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Jovem abandona uma década de drogas para servir a Deus: ‘Ele me tirou da escuridão’

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Nicolas Davis mudou quando ele teve a chance de trocar uma pena de 8 anos de prisão pela reconstrução de sua vida no programa cristão “Desafio Jovem”

Ainda na adolescência, Nicolas Kahleel Lamar Davis começou a consumir drogas. Ele tinha 13 anos, e o resultado provocado pelas substâncias em seu organismo foram dependência química e depressão.

Ao receber uma sentença de 8 anos de prisão, Davis pôde trocar o tempo atrás das grades por uma oportunidade de reconstruir sua vida no Teen Challenge (Desafio Jovem) do Arizona.

A partir de então, sua vida mudou. Davi encontrou a redenção em Jesus e hoje serve na equipe do Tucson Men’s Center.

“Eu brincava com a morte e não me importava, mas agora quero viver”, diz Davis, que agora está com 24 anos. “Tive muitos amigos que morreram ou foram presos. Sinto uma imensa gratidão de Deus porque Ele escolheu me tirar da escuridão”.

Nascido em Cleveland, Tennessee, Davi cresceu com pais cristãos, mas o vício em opioides o laçou em sua adolescência e fez com que ele perdesse um futuro promissor na primeira divisão de basquete.

O uso de drogas fez Davis abandonar os estudos e começar a roubar, levando-o a uma série de problemas pessoais. As relações familiares se romperam e menino entrou e saiu dos tribunais juvenis. Ele abandonou a faculdade e, finalmente, perdeu a esperança no futuro.

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“Às vezes eu orava para Deus tirar minha vida porque não via uma saída”, lembra ele. Davis tentou vários programas de reabilitação de drogas juvenis, mas continuava sendo um usuário.

Segunda chance

O fundo do poço chegou com vício em heroína e potencialmente vários anos de prisão. Mas um caminho para uma vida nova se abriu quando um juiz perdoou a sentença de Davis se ele concordasse em ser internado no Tucson Teen Challenge para um programa de recuperação de 13 meses.

Lá, Davis passou horas em oração e estudo bíblico, apegando-se especialmente a Isaías 55:7-8 e Salmo 120:1 – versículos de correção e esperança.

“Nos primeiros meses, eu ainda tinha dúvidas de que poderia mudar”, diz ele. “Eu sabia o certo do errado, mas ainda assim era como se eu estivesse lendo a Palavra pela primeira vez. Minhas orações ficaram tão pessoais e comecei a ganhar esse relacionamento inexplicável com Deus. Comecei a mudar e depois de um tempo, pensei, talvez eu possa fazer isso.”

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Davis começou a restaurar seus relacionamentos danificados e voltou para a faculdade. Sua vida deu uma reviravolta tão grande que velhos amigos passaram a ver Davis como uma referência para também mudar de vida.

Desde 9 de abril de 2020, Davis está livre de drogas e frequentando o Pima Community College.

Vida com propósito

Diretor do Tucson Men’s Center, Klayton Forrest Kirkwood fez amizade com Davis durante seu programa e mais tarde o contratou como diretor de relações públicas, pois estava “maravilhado com o serviço generoso do homem”.

“Nick é um excelente exemplo de alguém que conheceu o Senhor de uma maneira mais profunda, e suas ações de amor excedem suas palavras”, diz Kirkwood, de 33 anos, que também tem um incrível testemunho do Desafio Jovem. “Ele diz aos alunos que ama e se importa e quer o melhor para eles o tempo todo. Mas se ele nunca dissesse isso, os homens saberiam que ele faz por suas ações.”

Davis também compartilha seu testemunho nas igrejas locais e oferece ajuda aos que estão nas ruas, por uma eterna gratidão pela misericórdia de Deus em sua vida e uma esperança sincera de que outros descubram essa liberdade.

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Após Kivitz sugerir que Paulo tolerava poligamia, pastor rebate: ‘Absurdo e desonesto’

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A reação às declarações mais recentes do pastor Ed René Kivitz sobre “atualizar a Bíblia” continua intensas. Um dos pontos de seu discurso no evento “A Bíblia Fala Hoje” foi uma crítica à hermenêutica fundamentalista, e o pastor Pedro Pamplona contrapôs a interpretação do líder da Igreja Batista de Água Branca.

No trecho da palestra em questão, Ed René Kivitz afirma que a interpretação da Bíblia demanda que “além da pergunta ‘o que isso significa hoje?’, a pergunta ‘isso que significa vale ainda hoje, é vigente, está valendo?’” precisa ser feita. “Porque se você não faz essa pergunta, você está congelado no tempo. Qual tempo? O tempo em que o texto foi escrito”, insiste.

Em seguida, ele apresenta um texto de 1 Timóteo: “Quer um exemplo simples? O apóstolo Paulo recomenda que os presbíteros devem ser maridos de uma só mulher, sugerindo que quem não postula a função presbiteral pode ter mais de uma mulher. Isso vale ainda hoje? Eu posso chegar na IBAB e dizer assim ‘irmãos, aqui quem quer ser presbítero tem que ser marido de uma só mulher’. Levanta um gaiato e diz ‘pastor, mas eu não quero ser presbítero’. Aí eu falo ‘irmão, então…’ Vale?”.

Desonestidade

O pastor e escritor Pedro Pamplona, da Igreja Batista Filadélfia em Fortaleza (CE), usou sua conta no Instagram para rebater a tese de Kivitz, e afirmou que considera seu discurso intelectualmente desonesto.

Citando o texto de Hebreus 10 como uma indicação de práticas que se tornaram obsoletas e deixaram de vigorar no culto a Deus, Pamplona diz que a interpretação fundamentalista das Escrituras entende “que aquilo que não está mais vigente é o que a Bíblia diz que não está mais vigente”.

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“Olha o que o Kivitz está fazendo! Primeiro, é absurda a interpretação dele de que Paulo está defendendo que o homem que não é presbítero pode ter mais de uma mulher, como se Paulo fosse um defensor da poligamia na época do Novo Testamento. Se você procurar por vários teólogos, intérpretes, pastores, eu te desafio a achar um que tenha essa interpretação. Isso não faz parte da interpretação histórica, mainstream. Você pode ir a fundamentalistas, conservadores, menos conservadores, até entre os progressistas (a maioria deles) você não vai encontrar esse tipo de interpretação”, protestou.

Para Pamplona, “Kivitz está criando um problema que não existe” para então se apresentar como detentor da solução: “Essa interpretação é falha – e eu diria desonesta. Ele sabe que essa não é a interpretação que os fundamentalistas defendem, que não é essa a interpretação que 99,9 % de todos os teólogos defendem. É uma interpretação que, se existir, está no tipo de nicho terraplanista da interpretação bíblica”.

“Ele se apresenta como uma solução, como uma resposta ao fundamentalismo, e a resposta é que esse texto ‘está desatualizado’, que esse texto ‘não é mais vigente’, que esse texto da ‘poligamia de Paulo’ não vale mais para hoje. Só que os fundamentalistas e os crentes nunca defenderam isso”, enfatizou Pamplona.

A Bíblia interpreta a si mesma

O pastor cearense sugeriu que o líder da IBAB deveria recuar em sua argumentação: “Uma pergunta que eu faço para o Kivitz é: onde a Bíblia diz que esse texto não é mais vigente? Qual o critério que ele usa para dizer que um texto não é mais vigente? Esse é um texto que fala da liderança, do caráter do presbítero, do pastor da igreja. Não é mais vigente hoje? Por que? A Igreja acabou, passou? Não existe mais presbitério, não existe mais pastoreio? Não, não acabou. Há alguma inferência teológica, uma implicação de interpretação que diga que esse texto não é mais vigente? Não há. Isso surge da cabeça do Kivitz”.

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“Esse é o problema de você dizer que a Bíblia precisa ser atualizada. Esse é o problema de você não olhar para o que a Bíblia diz sobre ela mesma, mas olhar para o que a crítica diz, ou o que o Kivitz diz sobre a Bíblia. Ele não tem padrão. O padrão se torna ele mesmo, ele é uma mente acima da mente de Deus, que inspirou as Escrituras”, ironizou o pastor.

“Infelizmente, Ed René Kivitz e essas pessoas e ideias ao seu redor, que compactuam e propagam suas ideias, não devem ser seguidos por nós, a não ser que se arrependam disso. E essa é a minha oração. É triste ver que, para muitos crentes, é mais fácil enxergar erros na Bíblia do que enxergar erros no seu pregador favorito, é mais fácil querer que a Bíblia se atualize do que querer que seu pregador se atualize”, finalizou Pedro Pamplona.

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Após ter visão do inferno durante overdose, budista se converte e vira pastor

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Steve Kang teve uma experiência de quase morte e sobreviveu graças à oração de cristãos

Steve Kang teve um encontro radical com Jesus após quase morrer de overdose, em uma época de sua vida que estava bem longe dos caminhos do Senhor.

Seu testemunho impactante está entre as histórias de cristãos que tiveram encontros sobrenaturais com Deus durante experiências de quase morte, retratadas no novo filme cristão “Depois da Morte”, que estreou nos cinemas do Brasil na semana passada.

Kang nasceu na Coreia do Sul e cresceu seguindo o budismo. Na adolescência, ele rezava oito horas por dia no templo budista em busca de paz para sua alma.

“Ao contrário de Cristo, que nos dá a paz perfeita, acho que nunca experimentei a plenitude como budista”, contou ele, em entrevista ao canal do YouTube de Vlad Savchuk, pastor da Igreja HungryGen.

Mais tarde, Steve se mudou para os Estados Unidos. No novo país, o coreano acabou se afundando em drogas pesadas.

Em 1998, o vício e a tristeza que sentia o levaram a uma overdose e a uma tentativa de suicídio com faca.

Ele passou oito dias acordado devido ao forte efeito das drogas. Steve acreditava que ao se matar iria para o Céu e teria paz. Na época, ele não acreditava que o inferno era real.

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“Não estou fazendo isso porque queria morrer. Estou fazendo isso porque queria ir para o Céu”, lembrou ele.

Enquanto estava desacordado, o jovem teve uma experiência sobrenatural no inferno. “Meu espírito sai do meu corpo e eu me vejo, mas em vez de subir, estou descendo, estou afundando e caio, e durante todo esse tempo, sinto muito medo, ansiedade”, relatou Steve.

Experiência no inferno

O coreano afirmou que viu demônios enormes e entendeu que era um pecador. “Acabei no inferno e sabia, na minha consciência, que era um pecador, que nunca sairia daquele lugar e que merecia estar ali para sempre”, observou.

Kang descreveu o inferno como um lugar “onde a dor espiritual, emocional e física é indescritível”. E acrescentou: “É algo que nenhum ser humano deveria experimentar, eu senti”.

Enquanto vivia a experiência sobrenatural, ele foi levado para o hospital e precisou passar por uma cirurgia de oito horas.

Um casal de pastores, amigo da mãe de Steve, iniciou uma campanha de oração no hospital para que ele sobrevivesse e se tornasse um pregador do Evangelho.

Durante todas as oito horas de cirurgia, os cristãos permaneceram em oração. Em um verdadeiro milagre, Kang sobreviveu.

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Antes de acordar, ele ouviu uma voz, que lhe disse: “Eu te amo, Steve. Chega de drogas e chega de budismo”.

Momentos depois de abrir os olhos, Steve aceitou a Cristo e orou pedindo perdão pelos seus pecados.

Ele foi transformado por Deus e também foi libertado do vício em drogas. Hoje, Steve Kang serve como pastor na Gospel Community Church na Califórnia e lidera o ministério “Revive the Nations”.

“Depois da Morte”

“Depois da Morte”, o novo filme cristão da Angel Studios, estreou nos cinemas do Brasil na quinta-feira passada (4).

A produção é um documentário que mostra relatos reais de cristãos que tiveram encontros sobrenaturais com Deus durante experiências de quase morte.

Entre os entrevistados, estão pastores, escritores e médicos cristãos, que testemunham experiências sobrenaturais com Deus ou com o Céu, após quase morrerem em acidentes trágicos.

De acordo com a Angel Studios – produtora de “Som da Liberdade” – o propósito do filme cristão é mostrar que existe uma vida após a morte, e que o Céu e o inferno existem. 

Além disso, o documentário quer apresentar a esperança da vida eterna ao público. “‘Depois da Morte’ pretende encontrar você em sua dor e lhe dar esperança no Céu”, afirmou a produtora cristã.

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