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Segurança

Homem morre após ser atacado por Pit Bull em Nova Venécia

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Vítima invadiu uma casa, onde estava o animal, para fugir após cometer um furto

Um homem que fugia após cometer um furto no bairro Aeroporto, em Nova Venécia, foi atacado e morto por um cão da raça Pit Bull, nesta segunda-feira (23). A vítima teria invadido o quintal da casa onde estava o animal para se proteger de agressões sofridas na rua após o crime.

De acordo com a Polícia Militar do Espírito Santo, o homem tentou se livrar do ataque saltando o muro novamente. No entanto, quando caiu na rua, ele já estava muito ferido e faleceu no local.

O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas quando chegou para prestar o atendimento à vítima, o óbito já estava confirmado. Em seguida, a PM isolou a área e acionou a perícia.

De acordo com relatos de pessoas que estavam na região, o homem invadiu a casa para se livrar das agressões sofridas na rua devido ao furto cometido ainda durante a madrugada.

A ocorrência foi registrada como tentativa de roubo com morte de agente, conforme a Polícia Civil. 

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O dono do Pit Bull foi levado à Delegacia Regional de Nova Venécia para ser ouvido e, em seguida, foi liberado.

O corpo da vítima foi levado para a Seção Regional de Medicina Legal (SML), da Polícia Científica, em Colatina, para ser submetido ao processo de necropsia. Posteriormente, foi liberado para os familiares.

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Segurança

Polícia Científica do Espírito Santo e Secretaria da Justiça iniciam operação de coleta de DNA no sistema prisional

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A Secretaria da Justiça (Sejus) e a Polícia Científica do Espírito Santo (PCIES) deram início, nessa terça-feira (13), à coleta de DNA de condenados pela Justiça este ano e que estão no sistema prisional do Estado. As coletas já foram realizadas na Penitenciária de Segurança Máxima 1 (PSMA1) e Penitenciária de Segurança Média (PSME1), quando 134 coletas foram realizadas.


A ação visa cumprir a legislação vigente para inserir os perfis genéticos de autores de crimes graves no Banco de Perfis Genéticos do Espírito Santo (BEPG), que é integrado ao Banco Nacional de Perfis Genéticos (RIBPG), com o objetivo de confrontá-los com vestígios de locais de crime e amostras coletadas de vítimas. A meta deste ano é coletar o material biológico de pelo menos mil apenados.

Os condenados submetidos ao procedimento são aqueles que cumprem pena por crime praticado com violência grave contra pessoas; crime contra a vida; contra a liberdade sexual; crime sexual contra vulnerável ou por outros que sejam determinados pela Justiça.

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A coleta da amostra biológica é realizada por peritos oficiais criminais da Polícia Científica. O material é coletado, de forma técnica e indolor, na unidade prisional onde os internos cumprem pena. Os dados genéticos são mantidos em banco de dados sigilosos.

No Espírito Santo, já foram coletados material biológico de 9. 291 condenados. E, desde o início da criação do BEPG, foram 135 matches, isto é, coincidências entre condenados e vestígios, ou entre vestígios, auxiliando diversas investigações criminais em curso.

“A coleta de DNA dos condenados é fundamental para o fortalecimento das investigações. Ao alimentarmos o Banco de Perfis Genéticos, integrado à rede nacional, estamos oferecendo uma ferramenta poderosa para confrontar evidências de locais de crime com o perfil genético de indivíduos que cometeram delitos graves. Cada amostra coletada nos aproxima da elucidação de crimes e da promoção de uma justiça mais eficaz para a sociedade capixaba”, destacou o perito oficial-geral da Polícia Científica, Carlos Alberto Dal-Cin.

O secretário de Estado da Justiça, Rafael Pacheco, ressaltou a importância do trabalho integrado junto à Polícia Científica do Espírito Santo (PCIES). “A coleta de perfil genético dentro do sistema prisional do Estado representa ganhos importantes, pois as instituições podem identificar suspeitos com mais precisão, o que permite que criminosos reincidentes sejam punidos. É uma integração que traz muitos ganhos para a sociedade, pois fortalece a investigação criminal e a segurança pública”, reafirmou Rafael Pacheco.

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Segurança

Empresários, advogada e coronel são investigados por tráfico e lavagem de dinheiro

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Segundo a Polícia Civil, os investigados na Operação Baest lavam dinheiro para o Primeiro Comando de Vitória (PCV)

A Operação Baest, que cumpre 19 mandados de busca e apreensão nos municípios de Vitória, Serra, Vila Velha e Guarapari, tem como alvo das investigações empresários, uma advogada e um coronel da reserva da Polícia Militar. Ao todo, são 20 investigados.

Segundo a Polícia Civil, os investigados lavam dinheiro para o Primeiro Comando de Vitória (PCV). Na manhã desta quarta-feira (14), foram apreendidos 12 veículos de luxo, cinco armas de fogo, nove imóveis, além de joias, obras de arte e até criptomoedas.

Empresários são de vários ramos de atuação

Os empresários investigados são de vários ramos de atuação, como comércio imobiliário, automotivo e de materiais de construção. A operação também acontece nos estados do Paraná, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.

Segundo o delegado Alan Andrade, eram realizados vários procedimentos de lavagem de dinheiro entre os investigados e o PCV.

A principal técnica é o smurfing, que consiste em pegar uma grande quantia em dinheiro, pulverizar em diversas contas menores e, depois, esse dinheiro acaba sendo aglutinado em uma conta destino. Ou, então, como compra e venda de veículos ou imóveis. Esse dinheiro também era encaminhado para regiões limítrofes do Brasil, onde compravam mais drogas e armas e abasteciam o tráfico de drogas capixaba.

Policiais cumprem 25 mandados de busca e apreensão no país

Em todo o Brasil, são mais de 100 policiais civis, cumprindo 25 mandados de busca e apreensão, 17 mandados de sequestro de bens móveis e imóveis e 29 bloqueios de contas bancárias, totalizando aproximadamente R$ 104 milhões.

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A Operação Baest é uma parceria entre a Polícia Civil e do Ministério da Justiça e Segurança Pública. A corporação informou que as diligências estão em andamento e os resultados serão repassados após a finalização da operação.

A Polícia Militar e a Ordem dos Advogados do Brasil no Espírito Santo (OAB-ES) foram procurados para um posicionamento a respeito dos investigados, tanto o coronel quanto a advogada, mas ainda não responderam até o fechamento da reportagem. O texto será atualizado.

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