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Mundo Cristão

Justiça mantém cultos na Assembleia de Deus Vitória em Cristo

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Ministério Público ajuizou ação cível para fechar igreja.

A ação cível pública do Ministério Público do Rio de Janeiro contra a Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec), liderada pelo pastor Silas Malafaia, para cancelamento de reuniões e cultos foi negada pela Justiça do estado.

O pedido da 7ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa da Cidadania da Capital queria o fechamento dos templos da Advec enquanto as medidas restritivas propostas pelo governo, sobre a pandemia do novo coronavírus, estejam em vigor.

Silas Malafaia tem defendido que sua igreja permanecerá aberta até que se decrete estado de emergência. Para ele, as igrejas são o último reduto de esperança.

Em entrevista ao Gospel Prime, o líder da Advec profetizou que nos cultos em sua igreja o coronavírus iria “morrer” e que os crentes contavam com proteção divina.

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Vida espiritual melhora a saúde física, revela novo estudo

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O estudo, publicado pela revista Plos One, acompanhou mais de 3 mil pessoas nos Estados Unidos por seis anos. Grupo da terceira idade é ainda mais beneficiado

Uma nova pesquisa científica reforça uma percepção comum entre cristãos e líderes religiosos: a vida espiritual ativa faz bem ao corpo. O estudo, publicado pela revista Plos One, acompanhou mais de 3 mil pessoas nos Estados Unidos por seis anos e concluiu que aqueles com maior engajamento religioso ou espiritual apresentam melhores indicadores de saúde física, especialmente na terceira idade.

Segundo os pesquisadores, a espiritualidade precede os bons resultados clínicos, sugerindo que a fé atua como fator de proteção. A constatação tem eco entre profissionais da saúde mental e líderes de igrejas. A psicoterapeuta e escritora Débora Fonseca aponta que cuidar da vida espiritual impacta diretamente a saúde do corpo.

“Você já deve ter ouvido que pessoas que não perdoam ficam amargas, ressentidas, e isso afeta órgãos do corpo. É uma pessoa mais angustiada, com mais pensamentos negativos. A partir do momento que temos um cuidado com a nossa vida espiritual, que nos estimula, por exemplo, a perdoar, a gente também contribui para que o nosso corpo e a nossa mente estejam sendo cuidados”, afirma.

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Débora destaca que não se pode separar corpo, alma e espírito. “Tudo está interligado. Quando lemos em Hebreus que estamos numa corrida, isso estimula a abandonar os pesos, que podem ser pecados, ausência de perdão ou dificuldade no autocuidado. Pessoas que não cuidam dos seus traumas, da alimentação, do sono, da identidade, da autoestima… tudo isso influencia a saúde”, conclui.

O pastor Luiz Gustavo Marques Lança, da Igreja Batista da Redenção, em Vitória (ES), também observa esse fenômeno na prática pastoral. “Existem milhares de artigos publicados no mundo acadêmico que mostram a veracidade deste fato: o engajamento da fé numa igreja com prática honesta e fiel mostra que a pessoa se recupera mais rápido em hospitais e enfrenta melhor crises de saúde e familiares”, relata.

Ele compartilha um testemunho vivido em sua célula doméstica. “Um dos membros, diagnosticado com câncer aparentemente terminal, disse ao Senhor que não podia fazer mais nada. Ele entregou a decisão a Deus: curar ou levá-lo. Deram-lhe três meses de vida. Está vivendo há quase dois anos. Uma grande vitória.”

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O estudo também aponta que, em situações de doenças crônicas ou cuidados paliativos, a espiritualidade ajuda na adesão ao tratamento, no alívio da dor e no enfrentamento de desafios emocionais e sociais. Além disso, as comunidades de fé funcionam como redes de apoio fundamentais para os pacientes e suas famílias.

No Brasil, outras pesquisas vêm sendo realizadas com resultados semelhantes. Um estudo com pacientes em hemodiálise na Bahia demonstrou que a fé auxiliou na aceitação do tratamento e na diminuição dos sintomas depressivos.

Isso reforça a importância de integrar a espiritualidade aos cuidados de saúde, com sensibilidade e sabedoria, reconhecendo que o milagre também se revela nos pequenos progressos, nos vínculos de fé e na presença de Deus em meio aos processos de cura. Como diz a Escritura: “O coração alegre serve de bom remédio” (Provérbios 17:22).

Fonte: Comunhão

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Asaph Borba critica cachês cobrados por cantores e pregadores

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Com 50 anos de ministério, ele revelou qual a sua posição sobre o tema. “Eu nunca cobrei um valor definido para ministrar em lugar nenhum. Pelo contrário, eu vivo com o que Deus manda”, afirmou

O cantor e compositor Asaph Borba respondeu se cantores e pregadores devem cobrar por seu ministério, em vídeo no Instagram, na semana passada.

“Todos os dias, me fazem essa pergunta, vem de algum pastor, de alguma igreja. Esse é um tema que tem gerado questionamentos entre os irmãos, especialmente diante de alguns cenários e relatos que estão sendo reportados a mim”, introduziu Asaph.

Com 50 anos de ministério, ele revelou qual a sua posição sobre o tema. “Eu nunca cobrei um valor definido para ministrar em lugar nenhum. Pelo contrário, eu vivo com o que Deus manda”, afirmou.

“A Palavra diz: ‘De graça recebei, de graça dai’. Eu acho que essa deve ser a tônica de todo aquele que proclama a Palavra de Deus. Esse é o padrão de um homem e de uma mulher verdadeiramente de Deus que vive e se entrega pela fé. Temos que aprender a depender de Deus”, defendeu.

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Borba observou que a lógica mercantilista acabou sendo adotada pelo segmento gospel.

“Eu ouso continuar desafiando a mim mesmo e a todas as estruturas, e viver pela fé. A Palavra diz: ‘Digno é o trabalhador de seu salário’. Mas creio que muito além de um salário, eu tenho o cuidado, o amor, e a graça de Deus que me sustentou bem por 50 anos, minha casa, minha família, meu ministério”, declarou.

O cantor ponderou que não é contra o investimento regular para a realização de eventos e para manter a obra de Deus.

“É importante esclarecer que não me refiro aqui aos valores cobrados em retiros, congressos ou eventos que envolvem custos operacionais. Esses investimentos são normais, necessários e plenamente aceitáveis diante de Deus, pois viabilizam a realização dessas atividades”, explicou.

“O que quero abordar neste comunicado são os excessos cada vez mais frequentes por parte de alguns ministros, que têm exigido da igreja uma estrutura de luxo para manter seus próprios padrões de vida. Esse tipo de postura não reflete o verdadeiro propósito do ministério e desvirtua a simplicidade do evangelho”, ressaltou.

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