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São Mateus

Homem é preso por roubo um dia depois de “saidinha” em São Mateus

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Um homem, de 28 anos, foi preso na tarde tarde de quinta-feira (26) após tentar assaltar um idoso, de 72 anos, em Dilô Barbosa, São Mateus. Hayllander Ferreira Barros tinha recebido, no dia anterior, o benefício da “saidinha”.
De acordo com a Polícia Militar (PMES), o homem foi linchado por populares após a tentativa de assalto com um estilete a um idoso. Ele conseguiu fugir, mas a região foi patrulhada e Hayllander foi encontrado passando por uma estrada de chão, próximo a rodovia.
“No momento em que o indivíduo percebeu a presença policial, empreendeu fuga na direção de uma plantação de eucaliptos, e os militares iniciaram o acompanhamento a pé. Foram dadas ordens de abordagem, que não foram obedecidas, até que os militares conseguiram detê-lo”, aponta a PMES.
Durante a busca pessoal, foi encontrada uma caixa com estiletes, R$ 51,75 em espécie e um documento de saída temporária. Segundo a Secretaria Estadual de Justiça (SEJUS), Hayllander cumpre pena na Penitenciária Regional de Linhares (PRL) em regime semiaberto desde o dia 30 de setembro de 2022.
O suspeito responde pelos artigos 155 (furto), 157 (assalto) do CP; Art. 33, Lei 11.343/06 e Art. 180 (receptação culposa). Antes disso, Hayllander esteve preso de janeiro de 2016 a agosto de 2022.
Como estava ferido, o suspeito foi levado pelos militares ao Hospital Roberto Silvares, onde foi atendido e liberado. Posteriormente, ele foi conduzido à 18ª Regional de São Mateus. Em nota, a Polícia Civil informa que ele foi autuado em flagrante por roubo qualificado, com violência ou grave ameaça, exercida com emprego de arma branca. Ele foi encaminhado ao Centro de Detenção Provisória (CDP), à disposição da Justiça.

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São Mateus

Operação de combate ao furto de energia elétrica em São Mateus

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Serralheria, lava jato e residência foram autuadas durante a ação. O furto de energia é crime e pode causar graves acidentes

Uma operação da Polícia Civil e técnicos da EDP realizaram, na tarde desta quarta-feira (11), uma operação de combate ao furto de energia elétrica no bairro Nestor Gomes, em São Mateus. Os peritos encontraram ligações diretas na rede elétrica, caracterizando o crime, que abastecia uma serralheria, um lava jato e uma residência. Na ação, foi constatado que a energia consumida não estava sendo paga.
Os proprietários dos imóveis foram conduzidos para a Delegacia Regional de São Mateus para adoção das medidas cabíveis. A equipe de policiais civis da Divisão Especializada de Repressão aos Crimes Contra o Patrimônio de Vitória realizou os trabalhos de investigação.
Técnicos da concessionária desfizeram as ligações irregulares. É importante ressaltar que a ligação direta não permite o registro de faturamento da energia consumida, sendo configurado como furto e é crime, previsto no Artigo 155 do Código Penal Brasileiro: “Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel: pena de reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa”.
Além do processo criminal, os proprietários irão arcar, conforme a regra da Resolução Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), com a cobrança de toda energia não faturada durante o período da irregularidade, além do custo administrativo.
O furto de energia elétrica traz prejuízos a todos. De acordo com as normas da ANEEL, a tarifa de energia abrange também as perdas elétricas. Sendo assim, o custo da energia usada irregularmente pelas pessoas que cometem esse crime é parcialmente repassado a todos os usuários da rede.
As fraudes podem provocar sobrecarga na rede elétrica, com prejuízo para a população que sofre com a falta do fornecimento em suas residências e ruas ou, por exemplo, com danos aos equipamentos elétricos e ainda devido à queda na qualidade da energia. 

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São Mateus

Comunidade quilombola de São Mateus ganha Centro Comunitário

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Suzano e grupo de empresários viabilizam obra de imóvel para atendimentos públicos em Santa Luzia do Rio Preto

Com o apoio da Suzano e de empresários locais, a comunidade quilombola Santa Luzia do Rio Preto, localizada na zona rural de São Mateus, concluiu a construção do imóvel que abriga o Centro Comunitário, que era um sonho antigo dos moradores locais. O espaço foi inaugurado no dia 7 de dezembro, com a presença de representantes da Suzano, dos empresários parceiros e moradores.

O imóvel tem mais de 80 metros quadrados e conta com duas salas amplas e dois banheiros. As salas serão utilizadas para reuniões e eventos da comunidade, ponto de apoio para atendimentos médicos, apoio para o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Quilombola, apoio para cursos de qualificação e outras atividades educacionais, sessão eleitoral, dentre outros serviços públicos.

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A presidente da associação de moradores, Aurélia da Costa da Silva, de 72 anos, lembra que deu início ao projeto do Centro Comunitário em 2016, e desde então buscava recursos para a obra. “Esse imóvel, que pode ser algo simples para alguns, é fruto de muito sonho. Há oito anos nós levamos a proposta ao poder público municipal, mas por questões burocráticas não conseguimos tirar o projeto do papel. Depois de algumas conversas, conseguimos apoio de um grupo de empresários da cidade, que se sensibilizaram com a nossa luta, e por meio de visitas técnicas da Suzano na comunidade, também conseguimos a parceria da empresa nessa obra tão importante”, lembra.

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Filha de Aurélia, a moradora Aldicéia Costa de Silva, que cresceu na localidade, ressalta que o espaço vai facilitar diversos atendimentos para os moradores locais e de comunidades vizinhas. “Esse espaço vai atender várias famílias da região. Nossa comunidade não tem uma escola ou unidade de saúde, por isso uma vez por mês o médico e a enfermeira passam nas casas ou atendem na igreja, mas agora o atendimento será concentrado no Centro Comunitário, com mais conforto e estrutura, assim como os atendimentos do CRAS e na área de educação”, explica Aldicéia.

A comunidade quilombola Santa Luzia do Rio Preto tem 36 famílias que vivem da produção agrícola. O carro-chefe da localidade é o cultivo de mandioca para a produção de farinha e beiju, que são comercializados na cidade, mas os moradores também cultivam outras culturas em menor escala, como café, pimenta-do-reino e cacau.

Recentemente, diversos produtores locais receberam insumos para as plantações de pimenta-do-reiro, cedidos pela Suzano. A associação de produtores locais também participa do projeto Pontas e Galhos, que visa a geração de renda extra por meio do trabalho de coleta de resíduos do pós-colheita de eucalipto nas áreas da Suzano na região.

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O agente de relacionamento social da Suzano, Wanderley Souza, enfatiza o compromisso da empresa com o diálogo. “A Suzano é uma aliada das comunidades e parceira em projetos que fomentam o desenvolvimento e qualidade de vida, por isso mantemos um diálogo contínuo com os moradores locais, visando um relacionamento transparente e respeitoso com todas as comunidades presentes nos locais em que atuamos”, diz.

Sobre a Suzano – A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página www.suzano.com.br

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