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Política Nacional

Ministro da Justiça diz que estuda novo regulamento para uso da força policial

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Declaração de Ricardo Lewandowski foi feita em resposta à prisão de um policial militar que foi acusado de jogar um homem de uma ponte em São Paulo

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, anunciou que a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) está elaborando um novo ato normativo que regulamentará o uso da força policial durante abordagens. Essa declaração foi feita em resposta à prisão de um policial militar que foi acusado de jogar um homem de uma ponte em São Paulo. Lewandowski expressou sua condenação ao ato, mas acredita que se trata de um caso isolado. Em sua fala, o ministro enfatizou que não se deve tolerar abusos por parte das forças de segurança, ressaltando que a grande maioria dos policiais atua em conformidade com a Constituição. Ele também destacou que as corregedorias estão ativamente investigando e punindo aqueles que cometem excessos em suas funções.

Os recentes incidentes de violência policial ocorrem em um cenário em que Lewandowski defende a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública. Essa proposta visa centralizar as diretrizes de segurança no âmbito do governo federal, o que, segundo o ministro, poderia trazer mais eficácia às ações de segurança. Entretanto, a PEC enfrenta oposição de governadores e de alguns setores da segurança pública, que expressam preocupações sobre a possível perda de autonomia em suas operações.

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Política Nacional

Após a posse de Sidônio Palmeira na Secretaria de Comunicação Social, ex-ministro destacou que a decisão sobre seu próximo cargo está nas mãos do presidente

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Após a posse de Sidônio Palmeira na Secretaria de Comunicação Social, ex-ministro destacou que a decisão sobre seu próximo cargo está nas mãos do presidente

Após a posse de Sidônio Palmeira na Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta conversou com jornalistas no Palácio do Planalto nesta terça-feira (14), onde destacou que a decisão sobre seu próximo cargo está nas mãos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele evitou expressar qualquer preferência pessoal, afirmando que não tem vontade própria e que seguirá as diretrizes que lhe forem dadas.

Além de sua atuação como ex-ministro, Paulo Pimenta é deputado federal pelo Rio Grande do Sul e integra a bancada do PT na Câmara dos Deputados. Durante a conversa com a imprensa, ele ressaltou que o presidente Lula está correto em querer reformular a comunicação do governo. Pimenta expressou que está aguardando uma definição sobre seu papel futuro e mencionou que combinou com o presidente tirar alguns dias de descanso, sem pressa para resolver a questão. Ele espera pacientemente o momento em que Lula o chamará para designar uma nova função.

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A nomeação de Sidônio Palmeira representa a primeira mudança ministerial discutida entre membros do governo e congressistas. Palmeira, ao assumir o cargo, destacou que seu principal desafio será combater as fake news e modernizar a comunicação do governo federal, tornando-a mais acessível e clara para a população.

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Política Nacional

Lula veta projeto que classifica diabetes tipo 1 como deficiência

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Projeto de lei foi aprovado pelo Congresso Nacional no ano passado

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vetou integralmente o projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional que classificava o diabetes mellitus tipo 1 (DM1) como deficiência, para todos os efeitos legais. 

De acordo com despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU), o veto foi recomendado pelos ministérios da Fazenda, Planejamento, Gestão, Direitos Humanos, Saúde e pela Advocacia-Geral da União (AGU).

“A proposição legislativa viola o art. 5º, § 3º, da Constituição, por contrariar a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que possui status de emenda constitucional e reconhece que a deficiência resulta da interação entre a pessoa e as barreiras sociais, e não de uma condição médica específica”, argumentou o Planalto.

Na justificativa de veto, o governo também citou a alteração de despesa obrigatória ou renúncia de receita sem apresentação de estimativa do impacto orçamentário-financeiro correspondente e previsão de fontes para seu custeio.

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