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Medicina e Saúde

Junho Vermelho: a importância de ser um doador de sangue

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Junho é o mês de conscientização sobre a importância da doação de sangue. Com o tema “#Compartilhe”, a Secretaria da Saúde (Sesa) chama atenção para a campanha Junho Vermelho e para a doação contínua de sangue.

Amor, Tempo, Vida, Atitude, Afeto e Esperança são destaques da campanha #Compartilhe que busca significar o ato de ser um doador. 

Para a diretora geral do Centro Estadual de Hemoterapia e Hematologia Marcos Daniel Santos (Hemoes), Marcela Gonçalves Murad, a Campanha Junho Vermelho contribui, anualmente, com o aumento das doações de sangue. “É uma forma de sensibilizar as pessoas, além de fazer quem já doou em algum momento a se lembrar da importância de voltar a doar. Neste período muitas pessoas são estimuladas a doar pela primeira vez”, ressalta. 

O tema da campanha, segundo Marcela Murad, demonstra a grandeza da doação de sangue. “Você pode doar o que tem de mais valioso, o desejo de salvar o próximo”.

A diretora explica ainda que cada doação pode salvar até quatro vidas. “O sangue doado é centrifugado e assim temos seus hemocomponentes, que são: hemácia, plaquetas, crio precipitado e o plasma. O paciente, pode necessitar apenas de um desses hemocomponente ou de todos, tudo depende do seu estado clínico. 

A importância de um doador regular

O doador de sangue regular tem uma grande importância. Ele ajuda a manter os estoques estáveis, fazendo com que pessoas que necessitem de transfusões regulares ou aquelas que passam por enfermidades transitórias sejam salvas.

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Há quatro anos a enfermeira da Unidade de Coleta da Serra, Janayna Pereira de Souza, realizou a sua primeira doação de sangue e desde então doa continuamente.

“Comecei a ser doadora com o incentivo dos profissionais do Hemoes, logo quando comecei a trabalhar com hemoterapia na Unidade da Serra. Percebi o quanto é importante e, a partir desse sentimento, faço a doação regularmente”, comentou

Janayna Pereira reforça que esse ato proporciona um sentimento de amor, solidariedade e empatia ao próximo, além de incentivar a população a realizar essa ação do bem.

“Neste momento, é importante que todos se esforcem para ajudar a salvar vidas. É hora de somar, multiplicar e provocar mudanças de comportamento. Essa campanha com certeza vai ajudar nessa luta pela ação do bem.”  

Quem pode doar

Antes de efetivamente doar sangue, os voluntários passam por uma triagem para avaliar sua condição de saúde e verificar se estão aptos a realizar a doação. Quem tem entre 16 e 69 anos pode se candidatar como voluntário. Para os mais velhos, uma ressalva: só pode doar quem tiver feito a primeira doação até os 60 anos. Já os menores de 18 anos precisam de autorização de um responsável legal.

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O interessado em doar sangue deve ir até uma unidade do Hemoes, apresentar um documento oficial com foto e responder a um questionário. Caso tenha almoçado, deve aguardar três horas após a refeição para fazer a doação.

Neste período de pandemia, pessoas que tiveram diagnóstico positivo para o novo Coronavírus (Covid-19) podem realizar a doação após 30 dias sem apresentar sintomas. Já as pessoas que estiverem com sintomas gripais não devem comparecer para doação.

Agende sua doação

O atendimento em todas as unidades é por meio de agendamento. A medida visa a reduzir a circulação de pessoas nos locais para evitar aglomeração, diminuindo a possibilidade de transmissão do novo Coronavírus.

-Hemocentro de Vitória

Endereço: Avenida Marechal Campos, 1.468, Maruípe | Telefone: 3636-7920

-Unidade de Coleta de Sangue da Serra

Endereço: Avenida Eudes Scherrer Souza, s/nº (anexo ao Hospital Estadual Dório Silva) | Telefone: (27) 3218-9429

-Hemocentro de Linhares

Endereço: Av. João Felipe Calmom, 174-298 – Centro | Telefone: (27) 3264-6000

-Hemocentro de Colatina

Endereço: R. Cassiano Castelo, 276 – Centro | Telefone: (27) 3717-2800

-Hemocentro de São Mateus

Endereço: Rodovia Otovarino Duarte Santos, Km 02, Parque Washington | Telefone: (27) 3767-7954

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Medicina e Saúde

Vila Velha passa a ofertar teleconsultas com médicos especialistas

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Vila Velha dá mais um passo importante para melhorar o serviço de saúde para os moradores. A Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com o Governo do Estado, passa a ofertar teleconsultas com especialistas. A iniciativa vai facilitar o acesso à Atenção Especializada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e diminuir o tempo de espera para consultas.
 
As teleconsultas serão agendadas pelo Governo do Estado e os munícipes deverão se dirigir até o Centro de Atendimento Médico Especializado (Cemas) na data e horário agendado. As salas foram adaptadas para receber esses usuários, que contarão com o acompanhamento de um profissional de enfermagem durante a consulta virtual.
 
“Há uma demanda reprimida por consultas em especialidades médicas e, a implementação das teleconsultas vai beneficiar a população, já que vai garantir o seu acesso aos serviços médicos, reduzindo filas e tempos de espera”, explica a secretária de Saúde da Prefeitura de Vila Velha, Cátia Lisboa.
 
As 12 especialidades médicas ofertadas são: angiologia adulto; cardiologia adulto e pediátrica; dermatologia adulto; gastroenterologia adulto; neurologia adulto; ortopedia adulto e pediátrico; otorrinolaringologia adulto e pediátrica; psiquiatria adulto; e urologia adulto.

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Medicina e Saúde

Volta às aulas: pais devem ficar atentos aos sintomas de virose

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Aumento da interação social, mudanças de temperatura e convivência em ambientes fechados com volta às aulas favorecem disseminação de vírus

Com a volta às aulas neste começo de fevereiro, os pais devem ficar atentos aos possíveis sintomas de virose que os filhos podem apresentar. Elas se espalham rapidamente em ambientes coletivos, por isso a atenção à saúde das crianças deve ser redobrada.

Para a prevenção das doenças, os pais devem estar atentos aos sinais. Alguns dos sintomas de viroses mais comuns incluem febre, dor de garganta, coriza, tosse, diarreia, náuseas e vômitos.

A atenção deve ser redobrada com o aumento da interação social, as mudanças de temperatura e a convivência em ambientes fechados, fatores que favorecem a disseminação de vírus.

A médica infectologista da Unimed Vitória, Ana Carolina D’Ettorres, alerta que a volta às aulas pode afetar a saúde das crianças. Além do maior contato dos estudantes em ambientes fechados, as crianças menores ainda têm um sistema imunológico em desenvolvimento.

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“A volta às aulas representa um aumento no número de contatos entre os estudantes, criando um ambiente propício para a transmissão de vírus respiratórios, como o da gripe, resfriados, incluindo o vírus da Covid-19, e os causadores de gastroenterites”, orienta a médica.

Segundo a médica, o compartilhamento de materiais escolares, como lápis, canetas e até brinquedos, também facilitam a transmissão de vírus.

Sintomas de viroses para ficar de olho

Os sintomas são sinais importantes para os pais ficarem atentos. Segundo a médica Ana Carolina, a postura da criança é outro sinal a se investigar. Caso ela esteja demonstrando falta de energia, pode ser um indicativo de virose.

“É possível observar uma postura mais ‘prostrada’ nas crianças, como cansaço e desânimo para realizar atividades que antes eram prazerosas, como correr e brincar, além de uma possível falta de apetite”, descreve a infectologista.

Os sintomas mais comuns de uma virose são:

  • febre;
  • dor de garganta;
  • coriza;
  • tosse;
  • diarreia;
  • náuseas;
  • vômitos.

Vacinação em dia e bons hábitos de higiene

A pediatra da Unimed Vitória, Iria Giacomin, orienta que manter bons hábitos de higiene e manter a caderneta de vacinação das crianças em dia é a principal forma de prevenção. Lavar as mãos com água e sabão, especialmente antes das refeições e após o uso do banheiro, é essencial.

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“Vacinas contra o sarampo, gripe, hepatite, entre outras, são fundamentais para a proteção da saúde coletiva. Além disso, pais, alunos e escolas, precisam trabalhar em conjunto, a fim de manter a boa higienização das crianças e dos materiais escolares utilizados por eles”, aponta a médica.

Tratamento inclui repouso e hidratação

Iria Giacomin afirma que muitas viroses podem ser tratadas em casa, com repouso e hidratação. Mas, segundo ela, é fundamental estar atento aos sinais que indicam complicações.

“Caso a criança apresente dificuldade para respirar, febre muito alta que não cede com medicamentos, dor abdominal intensa, ou uma piora no quadro, é necessário buscar orientação médica”, indica a pediátra.

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