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Cidades

Inovação e tecnologia potencializam ações de conservação e restauração ecológica da Suzano

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Em comemoração ao Dia de Proteção às Florestas, celebrado na sexta-feira (17), a empresa apresenta um balanço das ações.

Suzano, referência global na produção de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, plantou 12 milhões de mudas nativas nos últimos dez anos nas regiões em que atua. O compromisso é firmado continuamente por meio do Programa de Restauração Ecológica, que emprega técnicas como o plantio de mudas de espécies nativas, condução da regeneração natural e controle de espécies exóticas e invasoras.

Em comemoração ao Dia de Proteção às Florestas, celebrado nesta sexta-feira (17), a empresa faz um balanço das ações. São mais de 32 mil hectares em restauração nos biomas Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica. Destes, o Espírito Santo detém uma área de 7,2 mil hectares.

“São inúmeros os serviços ecossistêmicos gerados pela restauração, como o controle de erosão, combate à proliferação de pragas e doenças, a regulação e disponibilidade dos recursos hídricos, e a conservação da biodiversidade. A restauração ainda movimenta uma cadeia produtiva que engloba a produção de mudas de nativas, o plantio, a manutenção e o monitoramento das áreas”, explica Tathiane Sarcinelli, analista de Meio Ambiente Florestal da Suzano.

No âmbito da preservação, a empresa destaca a relevância das Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), cujo objetivo é promover a conservação da diversidade biológica, a proteção de recursos hídricos, desenvolvimento de pesquisas cientificas, manutenção do equilíbrio climático e ecológico, dentre outros. Das sete RPPNs da Suzano, três estão localizadas nos municípios de Aracruz e Linhares, onde atuam como núcleos de dispersão de fauna e flora, contribuindo para a manutenção e/ou ampliação de corredores de biodiversidade regional.

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“No Espírito Santo, a Suzano possui 88,3 mil hectares de áreas protegidas, o que representa 33,4% de suas propriedades. Esses locais abrigam uma rica biodiversidade, por isso é fundamental manter e melhorar o estado de conservação das espécies, empreendendo ações como a restauração ecológica de áreas prioritárias e a proteção contra incêndios”.

A Suzano também se mantém na vanguarda da inovação, investindo em tecnologia que permeia grande parte das iniciativas, alcançando ganhos operacionais e ambientais. Destaque para o pioneirismo ao implantar a tecnologia LIDAR – da sigla inglesa Light Detection and Ranging, que em português significa Detecção de Luz e Alcance – no mapeamento da base de vegetação e definição das áreas que necessitam de ações de restauração.

“A inovação tecnológica permite que as análises da empresa sejam mais ágeis, servindo de insumo para planejar atividades de restauração e empregar medidas de proteção da floresta com mais assertividade. Na Suzano priorizamos um trabalho integrado entre as equipes para proteger as florestas e cuidar do nosso meio ambiente, garantindo um futuro mais sustentável para todos”, pontua Tathiane.

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SOBRE A SUZANO

A Suzano, empresa resultante da fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria, tem o compromisso de ser referência global no uso sustentável de recursos naturais. Líder mundial na fabricação de celulose de eucalipto e uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina, a companhia exporta para mais de 80 países e, a partir de seus produtos, está presente na vida de mais de 2 bilhões de pessoas. Com operações de dez fábricas, além da joint operation Veracel, possui capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano. A Suzano tem mais de 35 mil colaboradores diretos e indiretos e investe há mais de 90 anos em soluções inovadoras a partir do plantio de eucalipto, as quais permitam a substituição de matérias-primas de origem fóssil por fontes de origem renovável. A companhia possui os mais elevados níveis de Governança Corporativa da B3, no Brasil, e da New York Stock Exchange (NYSE), nos Estados Unidos, mercados onde suas ações são negociadas.

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Cidades

Escola de São João Bosco recebe o projeto “Cidadania no Ambiente Escolar”, em Jaguaré

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Alunos da Escola Comunitária Rural Municipal São João Bosco receberam orientação sobre segurança no trânsito e outros temas; projeto é uma ação da Subsecretaria de Segurança Pública do município

A Secretaria de Planejamento Urbano e Segurança Pública de Jaguaré realizou nesta terça-feira, 16 de abril, a primeira edição do projeto Cidadania no Ambiente Escolar. A ação foi realizada na Escola Comunitária Rural Municipal – Ecorm São João Bosco. Com apresentação de palestras e imagens educativas, a apresentação teve o objetivo de oferecer conscientização sobre a segurança no trânsito.

O projeto na Ecorm São João Bosco contou com a participação do subsecretário municipal de Segurança Pública, Miller Kutz, e o representante de uma entidade da sociedade jaguarense, Gleidson Valandro. “Em parceria com a Prefeitura queremos potencializar um trabalho social com foco na segurança no trânsito. Aqui na escola São João Bosco fizemos um trabalho de conscientização das crianças que usam o trânsito e são futuros condutores. O objetivo é promover atitudes prudentes”, afirmou Gleidson.

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Cidadania

O subsecretário municipal de Segurança Pública, Miller Kutz, lembrou aos alunos que a escola é a base da vida social de todos e que, atividades de inclusão como a do projeto Cidadania no Ambiente Escolar são fundamentais para garantir inclusão e conscientização formando, dessa forma, cidadãos mais responsáveis.

“O projeto tem o objetivo de levar conscientização sobre direitos e deveres nas escolas e no trânsito. Então, quando abordamos assuntos pertinentes ao trânsito, pedestres, ciclistas e veículos, com informações preciosas, conseguimos alcançar a conscientização dos estudantes. Além disso, tratamos também sobre o mercado de trabalho, alerta sobre as drogas e a importância da família”, ressaltou Miller Kutz.

Conscientização

Ao passar informações e conscientização para os estudantes sobre segurança no trânsito, o projeto busca promover mais humanização, respeito e solidariedade nas ruas. Os principais temas abordados foram condução segura, dispositivos de segurança, equipamentos e como usá-los.

Os alunos também foram informados sobre como ocorre a fiscalização com os envolvidos em incidentes, e a abordagem aos responsáveis em atos de infração. “Os estudantes ainda receberam informações sobre as características do município, a estrutura e todos os assuntos que podem trazer resultados satisfatórios no relacionados à educação para o trânsito” concluiu Miller.

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Cidades

Suzano inicia construção de nova fábrica de papel em Aracruz

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O empreendimento conta com investimento de R$ 1,17 bilhão. A previsão para as obras é de pouco mais de um ano e meio

Suzano realiza nesta quinta-feira (18), às 11h, a cerimônia que marca o início da construção de uma nova fábrica da empresa em Aracruz, na região Norte do Espírito Santo, com o lançamento da pedra fundamental, que simboliza o começo das obras. 

O evento contará com a presença do governador Renato Casagrande (PSB). A previsão para as obras é de pouco mais de um ano e meio. No primeiro trimestre de 2026 devem começar as contratações de funcionários para a nova fábrica. 

O novo empreendimento conta com investimento de 1,17 bilhão, conforme apurou a coluna Mundo Business.

Serão destinados R$ 650 milhões na construção de uma fábrica de papel tissue (destinada a fabricar por exemplo rolos de papel higiênico), e R$ 520 milhões na substituição de uma caldeira de biomassa em um dos maiores complexos fabris de produção de celulose da companhia, localizado no município capixaba.

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Com isso, a companhia irá exportar a partir do Espírito Santo papel higiênico suficiente para abastecer 10 milhões de famílias pelo Brasil, tornando o Estado um exportador do produto, segundo a coluna. 

A fábrica de tissue, produto utilizado na confecção de itens de higiene e limpeza como papel higiênico, guardanapo, papel toalha e lenços umedecidos, terá capacidade para produzir 60 mil toneladas, ou 1,1 milhão de rolos por dia, além de duas linhas de conversão do material em papel higiênico. Essa quantidade soma aos outros 1 milhão de rolos/dia da fábrica de Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Estado.

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