Mundo Cristão
Igreja processa app Zoom após culto online ser hackeado com vídeo pornográfico
Publicado
19/05/2020 - 20:50
A ferramenta de videoconferência Zoom se tornou mundialmente famosa durante a quarentena de combate ao novo coronavírus, e uma igreja que decidiu usa-la para transmitir seu estudo bíblico online teve a transmissão invadida por um “criminoso conhecido” que postou vídeos pornográficos durante a transmissão.
Uma igreja registrou uma ação coletiva contra a Zoom Video Communications por não proteger culto online de ser “bombardeado” com pornografia. O hacker invadiu a videoconferência desativando outras contas e depois postou vídeos pornográficos perturbadores.
A Igreja Luterana de São Paulo em San Francisco, Califórnia (EUA), entrou com uma ação contra o Zoom na última quarta-feira, 13 de maio, no Tribunal Distrital. Heddi Cundle, administrador da igreja argumentou na denúncia que a empresa não conseguiu garantir a conferência e forneceu suas informações pessoais a terceiros.
“O Zoom usa ferramentas de mineração de dados para coletar informações pessoais dos usuários e as compartilha com terceiros sem o consentimento dos usuários. O Zoom permite que esses terceiros usem essas informações pessoais para direcionar usuários com anúncios”, afirma a reclamação.
Em outro trecho da ação, a igreja alega que “o Zoom também falha na implementação de medidas de segurança adequadas para proteger a privacidade dos usuários e proteger suas videoconferências. Como resultado, o ‘Zoombombing’ de participantes não convidados se tornou frequente”, destacou.
A denúncia argumenta que o Zoom violou, entre outras coisas, a Lei de Privacidade do Consumidor da Califórnia, a Lei de Remédios Legais para Consumidores e a Lei de Concorrência Desleal: “Neste momento turbulento de uma pandemia, a importância da sacralidade [para a igreja] de São Paulo não pode ser exagerada, mas o Zoom – um gigante tecnológico multibilionário que experimenta um crescimento exponencial como resultado da pandemia do COVID-19 – violou essa sacralidade”.
O portal The Christian Post procurou um representante da empresa, e recebeu a seguinte resposta: “Ficamos profundamente chateados ao ouvir sobre esse incidente, e nosso coração se solidariza com os afetados por esse evento horrível. Palavras não podem expressar a força com que condenamos esse comportamento”.
A empresa acrescentou ainda que “no mesmo dia em que descobrimos esse incidente, identificamos o agressor e ação para bloquear o acesso à plataforma e denunciá-lo às autoridades relevantes”.
“Incentivamos os usuários a relatar quaisquer incidentes desse tipo ao Zoom, para que possamos tomar as ações apropriadas ou diretamente às autoridades policiais. Também incentivamos todos os organizadores [de videoconferências] a aproveitarem os recursos de segurança atualizados recentemente do Zoom e seguir outras práticas recomendadas, incluindo a garantia de não compartilhar amplamente os IDs e senhas das reuniões online, como parece ser o caso aqui”, concluiu.
Um grande número de igrejas começou a usar o Zoom para cultos e estudos bíblicos online, como parte da estratégia de enfrentamento ao novo coronavírus. Como resultado do aumento de grupos usando a ferramenta digital, houve um aumento na prática de invasões, no qual uma pessoa ou grupo de pessoas sequestra uma reunião e publica material ofensivo.
Por exemplo, a Igreja Congregacional do Tabernáculo de Salem, no estado de Massachusetts, foi alvo de uma invasão hacker em 19 de abril, durante um culto transmitido ao vivo. Um grupo de pessoas entrou no culto e postou imagens de uma reunião da Ku Klux Klan com gravação cruzada, e também fez várias ofensas de cunho racista.
O pastor da igreja, Joe Amico, disse que eles imediatamente alertaram a polícia. Desde então, a igreja fez ajustes em seu culto online: “Removemos os links para nossos cultos das mídias sociais e apenas fornecemos os links para nossa lista de e-mails. Sentimo-nos mal porque recebemos visitantes para participar do culto. Agora, as pessoas precisam entrar em contato conosco para obter o link e serem avaliadas pela forma como nos conhecem”, contou.
A Zoom Video Communications anunciou na quarta-feira que aprimorou sua segurança, que inclui a aquisição da empresa Keybase para melhorar a criptografia de contas pagas: “Com o fluxo recente de usuários iniciantes, estamos nos concentrando em fornecer configurações de segurança fáceis de usar para usuários iniciantes e clientes corporativos existentes, a fim de proporcionar a todos uma experiência sem atrito e altamente segura”, disse a empresa.
“Além de trabalhar em nossos planos de criptografia de ponta a ponta, focaremos nos aprimoramentos do recurso Sala de Espera, senhas e mais maneiras de aproveitar esses dois recursos juntos. Também estamos explorando controles adicionais de compartilhamento de tela para conhecer os usuários”, finalizou.

Mundo Cristão
Crianças são usadas como ‘experimento’ em transição de gênero, alerta psiquiatra
Publicado
16/01/2021 - 19:45
Um testemunho médico compartilhado em um recente processo judicial contra uma clínica que oferece “tratamentos” para transição de gênero em Londres foi publicado pela primeira vez no jornal britânico ‘Daily Mail’.
O depoimento do psiquiatra infantil Christopher Gillberg falou sobre o perigo da prescrição de drogas bloqueadoras da puberdade para menores, agravando a confusão de gênero nas mentes dos pequenos.
Os advogados do ‘Daily Mail’ argumentaram que existe um interesse público significativo em divulgar as evidências que os médicos apresentaram durante a revisão judicial contra Tavistock e Portman no final do ano passado, após terem sido impedidos de continuar prescrevendo os medicamentos.
O caso contra a clínica Tavistock foi movido por Keira Bell, uma mulher que se identificou como transexual durante sua adolescência e chegou a passar pela transição, mas decidiu reverter o processo aos 23 anos de idade.
Bell argumentou que na época de sua transição ainda não era capaz de compreender os riscos a longo prazo para sua saúde e estava fazendo escolhas “precipitadas”. A combinação de bloqueadores da puberdade e hormônios do sexo oposto provavelmente a deixaram estéril. A moça também foi submetida a uma mastectomia dupla, da qual também se declarou arrependida.
“Experimento vivo”
O psiquiatra infantil Christopher Gillberg, que testemunhou durante o processo judicial, comparou a prescrição de tratamento hormonal para interromper a puberdade normal em menores a um “experimento vivo” em jovens vulneráveis.
“Em meus anos como médico, não consigo me lembrar de uma questão de maior gravidade para a prática da medicina”, disse ele.
“Deixamos a prática clínica baseada em evidências e estamos usando medicamentos poderosos para alterar a vida de um grupo vulnerável de adolescentes e crianças com base em uma crença”, acrescentou
Outra informação revelada durante a audiência, foi que os bloqueadores de puberdade prejudicam o desenvolvimento ósseo e cerebral. As adolescentes que passam por uma transição de gênero medicalizada são orientadas a escolher doadores de esperma para fertilizar seus óvulos e congelá-los, e os médicos não estão alertando os pacientes sobre como os tratamentos experimentais colocam em risco a fertilidade.
Também foi apresentado que as crianças no espectro do autismo estão sendo influenciadas na internet a acreditar que são transgêneros e que os jovens que mais tarde se arrependem da transição acabam “presos” em um corpo que foi ferido.
“Não havia nenhum outro campo da medicina onde tais intervenções radicais fossem oferecidas a crianças com uma base de evidências tão pobre”, disse Stephen Levine, que é psiquiatra clínico em Ohio e desafiou a ideia de que as drogas usadas para a transição de gênero eram “reversíveis”.
Em sua petição ao tribunal, Levine também destacou complicações cardiovasculares graves que vêm com os hormônios experimentais, como riscos substanciais de ataques cardíacos em mulheres e coágulos sanguíneos profundos nas veias dos homens.
Decisão
O Tribunal Superior do Reino Unido manteve em sua decisão que os profissionais médicos não devem permitir que menores com idades entre 16 e 17 anos continuem com os bloqueadores da puberdade sem primeiro buscar o consentimento dos tribunais. Além disso, os médicos que prescreverem tais medicamentos para menores de 16 anos sem autorização do tribunal enfrentarão um grau mais alto de punição por negligência clínica.
A Baronesa Nicholson, que integra a Câmara dos Lordes, expressou sua repulsa pelo fato de os jovens estarem sendo tratados dessa maneira.
“Os bloqueadores da puberdade são um experimento físico destrutivo angustiante em meninos e meninas imaturos. Ele fecha o desenvolvimento normal em favor de uma vida dolorosa e um futuro estéril cerceado. O Serviço Nacional de Saúde nunca deveria ter permitido tal uso de dinheiro público sem pesquisas, em cirurgias irremediáveis em corpos saudáveis”, disse ela.
Os defensores dos bloqueadores de puberdade como um curso legítimo de tratamento médico, como a diretora da clínica Tavistock, Polly Carmichael, insistiram que atrasar os processos puberais com bloqueadores dá aos pacientes mais tempo “para pensar sobre sua identidade de gênero”.
Porém, Sophie Scott, professora da University College London, contestou a afirmação durante seu depoimento no caso, observando o impacto prejudicial que as drogas têm no cérebro.
“Estou preocupada que o atual regime de tratamento praticado pela Tavistock esteja expondo os jovens a riscos de danos significativos”, disse ela.
Contexto
A decisão contra a clínica Tavistock veio após anos de crescente escrutínio, à medida que denunciantes chamavam a atenção para as práticas internas do Serviço de Desenvolvimento de Identidade de Gênero (GIDS).
Em uma carta aberta de julho de 2019 a Carmichael (diretora da clínica), Kirsty Entwistle, que até outubro de 2018 tinha sido psicóloga do GIDS, expressou sua preocupação com o fato de os médicos estarem dizendo às crianças e suas famílias que os bloqueadores da puberdade eram “totalmente reversíveis”, quando, na verdade, os impactos a longo prazo ainda são desconhecidos.
Existia um clima de medo dentro da clínica entre os funcionários que estavam preocupados com os protocolos internos, mas não expressaram suas preocupações por medo de serem rotulados como transfóbicos, ela explicou. Um número desproporcional de crianças tratadas na clínica sofria de uma série de outras comorbidades de saúde mental e vivia na pobreza, disse ela.
Mundo Cristão
Mulher conhecida como “Bruxa da Cracolândia” tem a vida transformada
Publicado
15/01/2021 - 13:11
Reconhecer a vontade de Deus para a própria vida não é algo que todos fazem desde o começo. Muitas vezes o caminho é árduo e repleto de dificuldades, até que não resta outra alternativa, senão se entregar ao Senhor. Foi o que fez uma mulher que ficou conhecida como a “Bruxa da Cracolândia”.
Quem conheceu Silvia Regina na época em que ela vivia nas ruas, perambulando pela região conhecida hoje como “Cracolândia” devido ao grande número de dependentes do crack, em São Paulo, não diz que ela é a mesma pessoa de hoje.
Isso porque, após passar 14 anos dependente da droga, Regina teve a oportunidade de ingressar no projeto de recuperação para viciados mantido pela Convenção Batista Brasileira, chamado “Cristolândia“.
A mudança na vida de Regina foi tão radical que ela virou matéria de uma reportagem do programa Fantástico, da TV Globo, em 2017. Agora com 63 anos e longe das drogas, a ex-Bruxa da Cracolândia investiu em seus estudos. Ela concluiu recentemente a sua graduação em Missões pelo Centro Integrado de Educação e Missões (CIEM).
“Obrigada a você, que investiu em mim e investe em mais pessoas. Estou muito feliz. Jesus está aqui comigo; na hora que Ele entrou no meu coração, tudo mudou, até um diploma eu ganhei!”, disse ela ao concluir seus estudos. “Deus é maravilhoso. Vou fazer o Ide de Jesus.”
A história de Silva Regina foi contada também pelo site oficial da Missões Nacionais, onde foi destacado o importante trabalho desenvolvido pela Cristolândia em vários estados do Brasil, recuperando a vida de pessoas que desejam sair do mundo das drogas.
“Silvia agora se prepara para escrever mais um capítulo de sua história, que tem como autor Deus, aquele que é capaz de tudo. Louvado seja Deus!”, diz a organização. Para conhecer melhor a história de Regina, assista a reportagem completa abaixo:

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