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Mundo Cristão

Kanye West diz que cultos em sua casa o salvaram de uma vida de drogas e pornografia

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Há um ano ele tem se dedicado aos cultos de domingo.

Há um ano o rapper Kanye West tem realizado o chamado “Sunday Services”, cultos de domingo que começaram em sua casa, na Califórnia (EUA), e hoje já passou para outros estados norte-americanos.

Na última semana de 2019 o culto aconteceu em um abrigo para sem-tetos em Los Angeles, onde o cantor pode testemunhar o quanto a sua vida mudou desde que ele se aproximou da fé cristã.

“Muitas vezes as pessoas dizem: ‘Obrigado pelo culto de domingo’. Mas sou eu que dou graças a Deus. Isso salvou minha vida”, revelou. “Essa coisa era uma alternativa aos opioides. Essa coisa era uma alternativa à pornografia”, continuou ele segundo o The Christian Post.

A XXL Magazine relatou anteriormente que West tinha 5 anos quando viu uma revista da Playboy pela primeira vez e assim começou seu vício em pornografia.

Além disso o rapper era usuário de drogas e foi através da religião que ele conseguiu se libertar de tudo isso.

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Mundo Cristão

‘Antes de começar a cantar, eu morri, com atestado de óbito e tudo’, revela Cassiane

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A cantora gospel Cassiane compartilhou detalhes de um episódio marcante de sua infância, quando, aos 11 meses, foi dada como morta, mas sua mãe, Castália dos Santos, recebeu uma profecia que mudaria o curso da história.

O relato foi feito durante sua participação no podcast “Positivamente”, apresentado por Karina Bacchi, onde também falou sobre sua trajetória musical de mais de quatro décadas.

“Eu tenho um testemunho de vida. Antes de começar a cantar, eu morri, com atestado de óbito e tudo. Sou resultado de uma profecia que minha mãe recebeu quando eu tinha 11 meses”, afirmou Cassiane, que ouviu sobre o episódio pela primeira vez aos 5 anos.

Diagnóstico fatal

Segundo a cantora, uma enfermidade desconhecida a levou a uma internação de 12 dias em um hospital público de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro. Sem diagnóstico preciso, seu estado de saúde piorou, e a médica que a atendeu declarou sua morte:

“Ela abriu a manta, colocou o estetoscópio, apertou minha barriga, e quando viu o inchaço, disse: ‘Você quer que eu examine um cadáver? Essa criança está morta’”.

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O atestado de óbito indicava a causa da morte como “negligência dos pais que não atenderam a tempo”. Abalada, Castália, grávida na época, foi orientada a retirar o corpo.

Esperança

Ao deixar o hospital, Castália, acompanhada de uma amiga chamada Regina, decidiu fugir com o corpo da filha, ainda envolto em uma manta. “Ela disse: ‘Nós duas, fugitivas. Entramos no primeiro ônibus que passou’”, contou Cassiane.

As duas chegaram à casa de Janete, uma cristã que as acolheu. Foi ali que Castália encontrou apoio espiritual e escutou palavras de fé. Janete, após orar por Cassiane, declarou: “Deus ressuscitou Lázaro depois de quatro dias. Se Ele quiser, fará aqui e agora”.

Durante o momento de oração, Janete ungiu Cassiane e proferiu uma profecia: “Minha filha, estou devolvendo a vida a este botão. Cuide bem dele, pois ele não é mais seu, é meu. Em breve, este botão se tornará uma rosa e perfumará muitos jardins. Onde ela não for, sua voz irá”.

Segundo o relato de Castália, o corpo de Cassiane começou a reagir, e sinais de recuperação surgiram. “Deus falou que estava devolvendo tudo novo”, lembrou Cassiane.

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A música

Aos 2 anos, Cassiane começou a cantar e, aos 3, já tinha apresentações agendadas. Sua carreira ganhou impulso quando um homem chamado Natanael, que trabalhava no Pão de Açúcar, decidiu investir nela após vê-la cantar.

Com o lançamento de um disco, sua música alcançou um casal de alemães que adquiriu quatro LPs. “Eu disse para minha mãe: ‘Não fui para a Alemanha, mas minha voz está indo’. Minha mãe começou a chorar, entendendo que a promessa de Deus estava se cumprindo”, contou Cassiane.

Ao refletir sobre sua trajetória, ela destacou: “O que Deus dá é eterno. Não tem vírgula, a menos que você permita”. Assista:

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Mundo Cristão

Por que há tantos desigrejados? Pastores explicam o fenômeno dos cristãos sem igreja

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Pastores refletiram sobre os motivos pelos quais os americanos estão deixando de ir à igreja e encorajaram os cristãos a se envolverem com a evangelização

Atualmente, os Estados Unidos estão vivendo a maior e mais rápida mudança religiosa da história com 40 milhões de pessoas abandonando as igrejas, principalmente nos últimos 25 anos.

Estes dados se deram por meio de uma pesquisa realizada pelos autores do livro “The Great Dechurching” (“O Grande Desigrejamento”), Jim Davis e Michael Graham.

Em um podcast do The Gospel Coalition, eles explicam os tipos de pessoas que deixaram igrejas evangélicas, por que elas saíram e por que muitos estão dispostos a retornar.

Mike e Jim são pastores em Orlando e conversaram sobre os desigrejados da América. Eles observaram que a partir de 2018, começaram a perceber que a maior parte das pessoas que costumavam ir à igreja não estavam indo mais.

“Em termos de números, é maior do que o primeiro Grande Despertar, o Segundo Grande Despertar e toda a cruzada de Billy Graham combinada, apenas indo na direção oposta em termos de porcentagem anterior do nosso país”. 

Jim explicou que a mudança começa a acontecer na década de 1990 e início dos anos 2000. Um dos motivos que explica este fato, é a relação entre o desenvolvimento econômico de um país e sua religiosidade: “Quanto mais desenvolvido economicamente um país é, menos religioso ele tende a ser, e vice-versa”. 

Na conversa, ele destacou a queda da União Soviética, onde a população passou a pensar: “Agora você pode ser um patriota e não um cristão. Então, rapidamente, você tem a ascensão da Internet. Então, você pode buscar outras visões de mundo de uma forma que você não poderia na maioria das partes do país. Também tem a ascensão da direita religiosa. Você tem pessoas que estão altamente sincretizando política e cristianismo”. 

“E muitas pessoas disseram: ‘Se é isso que o cristianismo é, estou fora’. Então, no final dos anos 90, no início dos anos 2000, o 11 de setembro aconteceu. Nossos inimigos nacionais passaram de ateus sem Deus para fundamentalistas religiosos. E as pessoas disseram: ‘Se é isso que a religião faz, então estou fora’. E agora nós teríamos a igreja que você vê nos anos 90 é em grande parte na esquerda secular. Está em grande parte fora da linha principal na tradição católica romana. E nós argumentaríamos que essas pessoas provavelmente não eram cristãs, e essas eram desculpas ou oportunidades para elas abraçarem o que elas já sabiam ser verdade dentro delas”, acrescentou. 

‘Por que as pessoas estão deixando de frequentar a igreja?’

Sobre os motivos das pessoas deixarem de frequentar a igreja, Jim disse: “Se você está ouvindo mais à esquerda, você vai ouvir que o problema da igreja, são coisas como racismo, misoginia, escândalo do clero, abuso do clero, nacionalismo cristão. Mas, se você escutar mais para a direita, você vai ouvir que é um problema da cultura, progressismo secular, a revolução sexual”. 

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E continuou: “O interessante é que ambos estão certos e ambos estão muito errados. Então, eles estão certos nisso, sim. Porém, estão errados porque nenhuma das histórias descreve a maior parte do abandono da igreja que está acontecendo nos Estados Unidos. A razão número um para o abandono da igreja nos Estados Unidos é simplesmente: ‘Eu me mudei’. Essa é a razão número um”. 

Segundo ele, dos 40 milhões de pessoas que abandonaram a igreja, 30 milhões o fizeram porque se mudaram ou sofreram uma mudança na família. 

“Agora, existem os 10 milhões que chamamos de vítimas da igreja. Eles saíram da igreja intencionalmente. Eles não se encaixavam na congregação, passaram por algum conflito, mágoa ou ocorreu algum escândalo do clero”, afirmou. 

“Número um, eles se mudaram. Dois, a fé não estava funcionando. Três, outras prioridades de tempo e dinheiro. Quatro, sofrimento, duvidar da existência de Deus, escândalo envolvendo líderes em sua congregação, não via a congregação fazendo o bem o suficiente na comunidade, mensagens não relevantes para sua vida”, acrescentou. 

O perfil dos desigrejados

Em seguida, Mike destacou que dos 40 milhões de pessoas desigrejadas nos EUA, 15 milhões deixaram igrejas evangélicas. Nesse momento, ele apresentou perfis de pessoas que pararam de frequentar as congregações:

“A tendência é mais masculina do que feminina. Este é um grupo de pessoas para o qual o sonho americano estava dando certo. Eles estão jogando golfe, beisebol e fazendo todo tipo de outras coisas em vez de ir à igreja no domingo. Eles têm um alto nível de renda e educação. Apenas 1% desse grupo disse que Jesus é o Filho de Deus”. 

Para outros, a igreja era muito restritiva em relação à liberdade sexual deles: “Eu não me encaixava na congregação. Mudei para uma nova comunidade. Não fui bem acolhido. Discordei da política da igreja. Tive experiências negativas em uma igreja evangélica. Não acreditava mais no que a Igreja acredita, e então discordei da política do clero”. 

“Este é um grupo de pessoas que provavelmente nunca foram cristãs para começar, ou certamente no momento em que fizeram este estudo, quaisquer crenças anteriores que tinham não estão mais lá”, acrescentou. 

O que é interessante para Mike, é que dos 15 milhões de pessoas que deixaram o contexto evangélico, cerca de 5 milhões ainda mantêm a fé: “Pelo menos 1 em cada 3 pessoas que deixaram as igrejas evangélicas ainda parecem manter os princípios básicos do Evangelho”. 

Jim destacou que o movimento de sair da igreja está acontecendo principalmente em áreas de mudança e transição de vida: “Isso os atinge quando alguém perde o emprego, tem que se mudar, se torna um pai solteiro, se divorcia. Quem é que isso atinge mais duramente? Aqueles que não têm a rede de segurança financeira, são aqueles que têm que trabalhar mais horas, trabalhar em horários mais incomuns”.

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Mike informou que as mulheres são mais relutantes do que os homens em deixar as igrejas. Portanto, ao longo da vida, as mulheres deixarão menos igrejas do que os homens. 

“Entre as idades de 13 e 30, você tem o ensino médio, para a maioria das pessoas, a faculdade e então estabelecendo sua carreira profissional. Essa é a estação em que, em termos de idade, você tem mais probabilidade de sair da igreja”, explicou Mike. 

Retornar à igreja

Mike informou que 4 milhões de pessoas disseram que estariam dispostas a retornar a uma igreja evangélica. Em seguida, ele citou os motivos: “Querem fazer novos amigos” e “fenômeno sobrenatural”.

Para essas pessoas, Jim observou que elas vão precisar de diferentes níveis de engajamento para retornar à igreja. 

“Alguns você vai conseguir conversar e eles vão voltar imediatamente. Um convite vai fazer com que eles voltem. Algumas pessoas vão precisar estar na sua ou na sua mesa de jantar, antes de voltarem para uma igreja. E alguns vão precisar estar em sua vida por anos ou décadas. Eles precisam do Espírito Santo para fazer algo em seu coração que nenhum de nós é capaz de fazer”, relatou.

Mike também observou que esse grupo de pessoas precisa de uma comunidade sincera. Embora estejam indo bem financeiramente e tenham uma ótima educação, eles estão lutando com problemas de saúde mental, pensamentos ou ideação suicida semanalmente. Este grupo precisa de uma formação espiritual sólida.

“A saúde mental daqueles que estão frequentando a igreja é muito melhor do que aqueles que não estão. Precisamos envolvê-los melhor na faixa etária de 18 a 39 anos”, disse Mike. 

E continuou: “Eles sentem a distância de Deus. Eles encontram um bom pastor, solitários e querem fazer novos amigos, e encontram uma igreja que leva a doutrina e a ética a sério. Há três coisas que são importantes sobre esse grupo. O que eles estão procurando? Eles estão procurando o Espírito Santo. Eles estão se sentindo distantes de Deus. Eles estão procurando uma igreja local saudável e um lugar onde haja uma boa comunhão”.

“Cada uma de vocês aqui está na linha de frente desse fenômeno. Vocês têm um ministério evangélico importante e um trabalho importante a fazer. E queremos inspirar você a se envolver em conversas evangelísticas com essas pessoas”, acrescentou. 

E Jim concluiu dizendo: “Agora, a maioria das pessoas que vão à igreja fazem isso apenas por Jesus. Então isso é uma coisa boa. Há uma purificação acontecendo. Também sabemos que na igreja global, o cristianismo está indo muito bem. Há mais cristãos vivos hoje do que lá do que o número total de cristãos dos primeiros 1900 anos. Também sabemos como essa história termina, então podemos nos envolver na evangelização sem medo. Podemos fazer isso com esperança sabendo que Deus é soberano sobre tudo isso”.

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