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Medicina e Saúde

Hemorroidas: levar celular para o banheiro favorece o surgimento do problema; veja como evitar

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Dor, sangramento ou incômodo, quando aparecem, são sintomas comuns das hemorroidas

Hábitos só costumam ser repensados quando surge um sinal de que algo não vai bem. Prolongar indefinidamente as visitas ao banheiro é um costume que se encaixa neste padrão. Dor, sangramento ou incômodo, quando aparecem, são sintomas comuns das hemorroidas, um problema que pode ter relação com um padrão comportamental.

De acordo com Hélio Antônio Silva, coloproctologista titular da Sociedade Brasileira de Coloproctologia, o modo como a evacuação acontece é a razão pela qual surgem a maioria das doenças na região.

A proctologista Thaís Takahashi ressalta que os sintomas das hemorroidas são muito diversos, mas as pessoas tendem a procurar um médico com rapidez por se tratar de uma região muito sensível.
Sensação de peso na região e inchaço após ir ao banheiro, embora menos evidentes, também são sinais do problema.Hemorroidas — Foto: Kayan Albertin/Arte g1

Além do uso inadequado do papel higiênico, também são fatores de risco:
Se ao longo do seu dia você está lembrando que a sua região anal existe, procure ajuda, a regra é não lembrar.
— Thaís Takahashi, coloproctologista
Importante: sangramento na região anal também pode ser um dos sintomas de câncer de intestino e um médico sempre deve ser consultado.

O que são hemorroidas?

As hemorroidas são vasos internos, como “almofadinhas”, que se enchem de sangue quando há pressão na região. Nos casos em que o reto está sensibilizado, ocorre um sangramento ao fazer força.Uma pessoa mais sensível desenvolve hemorroidas com gatilhos mais sutis, mas os hábitos de vida atuais favorecem o surgimento delas, uma vez que ficar sentado por longos períodos tentando evacuar faz parte da rotina de muitas pessoas.

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Medicina e Saúde

Espírito Santo amplia vacinação contra a influenza para toda a população acima de 6 meses

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A partir desta quinta-feira (15), toda a população acima de 6 meses de idade pode se vacinar contra a gripe no Espírito Santo. A medida, adotada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde (Sesa), foi aprovada em Resolução da Comissão Intergestores Bipartite Nº054/2025 e visa fortalecer a estratégia de prevenção à influenza em um período de maior circulação de vírus respiratórios, além de operacionalizar as doses que chegam semanalmente ao Estado. A Resolução foi publicada no Diário Oficial do Espírito Santo, nesta quinta-feira.

De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Tyago Hoffmann, mesmo com a ampliação, a imunização dos grupos prioritários com meta de cobertura vacinal deve seguir.

“Estamos ampliando a vacinação a toda população com mais de 6 meses de idade no Espírito Santo, como estratégia visando à prevenção de casos graves de gripe, mas reforçamos a importância daqueles grupos que têm meta de cobertura vacinal de 90%, que são os idosos com 60 anos ou mais, crianças de 6 meses a menores de 6 anos e gestantes, não deixarem de se imunizar”, reforçou o secretário Tyago Hoffmann.

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A imunização contra a gripe ocorre nas mais de 700 salas de vacinação em todo território capixaba. A Sesa vem orientando os municípios capixabas quanto à comunicação à população sobre horários, locais e acesso às salas de vacinação, a fim de facilitar a procura pelas doses.

Desde o início da vacinação, em 7 de abril, até a manhã desta quinta-feira (15), 449.169 doses de gripe foram aplicadas, sendo 308.973 nos grupos com meta, alcançando uma cobertura de 28,92%, segundo dados do Sistema Vacina e Confia. Anteriormente, a imunização contra a gripe estava destinada apenas aos grupos prioritários, por meio da estratégia de rotina e na estratégia especial.

Como funciona a vacinação contra a gripe

No Espírito Santo, por meio da estratégia da Sesa, toda a população com mais de 6 meses de idade pode ser vacinada contra a gripe a partir desta quinta-feira (15).

A vacinação do público geral e dos grupos que compõem a estratégia especial acontece até a duração do estoque de doses, que são enviadas pelo Ministério da Saúde.

Nos grupos especiais, destacam-se: trabalhadores da saúde; puérperas; professores dos ensinos básico e superior; povos indígenas; pessoas em situação de rua; profissionais das forças de segurança e de salvamento; profissionais das forças armadas; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade); pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso); trabalhadores portuários; trabalhadores dos correios; funcionários do sistema de privação de liberdade; e população privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas  (entre 12 e 21 anos).

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Já a vacinação contra gripe para os grupos com meta de cobertura vacinal de 90% é ofertada na rotina, uma vez que, a partir deste ano de 2025, a vacinação contra a Influenza passou a fazer parte do calendário nacional destes grupos, que são formados por idosos com 60 anos ou mais, crianças de 6 meses a menores de 6 anos e gestantes.

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Ultraprocessados elevam risco de morte precoce, informa pesquisa

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Estudo realizado pela USP em parceria com a Fiocruz revelou que a cada aumento de 10% no consumo de alimentos ultraprocessados, o risco de morte prematura cresce 3% 

Um estudo realizado pela Universidade de São Paulo (USP), em colaboração com a Fundação Oswaldo Cruz, trouxe à tona preocupações significativas sobre o impacto dos alimentos ultraprocessados na saúde humana. A pesquisa revelou que o aumento no consumo desses alimentos está diretamente associado a um risco maior de morte precoce. Especificamente, a cada 10% de aumento no consumo de alimentos ultraprocessados, o risco de morte prematura sobe 3%. Este estudo, que analisou dados de oito países, sugere que, dependendo da dieta de cada nação, esse risco pode chegar a alarmantes 14% em dietas ricas em ultraprocessados.

Os alimentos ultraprocessados, como bolachas recheadas, carne suína e margarina, foram identificados como os principais vilões na redução do tempo de vida saudável. Por exemplo, o consumo de 115 gramas de bolachas recheadas pode reduzir a expectativa de vida saudável em 39 minutos. Em contraste, alimentos naturais, como peixe de água doce, banana e feijão, foram associados a um aumento na qualidade e na expectativa de vida. O peixe de água doce, por exemplo, pode adicionar 17 minutos à vida saudável de uma pessoa, destacando a importância de escolhas alimentares mais nutritivas.

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A pesquisa enfatiza a importância de uma alimentação equilibrada e a necessidade de evitar alimentos prejudiciais à saúde. Embora a conveniência dos alimentos ultraprocessados seja atraente em um cotidiano agitado, os dados reforçam a necessidade de escolhas alimentares mais saudáveis.

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