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Menos Lixo, Mais Praia: voluntários se uniram para limpar as areias cariocas

Orla do Recreio recebeu a primeira Ação de Limpeza de Praias Menos é Mais, que contou com a participação do elenco de Amor de Mãe para promover a conscientização sobre o lixo nos mares

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A primeira ação de limpeza de praias Menos é Mais ocorreu neste sábado, dia 11, na praia do Recreio, durante o primeiro Curta Praia de 2020, iniciativa da Globo no Rio que que promove ações de esporte e de qualidade de vida. A coleta de lixo das areias contou com a participação dos atores Vladimir Brichta, Démick Lopes, Ísis Pessino e Ana Flávia Cavalcanti, do elenco de Amor de Mãe, do narrador Luiz Prota e do ex-jogador e comentarista do SporTV Grafite. A iniciativa é uma parceria da Globo com o Programa das Nações Unidas para o Meio AmbienteSOS Mata Atlântica, o Greenpeace e a Conservação Internacional.

Em apenas 3 horas de ação foram coletados 70 quilos de lixo tais como garrafas pets, bitucas de cigarro, copos descartáveis e embalagens de papelão. Todo material foi destinado para o descarte correto com o apoio da cooperativa Ecco Ponto Brasil Sustentável. Uma escultura em formato de peixe, assinada pelo artista plástico Davi Rezende, também ficou na praia durante todo o dia recebendo doações de tampinhas de plástico. O material foi destinado ao projeto Rodando com Tampinhas, onde será convertido em cadeiras de rodas para doação.

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No papel do ambientalista Davi em Amor de Mãe, Vladimir Brichta, ficou impressionado com a ação e com o engajamento das pessoas presentes:

“Foi muito bonito, as pessoas ficam engajadas, pedindo para participar. Nós ficamos impressionados em ver como o coletivo é forte.”

Démick Lopes destacou a importância da educação e da conscientização sobre o descarte correto do lixo. “Em um curto espaço de tempo a gente recolheu muito lixo. Há várias ações que a gente pode fazer nesse sentido, educando nossos filhos, nossa família a ter cuidado com o lixo, para onde ele vai para ele não vir parar na praia, no meio ambiente”, reforçou o

Participando desse tipo de ação pela primeira vez, Ana Flávia Cavalcanti afirmou que ficou surpresa com a quantidade de resíduos na areia:

“Fiquei muito impactada. Nunca tinha vindo à praia para recolher lixo. A gente ficou um tempinho e recolheu muita coisa.”

A atriz ainda reforçou que devemos entender que cuidar do meio ambiente é cuidar do espaço onde todos nós vivemos. “Do ponto de vista do planeta não tem fora. A gente vive todo mundo aqui e quando a gente fala ‘vou jogar fora’, não vai jogar fora, porque a gente está aqui dentro do planeta”, frisou Ana Flávia.

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Como bem lembrou a atriz Ísis Pessino, é importante que cada um faça a sua parte e entenda que somos responsáveis pelo lixo que geramos: “Eu acho que está todo mundo mais ligado no meio ambiente, prestando mais atenção na nossa responsabilidade diante disso. Os lixos que estão aqui a gente que trouxe, a gente é responsável por esse lixo”,

A ação, que reuniu cerca de 200 pessoas, serve como um alerta para despertar a conscientização sobre a importância de cuidar das nossas praias, fazendo o recolhimento e o descarte correto do lixo que geramos. Atualmente, 720 milhões de copos plásticos são descartados por dia no Brasil. Segundo dados das Nações Unidas, se nada mudar, até 2050 haverá mais plástico do que peixes nos oceanos.

destacou.

Também presente na ação, o ex-jogador Grafite ficou impressionado com a atividade. “Foi uma experiência única e esclarecedora. Não tinha noção, quando ia à praia curtir, da quantidade de detritos na areia. Nesta experiência, vi que temos realmente que mudar nossas ações”, ressaltou.

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Cantor Ferrugem e equipe sofrem acidente após show do Rio Grande do Sul

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Não houve feridos entre os ocupantes do veículo; artista garantiu que a apresentação programada em Arraial do Cabo seguirá conforme o planejado

O cantor Ferrugem e sua equipe passaram por um incidente com o ônibus que os transportava após um show no Rio Grande do Sul. O acidente, que ocorreu na BR-290, nas proximidades da ponte do Guaíba, resultou apenas em danos materiais, sem deixar feridos. Apesar do susto, o artista garantiu que a apresentação programada em Arraial do Cabo seguirá conforme o planejado. Em uma atualização nas redes sociais, Ferrugem compartilhou detalhes sobre o ocorrido, explicando que o ônibus se envolveu em um acidente após sua performance no Festimar, realizado em Rio Grande. Ele tranquilizou seus seguidores, assegurando que todos estavam bem e que a equipe retornaria para casa antes de se deslocar para o próximo compromisso musical.

A empresa responsável pelo transporte, Mônica Turismo, também se manifestou sobre o acidente, confirmando que não houve feridos entre os ocupantes do veículo. Para evitar atrasos na agenda, a equipe decidiu continuar a viagem utilizando o mesmo ônibus, demonstrando determinação em manter os compromissos. O incidente, embora preocupante, não afetou os planos do cantor, que segue firme em sua agenda de shows. Ferrugem, conhecido por sua conexão com os fãs, fez questão de manter todos informados sobre a situação, reforçando a importância da segurança e do bem-estar de sua equipe.

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Alunas acusadas de racismo contra filha de Samara Felippo prestarão serviços comunitários

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O episódio foi denunciado pela atriz quando a filha teve o caderno escolar rasgado e rasurado com insultos

Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) manteve a sentença que aplica medida socioeducativa de prestação de serviços à comunidade às adolescentes acusadas de praticar ataques racistas contra uma das filhas da atriz Samara Felippo.

O episódio foi denunciado pela atriz no ano passado, quando a filha teve o caderno escolar rasgado e rasurado com insultos. O caso ocorreu em um colégio particular da zona oeste de São Paulo.

O processo foi julgado em primeira instância, e cabe recurso. A reportagem não teve acesso ao processo, que está em segredo de justiça. Por esse motivo, não foi possível entrar em contato com a defesa das acusadas.

“Esse caso é emblemático porque reafirma que práticas de racismo não serão toleradas, mesmo quando praticadas por adolescentes, e que o sistema de justiça está atento à proteção da dignidade e da igualdade racial, valores fundamentais de nossa Constituição”, afirma, em nota, a advogada da vítima, Thais Cremasco.

Ela reforça ainda que “a sentença reconheceu a gravidade dos fatos e aplicou a medida socioeducativa cabível às adolescentes envolvidas, nos termos do Estatuto da Criança e do Adolescente”.

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De acordo com a sentença, as estudantes devem prestar os serviços à comunidade por quatro meses, durante seis horas semanais. Alguns exemplos de trabalhos que podem ser exercidos são:

– Escolas públicas: apoio em bibliotecas (organização de livros, catalogação), auxílio em atividades esportivas ou culturais e organização de material escolar e apoio a eventos;

– Hospitais e postos de saúde: organização de filas e orientação de usuários, apoio logístico (distribuição de senhas, organização de documentos) e ajuda na separação e entrega de materiais de higiene ou medicamentos (não aplicam medicamentos);

– ONGs de assistência social: apoio a projetos sociais (oficinas, cursos, feiras comunitárias), organização de campanhas de arrecadação (roupas, alimentos) e trabalho de apoio administrativo leve (digitalizar documentos, arquivar papéis);

– Asilos e casas de acolhimento de idosos: companhia a idosos (leitura, jogos de tabuleiro, conversas), apoio em atividades recreativas e pequenos trabalhos de organização de materiais;

– Parques, praças e espaços públicos: ações de preservação ambiental (plantio, limpeza de jardins), apoio a campanhas de conscientização ambiental e organização de eventos comunitários (feiras, festivais);

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– Bibliotecas públicas e centros culturais: organização de acervos, apoio em exposições e eventos culturais e auxílio a usuários (orientação sobre localização de livros, espaços).

Segundo a advogada, a família da vítima espera que essa decisão represente não apenas uma resposta ao ocorrido, mas também “um passo importante na conscientização da sociedade sobre o impacto da violência racial, especialmente no ambiente escolar”.

Entenda o caso

Samara Felippo abriu um boletim de ocorrência em abril do ano passado, quando ocorreu o episódio. O caso foi registrado como “preconceito de raça ou de cor” e encaminhado ao 14° DP (Pinheiros).

O colégio Vera Cruz, onde ocorreu o crime, suspendeu as duas alunas identificadas como autoras da agressão. Samara, porém, pedia pela expulsão das estudantes e afirmou, à época, que a escola estava sendo omissa diante de diversos casos de preconceito.

De acordo com relato feito pela atriz, sua filha mais velha teve o caderno furtado, folhas foram arrancadas e, em seguida, o objeto foi devolvido ao achados e perdidos da escola com uma ofensa de cunho racial escrita em uma das páginas.

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