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Internacional

Mãe dá à luz quatro bebês em um ano

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Jessica Pritchard teve trigêmeos onze meses após o nascimento da filha, Mia. Ela também já tinha uma filha mais velha

Uma mãe, de Sheffield, na Inglaterra, ficou chocada ao descobrir que sua terceira gravidez seria de trigêmeos. Jessica Pritchard, 31, e seu parceiro Harry, 34, tinham dado as boas-vindas a sua segunda filha, Mia, meses antes dos trigêmeos. Em entrevista ao South Yorkshire Live, Jessica disse que o marido não acreditou nela até ver os exames. “Foi definitivamente [um grande choque], embora nos consideremos muito abençoados.”

Jessica lembra que não tinha recebido nenhuma indicação de que teria trigêmeos, então foi uma grande surpresa e significava que ela e Harry tinham uma enorme lista de compras para se preocupar. “Era mais uma questão de se preparar para comprar três de tudo: três berços e um carrinho triplo”, disse a mãe. Os trigêmeos — Ella, George e Olivia — nasceram em abril deste ano, 11 meses após o nascimento da bebê Mia, em maio de 2020. Os pequenos ainda contam com ajuda da irmã mais velha, Molly, de 8 anos. “Ela adora todos eles. Ela é uma irmã tão boa e quer ajudar o tempo todo”, disse Jéssica.

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Agora, o casal tem que lidar com a casa sempre cheia, mas a mãe conta que vem se adaptando à nova rotina. “Definitivamente foi uma grande surpresa, mas adorável e não demorou muito para me ajustar. Sou muito organizada, então só preciso planejar as coisas com antecedência”. 

Mia com os irmãos (Foto: Reprodução: YorkShire)

Mia com os irmãos (Reprodução: YorkShire)

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Internacional

Julgamento sobre o desastre de Mariana termina em Londres

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Processo foi movido pelos atingidos do rompimento da barragem no Tribunal Superior londrino, que agora reivindicam mais de R$ 260 bilhões em indenizações da mineradora anglo-australiana BHP Billiton

O julgamento sobre o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, chegou ao fim no Tribunal Superior de Londres, marcando um importante capítulo na busca por justiça após um dos maiores desastres ambientais do Brasil. A decisão final, aguardada com grande expectativa, deve ser anunciada nos próximos meses. Este processo foi movido por comunidades, municípios, igrejas e empresas que foram diretamente afetadas pelo desastre, e que agora reivindicam mais de 260 bilhões de reais em indenizações da mineradora australiana BHP Billiton. Esta empresa é uma das controladoras da Samarco, responsável pela barragem que colapsou.

As audiências, que tiveram início em outubro do ano passado, foram concluídas recentemente com as alegações finais das partes envolvidas. Mesmo que a sentença seja proferida até a metade de 2025, há uma possibilidade significativa de que a apresentação de recursos por alguma das partes possa resultar em um novo processo em 2026. O rompimento da barragem de Fundão, ocorrido em 5 de novembro de 2015, liberou cerca de 40 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração, causando um impacto ambiental e social devastador.

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O desastre não apenas destruiu povoados inteiros e modos de sobrevivência, mas também resultou na contaminação do rio Doce e seus afluentes. A lama tóxica chegou até o Oceano Atlântico através do Espírito Santo, ampliando ainda mais o alcance da tragédia. Além dos danos ambientais, o incidente resultou na morte de 19 pessoas, deixando um legado de dor e perda para as famílias afetadas. A expectativa agora se volta para a decisão do tribunal londrino, que poderá definir o futuro das indenizações e a responsabilidade das empresas envolvidas.

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Internacional

Sequestro de trem no Paquistão termina após 30 horas

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Um sequestro de trem no Paquistão terminou após 30 horas. O incidente ocorreu entre esta terça-feira (11) e quarta-feira (12), quando um grupo separatista da região do Baluchistão tomou controle da locomotiva. A operação de resgate, que se estendeu por mais de 30 horas, terminou com 33 mortos. Durante o sequestro, 178 pessoas foram mantidas reféns até a intervenção das forças locais, que conseguiram libertar a maioria dos passageiros.

O grupo separatista responsável pelo ataque é originário do sudoeste do Paquistão, uma área rica em recursos naturais, mas marcada pela pobreza. Os separatistas exigem uma melhor distribuição dos recursos, que, segundo eles, são desviados pelos líderes nacionais para fora da região. Este incidente elevou ainda mais as tensões no país, que já enfrenta diversos movimentos separatistas e terroristas, especialmente nas fronteiras com o Irã e o Afeganistão. Em resposta ao ataque, o primeiro-ministro do Paquistão anunciou que visitará a região nesta quinta-feira para se encontrar com as vítimas do sequestro.

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