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Cidades

Majeski aciona MPF contra crimes ambientais na Baía de Vitória

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O deputado estadual Sergio Majeski (PSB) ingressou com ação no Ministério Público Federal (MPF) por conta dos sucessivos crimes ambientais registrados na Baía de Vitória.

A representação do parlamentar é para que a Prefeitura Municipal, o Governo do Estado, a Capitania dos Portos e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (IBAMA) adotem as medidas necessárias para garantir monitoramento e fiscalização diária, sobretudo no período noturno e nas primeiras horas da manhã, e a instalação de um posto fixo da Polícia Ambiental na região.

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“A pesca ilegal acontece rotineiramente dentro de uma área de preservação permanente, afrontando às autoridades e causando comoção por conta dos animais encontrados mortos, presos às redes ou na praia. Existem leis, campanhas de conscientização, trabalho de instituições independentes e outras iniciativas, mas, mesmo assim, os crimes ambientais seguem acontecendo”, destaca Majeski.

De acordo com a Lei Municipal 9077/17, é proibida a pesca utilizando qualquer tipo de rede nos canais de Vitória e de Camburi, na Baía do Espírito Santo e na Baía de Vitória, região onde está localizada a Área de Proteção Ambiental (APA) Baía das Tartarugas, que possui 1685 hectares de extensão e é a primeira unidade de conservação marinha da Região Metropolitana.

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A representação denuncia a insuficiência das ações tomadas pelo Poder Público, ante os graves crimes ambientais que ocorrem rotineiramente na APA, numa das áreas mais acessíveis da Capital.

Mesmo com a Prefeitura de Vitória informando que nas operações de combate a pesca ilegal já realizadas em 2020 apreendeu quase 20 mil metros de redes, grupos de ambientalistas reforçam que encontram cerca de 25 tartarugas mortas por semana.

Uma das situações mais impactantes foi vivenciada em dezembro de 2019. Na abrangência da APA, integrantes do Projeto Pegada identificaram redes ilegais, animais feridos e outros já sem vida, como tartarugas, arraias e peixes. A cena na areia da Praia de Camburi, dos animais mortos, provocou revolta.

De acordo com o fundador do Projeto Pegada, Rafael Braga, a maioria das mortes das tartarugas ocorre por afogamento, por estarem presas em redes de pesca.

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Cidades

4º Concurso de Qualidade do Café Conilon de Jaguaré; prefeitura lança regulamento

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Os cafeicultores de Jaguaré já podem conhecer os detalhes do quarto Concurso de Qualidade do Café Conilon do município; já com definição de valores e prazos, Prefeitura disponibilizou em seu site, o regulamento para o certame deste ano

A Prefeitura de Jaguaré, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura, divulgou nesta quarta-feira, 22, o regulamento do 4º Concurso de Qualidade do Café Conilon de Jaguaré. As inscrições estarão disponíveis entre os dias 1º de julho até o dia 22 de outubro, apenas de forma presencial na sede da Secretaria Municipal de Agricultura. O concurso foi lançado durante evento do programa Arranjos Produtivos, no dia 04 de abril.

Prefeitura incentiva qualidade do produto

Com o concurso, a Prefeitura de Jaguaré tem como objetivo valorizar e incentivar os cafeicultores do município em busca da qualidade e sustentabilidade na produção do café conilon. O concurso também visa ao fortalecimento da cadeia produtiva do grão para a conquista de maior espaço nos mercados nacional e internacional. Com ampliação na comercialização, mais valor é agregado à produção gerando mais qualidade de vida na área rural.

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Premiação

O concurso deste ano vai premiar em dinheiro os cinco primeiros colocados entre os 15 produtores que conseguirem as maiores notas na avaliação dos julgadores. A organização estabeleceu a seguinte premiação: 1º lugar – R$ 15.000,00; 2º lugar – R$ 10.000,00; 3º lugar – R$ 7.000,00; 4º lugar – R$ 5.000,00 e 5º lugar – R$ 3.000,00.

Os produtores de Jaguaré podem acessar o regulamento AQUIpara informações sobre prazos e conhecer detalhes dessa 4ª edição. Os produtores interessados em participar deverão entregar um lote com, no mínimo duas e no máximo de vinte sacas beneficiadas, de onde serão retiradas as amostras para avaliação sensorial. Este ano o concurso está sendo realizado pela Prefeitura de Jaguaré, em parceria com o Sindicato Rural, Sindicato dos Trabalhadores Rurais – STR, Socredi, Incaper e as empresas de agronegócios Nicolli e Linhagro.

Prazos principais

Inscrições e Entregas das Amostras

01/07/2025 a 22/08/2025

 

Analise sensorial dos lotes inscritos

Entre 25/08 е 05/09

 

Divulgação dos 15 finalistas

Entre 15/09/2025 e 22/09/2025

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Evento de premiação

27/09/2025

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Cidades

Espírito Santo inicia colheita da safra 2025 de café arábica

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Terceiro maior produtor de café arábica do Brasil, o Espírito Santo deu início, nesta quinta-feira (22), à colheita da safra 2025. A abertura oficial aconteceu em um evento técnico realizado no município de Venda Nova do Imigrante, na região das montanhas capixabas, reunindo produtores, técnicos, pesquisadores e autoridades. O vice-governador Ricardo Ferraço participou do evento.

A programação foi realizada na propriedade do agricultor Florindo Avanci, na comunidade de São Roque, pela Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e pela Prefeitura de Venda Nova do Imigrante.

“Celebrar a colheita é uma forma de agradecer e renovar as esperanças. Estamos vivenciando bons preços no café, que remuneram com justiça os produtores e garantem sustento e maior qualidade de vida para milhares de famílias aqui no Espírito Santo. O café em alta significa também desenvolvimento social na veia. Temos muita qualidade na produção, fruto de muito trabalho coletivo do sistema público agrícola e parceiros, aliada à capacidade empreendedora dos nossos cafeicultores. Os resultados estão aí, por toda parte. Vamos em frente, trabalhando sempre”, disse o vice-governador Ricardo Ferraço.

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O secretário de Estado da Agricultura, Enio Bergoli, destacou a importância da cafeicultura para a economia e o desenvolvimento rural do Espírito Santo. 

“A abertura da safra de café arábica é sempre um momento de grande expectativa e celebração para o nosso Estado. O Espírito Santo se destaca pela qualidade e dedicação dos nossos produtores, e essa nova safra reforça o protagonismo da cafeicultura capixaba. Estamos colhendo os frutos de muito trabalho e pesquisa. Nosso compromisso é continuar apoiando os agricultores, promovendo inovação no campo e garantindo competitividade aos cafés especiais que têm conquistado o Brasil e o mundo”, afirmou Bergoli.

Segundo estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção capixaba de café arábica em 2025 deve alcançar aproximadamente 3,3 milhões de sacas de 60 quilos. A área cultivada é de cerca de 121,6 mil hectares, com produtividade média prevista de 27,1 sacas por hectare.

Durante o evento, o diretor-geral do Incaper, Alessandro Broedel, ressaltou os avanços científicos que vêm sendo incorporados à cafeicultura de arábica no Estado, com foco no aumento da produtividade e da qualidade.

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“Neste mês, após seis anos de pesquisa, validamos e recomendamos novas cultivares de café arábica para o Espírito Santo. São plantas mais produtivas e com maior estabilidade de produção, o que representa uma resposta concreta da ciência ao desafio da bienalidade na cafeicultura, que alterna ciclos de baixa e alta produção, afetando principalmente o arábica. É um passo histórico que demos para fortalecer a sustentabilidade e a competitividade do setor”, destacou Broedel.

Incentivo à irrigação

A programação também incluiu a palestra “O que precisamos fazer para ter sucesso com a cafeicultura irrigada?”, ministrada pelo extensionista do Incaper, Caio Louzada Martins. O objetivo foi mostrar o potencial da irrigação, ainda pouco adotada nas lavouras de arábica no Espírito Santo, mas considerada estratégica para garantir regularidade na produção e adaptação às mudanças climáticas. Na ocasião, foram apresentados os impactos positivos da prática e tecnologias que asseguram o uso sustentável da água.

Encerrando as atividades, os participantes acompanharam uma colheita simbólica, que marcou oficialmente o início da safra nas mais de 26 mil propriedades produtoras de café arábica no Espírito Santo.

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