e Uganda. Os sintomas da infecção incluem febre alta, dores de cabeça, diarreia e hemorragias, que podem se agravar rapidamente.

O Marburg é um vírus raro da família Filoviridae, mesma do ebola, com uma das taxas de letalidade mais altas já registradas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a mortalidade do agente infeccioso pode chegar a 88% dos contaminados. Até o momento, não existem vacinas ou tratamentos antivirais disponíveis para combater o vírus Marburg, o que torna a situação ainda mais preocupante.

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A transmissão do vírus ocorre através do contato com fluidos corporais de indivíduos infectados, o que exige medidas rigorosas de controle e prevenção. O vírus Marburg foi identificado pela primeira vez em 1967 na Alemanha e é classificado como uma zoonose, uma vez que sua origem está relacionada a animais.

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