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Justiça nega recurso e mantém pena de 17 anos no caso do sítio em Atibaia

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Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que julga processos da Lava Jato, começou análise na semana passada e concluiu no plenário virtual

Os desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), o Tribunal da Lava Jato, negaram os recursos apresentados pela defesa do ex-presidente Lula (PT) e mantiveram a sentença proferida pela Corte em novembro do ano passado, de 17 anos e um mês de prisão, em regime fechado. É a pena mais pesada imposta pela Lava Jato ao petista.

Lula foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do sítio de Atibaia. O recurso buscava reverter aspectos da sentença. Os desembargadores também negaram pedido preliminar da defesa, que buscava remarcar o julgamento para uma data futura, de forma a garantir que ele fosse feito presencialmente.

O julgamento desta quarta (6) foi concluído no plenário virtual do TRF-4. A análise do caso começou na semana passada. 

Juiz nega pedido de Lula e não proíbe faixas ofensivas bancadas ...É a segunda sentença em segundo grau de Lula nos processos da Lava Jato, em Curitiba. Em janeiro de 2018, o mesmo TRF-4 condenou o ex-presidente a 12 anos de prisão no processo do triplex do Guarujá (SP) e determinou a prisão do petista para início do cumprimento provisório da pena, assim que esgotado os recursos no tribunal. A pena foi depois reduzida para 9 anos, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em julgamento no ano passado.

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Lula foi preso em abril de 2018, após a condenação em segunda instância do caso triplex, e solto em novembro do ano passado após o Supremo Tribunal Federal rever entendimento sobre execução de pena antes do transito em julgado (quando o caso já não cabe recursos). Por conta da mudança jurídica, o petista segue respondendo aos dois processos em liberdade.

Em primeira instância, Lula foi sentenciado no caso do sítio de Atibaia em fevereiro de 2019 pela 13.ª Vara Federal em Curitiba por supostamente receber R$ 1 milhão em propinas via reformas do sítio de Atibaia, que está em nome de Fernando Bittar, filho do amigo de Lula e ex-prefeito de Campinas, Jacó Bittar.

A Lava Jato apontou que o sítio passou por três reformas: uma sob comando do pecuarista José Carlos Bumlai, no valor de R$ 150 mil, outra da Odebrecht, de R$ 700 mil, e uma terceira reforma na cozinha, pela OAS, de R$ 170 mil. Total de R$ 1,02 milhão gastos pelos acusados. Os pagamentos tiveram relação com negócios na Petrobras e os caixas de propinas acertados entre as empreiteiras e o PT.

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Celular explode no bolso de passageira dentro de ônibus

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Na terça-feira (11), passageiros precisaram descer imediatamente de um ônibus em Guarapari, no Espírito Santo, depois que um celular pegou fogo no bolso da calça de uma mulher.

De acordo com o relato de uma testemunha, a passageira havia pegado o celular para olhar as horas. Em seguida, ela guardou o aparelho no bolso da calça, e a explosão ocorreu poucos minutos depois.

Pelas imagens compartilhadas nas redes sociais, é possível ver o ônibus tomado por muita fumaça. Apesar do susto, a situação foi controlada e ninguém ficou ferido. Inclusive, os passageiros puderam retornar ao veículo e seguir viagem. O transporte já estava chegando ao ponto final quando houve o incidente.

Ainda não foi revelado qual era a marca e o modelo do aparelho.

OUTRO CASO
No último sábado (8), um celular explodiu no bolso da calça de uma mulher quando ela fazia compras na cidade de Anápolis, em Goiás. A explosão fez com que a roupa da jovem se incendiasse. Ela entrou em pânico, mas foi socorrida pelas pessoas que estavam no local.

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A mulher foi encaminhada para um hospital com queimaduras de primeiro e segundo graus, mas recebeu alta no mesmo dia. O aparelho era da marca Motorola.

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Mulher sofre queimaduras após celular explodir no bolso da calça

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A mulher foi encaminhada para um hospital com queimaduras de primeiro e segundo graus

Um celular explodiu no bolso da calça de uma mulher quando ela fazia compras na cidade de Anápolis, em Goiás. A explosão fez com que a roupa da jovem se incendiasse. Ela entrou em pânico, mas foi socorrida pelas pessoas que estavam no local.

A mulher foi encaminhada para um hospital com queimaduras de primeiro e segundo graus, mas recebeu alta no mesmo dia. As causas do ocorrido serão investigadas pela Polícia Civil.

O acidente aconteceu no sábado, 8, quando a jovem e seu marido percorriam a loja, no Setor Central, olhando os produtos expostos. Ela vestia calça jeans e blusa branca e usava uma pequena bolsa de mão, mas o celular estava no bolso traseiro do jeans.

Imagens de uma câmera de vigilância do estabelecimento mostram quando as chamas irrompem e a mulher entra em desespero. O marido tenta ajudá-la e outras pessoas também acorrem para apagar as chamas.

O Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO) foi acionado. A mulher recebeu os primeiros socorros no local e foi encaminhada para o Hospital Alfredo Abraão.

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A jovem teve queimaduras de primeiro e segundo graus nas nádegas, no antebraço e nas mãos. Ela já recebeu alta e passa bem.

Perícia para apurar causa de explosão

Em nota, o Corpo de Bombeiros informou que o caso foi encaminhado à Polícia Civil. O aparelho incendiado vai passar por perícia.

Conforme a EngeHall, comunidade de eletricistas, embora a explosão de celulares seja um acontecimento raro, há sinais que indicam quando isso pode acontecer.

Superaquecimento constante, bateria inchada, cheiro de queimado e carregamento irregular são sinais de alerta.

Para evitar riscos, os celulares devem ser carregados usando apenas carregadores originais ou certificados para o equipamento. É recomendável levar o celular em bolsas, mochilas ou carteiras, evitando o contato do aparelho com o corpo.

Veja dicas

  • Calor prejudica eletrônicos: Celulares podem ter dificuldades para dissipar o excesso de calor, o que prejudica seu funcionamento e vida útil.
  • Não deixe o celular exposto no sol: Usar o celular sob o sol pode aquecê-lo rapidamente. Em dias ensolarados, a tela pode aumentar o brilho, o que consome mais bateria e aumenta o risco de desligamento automático para evitar superaquecimento.
  • Evite atividades pesadas: Limitar o uso do celular é essencial para evitar superaquecimento. Evitar atividades pesadas, como gravar vídeos ou jogar games intensos, ajuda a manter saudável o dispositivo.
  • Não deixe o celular com capinha: Algumas capinhas podem dificultar a dissipação do calor do celular. Se você usa uma, considere removê-la e guardar o dispositivo em uma bolsa ou bolso que não entre em contato direto com o corpo.
  • Ative o modo de economia de bateria: Ative o modo de economia de bateria no celular para reduzir atividades automáticas e evitar superaquecimento. No iPhone, isso desativa o 5G e diminui o brilho da tela; no Android, pode limitar o desempenho do processador.
  • Não coloque o celular na geladeira: Resfriar o telefone na geladeira ou sob água corrente pode causar danos graves devido à condensação e ao curto-circuito. Em vez disso, recomenda-se envolver o telefone em algo frio, como uma bolsa térmica, por alguns minutos, para evitar danos internos.
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