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Internacional

Hezbollah dispara mais de 100 foguetes contra Haifa e Galileia, detecta Israel

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O serviço de emergências israelense, Magen David Amon, informou que uma mulher de 71 anos sofreu um pequeno ferimento de estilhaços no braço

Israel detectou nesta terça-feira (8) o lançamento de mais de cem projéteis disparados pelo grupo xiita libanês Hezbollah contra o norte do país, principalmente a cidade de Haifa e áreas adjacentes da Galileia, após um ano de confronto aberto. A maioria dos projéteis foi interceptada e apenas alguns caíram em áreas abertas, de acordo com as Forças de Defesa de Israel (FDI). A chegada dos foguetes ocorreu em duas ondas consecutivas: uma primeira com 85 projéteis e uma segunda, com 20. Os projéteis dispararam alarmes de ataque aéreo no norte da cidade, mas também nas regiões da Alta Galileia e da Galileia Central.

O serviço de emergências israelense, Magen David Amon, informou que uma mulher de 71 anos sofreu um pequeno ferimento de estilhaços no braço. “Nós a atendemos no local e a levamos para o hospital”, disse um porta-voz da equipe de emergência. Uma hora antes, outros 25 foguetes haviam sido disparados do país vizinho contra a região norte da Baixa Galileia e a cidade de Tiberíades. Há um ano, o Hezbollah abriu fogo contra o norte de Israel no que descreveu como um gesto de solidariedade com “o povo palestino” após o início da ofensiva israelense na Faixa de Gaza, que ainda está em andamento 12 meses e quase 42.000 mortos depois.

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As FDI anunciaram nesta terça-feira que uma quarta divisão passou a operar no sul do Líbano, especificamente no sudoeste, juntando-se a outras três divisões que já haviam sido convocadas após a invasão terrestre de oito dias atrás. Desde o início de uma intensa campanha de bombardeio israelense no Líbano, há cerca de duas semanas, mais de 1,2 milhão de pessoas foram forçadas a fugir de suas casas. Além disso, mais de 2.080 pessoas morreram e cerca de 9.800 ficaram feridas no ano passado, de acordo com o Centro de Operações de Emergência do Ministério da Saúde, a maioria delas nas últimas semanas.

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Internacional

2024 pode ser o ano mais quente da história, aponta agência da UE

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Planeta está vivenciando um dos períodos mais quentes dos últimos 125 anos

O ano de 2024 está prestes a se tornar o mais quente já documentado, com temperaturas que devem ultrapassar em 1,5 grau Celsius a média do período pré-industrial. Essa previsão é baseada em um estudo da Copernicus, a agência meteorológica da União Europeia, que aponta um aumento sem precedentes nas temperaturas globais, superando os recordes estabelecidos em 2023. De acordo com especialistas, o planeta está vivenciando um dos períodos mais quentes dos últimos 125 anos. Novembro passado foi registrado como o segunda mais quentes da história. Portugal experimentou seu novembro mais quente, com uma média de temperatura 2,69°C acima da média entre 1981 e 2010.

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Internacional

Governo brasileiro evacua embaixada do Brasil em Damasco

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O embaixador do Brasil em Damasco, capital da Síria, André Luiz Azevedo dos Santos, e funcionários do Itamaraty deixaram a capital em direção a Beirute, até que a situação do país se estabilize. O diplomata está no comando da embaixada desde 2022, quando foi indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e mantido pelo governo Lula.

O Ministério de Relações Exteriores informou que a evacuação do grupo diplomático acontece devido às incertezas que assolam o país desde a queda do presidente Bashar al-Assad. No último domingo, após 13 anos de uma guerra civil, rebeldes derrubaram o regime de al-Saad. O presidente estava no comando do país desde 2000.

Com a escalada dos conflitos na Síria, o Ministério de Relações Exteriores informou que acompanha com preocupação a situação e que orientou os brasileiros que estão no território que tentem deixar o país por meios próprios, até o retorno à normalidade. Segundo dados do Itamaraty, 3,5 mil brasileiros vivem no país do Oriente Médio, a maior parte deles nascidos na Síria, com pai ou mãe brasileiros. O órgão informou que, até o momento, não há registros de brasileiros entre as vítimas do conflito.

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