conecte-se conosco


Política Nacional

Lula se encontra com Padilha em meio a impasse das emendas

Publicado

Lula se encontra com Padilha em meio a impasse das emendas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumprirá agendas nesta sexta-feira, 27, na Granja do Torto, uma das residências oficiais da Presidência da República. Dentre os compromissos no local, às 10h30, o petista se reuniu com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, em meio ao impasse das emendas envolvendo o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso.

De acordo com agenda divulgada há pouco, Lula se reuniu com a diretora Socioambiental do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Tereza Campello, às 10h. Após o encontro com Padilha, Lula teve agenda com o ministro das Cidades, Jader Filho, às 11h30.

Às 15h, Lula terá reunião com a secretária executiva da Casa Civil, Miriam Belchior, e o secretário especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza. Por fim, o último compromisso oficial previsto será às 15h30 com a ministra da Gestão, Esther Dweck.

Leia mais:  Aprovação de Bolsonaro vai a 52% e rejeição cai 5 pontos, diz pesquisa
publicidade

Política Nacional

Lula diz a ministros que corrida eleitoral de 2026 ‘já começou’ e faz cobranças por entregas

Publicado

Durante primeira reunião ministerial, presidente afirma que adversários já estão em campanha; petista também criticou recente crise do Pix gerada pelo Ministério da Fazenda, bem como a alta no preço dos alimentos

Durante a primeira reunião ministerial nesta segunda-feira (20), o presidente Lula declarou que a corrida eleitoral de 2026 já está em andamento. Ele aproveitou a oportunidade para criticar a atual crise relacionada ao sistema de pagamentos Pix e aconselhou que “daqui para frente, nenhum ministro vai poder fazer uma portaria que depois crie confusão para nós sem que passe pela Presidência através da Casa Civil”.

O presidente afirmou que, por vezes, a construção de uma portaria não é devidamente elaborada. “Muitas vezes a gente pensa que não é nada, faz uma portaria qualquer e depois arrebenta na Presidência da República”, explicou o petista.

Lula reconheceu que o governo não conseguiu cumprir todas as promessas feitas durante a campanha de 2022, enfatizando a necessidade de aprimorar tanto a comunicação quanto a entrega de resultados à população.

Leia mais:  Aprovação de Bolsonaro vai a 52% e rejeição cai 5 pontos, diz pesquisa

Alta no preço dos alimentos

O presidente também fez um apelo aos seus ministros para que se empenhem em encontrar soluções que ajudem a reduzir os preços dos alimentos, um tema que tem gerado preocupação entre os cidadãos.

“Agora será reconstrução, união e alimentos baratos na mesa do trabalhador. Porque os alimentos estão caros, todo ministro sabe que o alimento está caro. E é uma tarefa nossa fazer com que os alimentos cheguem baratos à mesa do trabalhador”, declarou Lula.

Corrida eleitoral já é realidade

Pensando nas eleições de 2026, o  presidente da República reconheceu a necessidade de sua equipe iniciar os trabalhos. Ele considerou que para os “adversários”, a disputa presidencial já começou.

Por outro lado, durante o primeiro encontro entre as pastas, declarações de Lula se dirigiram aos ministros alinhados ao centro e centro-direita, visando a reeleição. Ele pontuou que eles junto de seus respectivos partidos decidam se continuarão “juntos”, apoiando o petista no próximo ano.

“Eu quero conversar com vocês sobre os partidos que estão alinhados conosco. Temos vários partidos políticos, eu quero que esses partidos continuem junto, mas estamos chegando no processo eleitoral e a gente não sabe se os partidos que vocês representam querem continuar trabalhando conosco ou não. E essa é uma tarefa também de vocês nesse ano de 2025, é uma tarefa grande’, expressou Lula.

Leia mais:  Governadores querem fechar com Pazuello a data entre 22 e 27 de janeiro para vacinação

Nova comunicação 

Além da precificação dos alimentos e das eleições de 2026, um dos temas presentes da reunião foi a importância da comunicação. Lula reforçou que as ações possam alcançar a população e que a comunicação dos ministérios esteja alinhada.

Sidônio Palmeira, o novo ministro da Comunicação, acredita que é preciso adotar um tom consistente em suas mensagens – o que pode fortalecer a imagem do governo e facilitar a aprovação de projetos no Congresso.  “Não adianta um atirar para um lado e um atirar para o outro. Vamos conversar com as assessorias do ministério para isso”, compartilhou Sidônio.

Continue lendo

Política Nacional

Proibição de Bolsonaro ir à posse de Trump repercute na imprensa mundial

Publicado

A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de negar a devolução do passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi repercutida pelos principais jornais internacionais nos últimos dias.

O ex-presidente está com o passaporte retido como medida cautelar da investigação sobre uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Com a negativa do Supremo, Bolsonaro não irá à posse de Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos que assume o cargo nesta segunda-feira, 20.

O jornal americano The New York Times repercutiu a proibição com uma análise das semelhanças entre Bolsonaro e Trump, e por qual razão os dois políticos traçaram caminhos diferentes desde o momento em que deixaram o poder. Segundo a reportagem, “Trump está voltando ao poder, enquanto Bolsonaro encara a prisão”.

Segundo o jornal, o ex-presidente brasileiro tomou um caminho diferente do adotado pelo presidente eleito americano porque, ao contrário do que ocorreu nos Estados Unidos, as autoridades eleitorais do Brasil foram ágeis em torná-lo inelegível e seu grupo político, desde então, só lhe ofereceu um “apoio morno”.

Leia mais:  Governadores querem fechar com Pazuello a data entre 22 e 27 de janeiro para vacinação

O jornal The Wall Street Journal, dos Estados Unidos, mostrou que Bolsonaro não irá à posse de Trump mesmo sendo um dos “mais próximos aliados” do presidente eleito na América Latina e com um convite para o evento.

O jornal americano The Washington Post destacou os argumentos da decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes, como o de que Bolsonaro não detém posição que lhe confira a representação oficial do Brasil na posse de uma autoridade estrangeira. A reportagem detalhou o histórico de conflitos na Justiça entre Moraes e Bolsonaro e cita que o ex-presidente considera o magistrado um “inimigo pessoal”.

O britânico The Guardian afirmou que, após a negativa da Suprema Corte brasileira, Eduardo Bolsonaro (PL-SP) representará o pai na posse de Trump. O jornal afirmou que o deputado federal é um potencial candidato para a eleição presidencial de 2026.

O El País, da Espanha, relembrou que o bolsonarismo celebrou “com euforia” a vitória de Trump em novembro de 2024.

A proibição da viagem de Bolsonaro também foi repercutida pela Al Jazeera, do Qatar, e pelo francês Le Figaro. Enquanto o principal jornal do Oriente Médio destacou que o ex-presidente brasileiro se sente vítima de “lawfare”, termo em inglês para “perseguição judicial”, o jornal francês citou que, além da investigação por golpe de Estado que retirou seu passaporte, Bolsonaro foi condenado em uma ação eleitoral que o torna inapto a concorrer a cargos eletivos até 2030.

Leia mais:  Dólar atinge recorde histórico pelo quarto dia seguido e encerra segunda-feira a R$ 6,06

Continue lendo

São Mateus

Política e Governo

Segurança

Camisa 10

Mais Lidas da Semana