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Internacional

Ministra dos Esportes da França nada no rio Sena duas semanas antes das Olimpíadas

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A ministra francesa dos Esportes, Amélie Oudéa-Castéra, deu um mergulho simbólico no rio Sena neste sábado (13), numa tentativa de aliviar as preocupações sobre a qualidade da água antes do início dos Jogos Olímpicos de Paris. A ex-tenista Oudéa-Castéra mergulhou no famoso rio após um escorregão inicial e nadou alguns metros próximo à ponte Alexandre III, onde será realizada a maratona aquática. A parte de natação do triatlo também será disputada no Sena. “Cumprimos nossa promessa”, disse a ministra, referindo-se ao compromisso de nadar no Sena antes do início dos Jogos, em 26 de julho. Ela estava acompanhada por Alexis Hanquinquant, porta-bandeira paralímpica da França. Desde que a natação no Sena foi proibida em 1923 devido aos níveis de poluição, os políticos franceses prometeram tornar o rio novamente navegável. Jacques Chirac, ex-prefeito de Paris e mais tarde presidente, prometeu em 1988 que o rio estaria limpo o suficiente para nadar até o final de seu mandato, o que não foi cumprido.

A prefeita de Paris, Anne Hidalgo, também planeja nadar no Sena para provar sua limpeza. Em fevereiro, o presidente francês, Emmanuel Macron, prometeu dar um mergulho também, mas não citou uma data. Hanquinquant, paratriatleta, juntou-se a Oudéa-Castéra na natação de sábado, vivenciando em primeira mão as condições que enfrentará na competição do dia 1º de setembro. Se surgirem problemas de qualidade da água, os organizadores têm planos alternativos. As provas de triatlo acontecem nos dias 30 e 31 de julho, e as da maratona aquática nos dias 8 e 9 de agosto. A brasileira Ana Marcela Cunha é a atual campeã olímpica da maratona aquática e uma das favoritas ao ouro.

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Internacional

Israel anuncia libertação de 90 prisioneiros palestinos sob acordo de trégua em Gaza

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Grandes ônibus brancos transportando presos saíram dos portões da prisão israelense de Ofer, nos arredores da cidade de Ramallah, na Cisjordânia, enquanto fogos de artifício comemorativos irrompiam no alto

Cerca de 90 prisioneiros palestinos foram libertados por Israel na noite deste domingo (19, horário de Brasília) e segunda-feira (20, horário local) como parte do acordo de cessar-fogo entre o país e o grupo terrorista Hamas. Grandes ônibus brancos transportando palestinos presos saíram dos portões da prisão israelense de Ofer, nos arredores da cidade de Ramallah, na Cisjordânia, enquanto fogos de artifício comemorativos irrompiam no alto. Multidões de palestinos lotavam os ônibus, cantando e aplaudindo.

De acordo com uma lista fornecida pela Comissão para Assuntos de Prisioneiros da Autoridade Palestina, todos as pessoas libertadas são mulheres ou menores. As pessoas na lista estavam presas sob acusação de delitos relacionados à segurança de Israel, desde atirar pedras até acusações mais sérias, como tentativa de homicídio.

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Sete horas depois de três reféns israelenses terem sido libertados do cativeiro do Hamas em Gaza, multidões palestinas esperavam reunidas do lado de fora da prisão israelense de Ofer. No momento da liberação, forças de segurança israelenses lançaram gás lacrimogêneo sobre a multidão e integrantes da imprensa que aguardavam nas proximidades da prisão, de acordo com uma equipe do canal de televisão CNN no local.

Segundo o Hamas, o atraso se deu por causa de erros na lista. “Durante o processo de verificação dos nomes dos prisioneiros que estavam sendo libertados da prisão de Ofer, foi descoberto que uma pessoa estava faltando”, informou o grupo terrorista. O Hamas disse que seus agentes estavam em comunicação com mediadores e a Cruz Vermelha na esperança de pressionar Israel “a aderir à lista de prisioneiros acordada”. Os militares israelenses ainda não comentaram sobre o atraso na liberação dos prisioneiros palestinos, negociado no acordo de cessar-fogo mediado pelos Estados Unidos, Egito e Catar, que começou a valer neste domingo.

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Internacional

Trump realizará prisões em massa de migrantes sem documentos a partir de terça-feira

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De acordo com chefe de políticas migratórias do novo governo, Tom Homan, medida é uma das prioridades do presidente eleito, cumprindo a promessa feita ao longo da campanha

As autoridades de imigração dos Estados Unidos realizarão prisões em massa de migrantes sem documentos em todo o país a partir de terça-feira (21), disse o chefe de políticas migratórias do novo governo de Donald Trump. A medida seria uma das primeiras de Trump, que tomará posse na segunda-feira (20), cumprindo sua promessa de campanha de deportar milhões de migrantes sem documentos.

“Haverá uma varredura massiva em todo o país. Chicago é apenas um dos muitos lugares”, disse Tom Homan, apelidado de “czar da fronteira”, que supervisionará as políticas de imigração e segurança fronteiriça, à Fox News na última sexta-feira (17).

Ele respondeu a informações do Wall Street Journal e de outros veículos de comunicação de que o novo governo planeja realizar uma “incursão” em Chicago a partir de terça-feira (21). Homan foi diretor interino do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) e supervisionou a política que separava pais e filhos migrantes na fronteira durante o primeiro governo Trump.

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“Na terça-feira, o ICE finalmente fará seu trabalho. Vamos tirar as algemas do ICE e deixá-lo prender estrangeiros criminosos”, disse ele à Fox News.  De acordo com o Wall Street Journal, a “operação migratória em larga escala” em Chicago começará na terça-feira, um dia após a posse de Trump, e durará a semana toda, envolvendo entre 100 e 200 agentes do ICE.

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