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São Mateus

Moradores reclamam da falta de serviços básicos nos bairros da cidade

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São Mateus vive situações que são corriqueiras e que a população é a grande vítima. Os moradores dos bairros periféricos da cidade vivem verdadeira “Vias Crucis” quando necessitam dos serviços básicos de saúde, educação e transporte. As unidades de saúde funcionam em jornadas reduzidas, pois ficam abertas de segunda a sexta das sete às 16 horas, com o agravante de não fecharem quando o feriado é próximo a um final de semana. Além disso, tem apenas um vez ao mês o agendamento para um serviço que nem sempre é ofertado ao pciente. Tem a questão da falta de médicos e remédios em suas farmácias.

Outra situação é referente as escolas municipais. Estão sucateadas, com funcionários desmotivados devido a falta de condições dígnas de trabalho, os professores não eceberam o piso salarial da educação e existem denúncias de perseguição aos profissionais que na ânsia de defenderem melhorias para sua escola, emitem opinião que não agradam a administração.

A merenda escolar nem sempre está dentro dos padrões estipulados pelo órgãos que cuidam da alimentação escolar; as salas não são climatizadas e, quando tem ventilador, em alguns casos, a fiação fica exposta. Tem também a questão do uniforme e material. Os pais têm que disponibilizar de recursos financeiros, quando a municipalidade deveria arcar com essa necessidade e importante no universo escolar. O uniforme deveria ser padronizado em todas as escolas ds rede municipal de ensino.

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Ainda sobre a educação, o transporte escolar nem sempre os ônibus são novos e em condições normais de uso. Sujos e mal conservados.

Sobre o transporte coletivo urbano, a situação é precária. Quem depender de usar os serviços da única empresa que opera esse serviço, passa “raiva e humilhação”. Passagem cara para um serviço de péssima qualidade e com a complacência dos órgãos de fiscalização. Até uma Comissão Parlamentar de Inquérito foi instalada na Câmara Municipal, diante de graves denúncias contra a Viação São Gabriel.

Os moradores, não só dos bairros periféricos como de toda a cidade de São Mateus, reclamam da limpeza das ruas e avenidas. Também das condições de tráfeco, uma vez que são inúmeras crateras que surgem a cada dia nas pistas de rolamento, quebrando veículos e servindo como um atentado a segurança física de condutores de motos e quem usa bicicleta para chegar ao seu local de trabalho ou compromisso.

Outra situação que gera reclamações da população mateense é a iluminação pública. Ruas escuras, luminárias queimadas e sem manutenção cria um clima de insegurança, pois é um convite aos meliantes. Isso sem contar o desligamento das câmeras de monitoramento que foram instaladas em gestão anterior e não funcionam nessa atual gestão tendo à frente o prefeito Daniel Santana (sem partido). Isso atrapalha o trabalho da polícia. A bandidagem agradece.

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A Prefeitura de São Mateus não se pronunciou ao ser questionada pela reportagem.

“Não acreditamos em melhorias para a cidade com essa gente que está à frente da administração do nosso município. Temos que dar o troco nas próximas eleições e varrer daqui

essa camarilha que nos saqueiam, inclusive roubaram a té a esperança da população que trabalha e produz”, disse revoltado Afrânio Medina de Souza, aposentado.

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São Mateus

Gandini alerta para risco na ponte sobre o rio Cricaré e cobra duplicação da BR-101 em São Mateus

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Após ser acionado pelo prefeito Marcus da Cozivip e vereadores, deputado marcou reunião com a Eco-101 no dia 3 para cobrar soluções para o município

O deputado estadual Fabrício Gandini (PSD), presidente da Comissão Especial de Fiscalização da BR-101 na Assembleia Legislativa, fez um alerta hoje (24), do plenário da Casa, sobre a precariedade da ponte sobre o rio Cricaré, em São Mateus, e criticou a ausência da duplicação do trecho Norte da rodovia no novo contrato de concessão. O parlamentar cobrou providências urgentes da Eco-101 e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

A situação da ponte preocupa as lideranças locais, incluindo o prefeito Marcus da Cozivip (Podemos), que fez questão de gravar um vídeo no local e enviar ao deputado para reforçar a gravidade do problema.

Grupo de São Mateus, encabeçado pelo prefeito Marcus da Cozivip, esteve no gabinete do deputado Gandini: parceria para solucionar problemas. Créditos: Wilbert Suave

“Essa ponte tem mais de 70 anos e está cedendo. Não há passagem para pedestres nem ciclistas, e não sabemos quando foi a última manutenção. Por aqui passam carretas e toda a produção que faz a cidade crescer”, alertou o prefeito.

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No vídeo, o vereador Wap Wap (Pode) também destacou a urgência da situação: “A estrutura da ponte é antiga e precisa de uma reforma imediata.” Além dele, o presidente da Câmara Municipal, Wanderlei Segantini (MDB), o também parlamentar Raphael Barboza (PDT), e o secretário de Defesa, Ricardo Borgo, participaram da comitiva que inspecionou a ponte.

Para Gandini, é essencial garantir a segurança da população e evitar tragédias como a que ocorreu recentemente no Tocantins, onde uma ponte desabou e causou mortes.

“Não queremos que o mesmo aconteça em São Mateus. Por isso, trouxe essa discussão para o plenário da Assembleia e marquei uma reunião com a Eco-101 no dia 3 de abril, para obter informações concretas sobre a segurança da ponte e um possível projeto de modernização”, afirmou.

O parlamentar também criticou o novo modelo de concessão da BR-101, cujo leilão ocorrerá no dia 26 de junho.

“O pedágio mais caro do Espírito Santo está em São Mateus e, inacreditavelmente, a nova concessão não prevê a duplicação da rodovia no trecho entre Linhares e o Norte do Estado. Isso é inaceitável! Como justificar essa cobrança sem melhorias para os motoristas?”, questionou.

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Caso a duplicação continue fora do projeto, Gandini defende que pelo menos parte dos 41,4 km de faixas adicionais previstos no contrato sejam destinados a São Mateus, garantindo mais segurança e fluidez no tráfego.

FAIXAS

“Precisamos entender onde essas faixas serão construídas e cobrar que São Mateus seja contemplado. Se não haverá duplicação, que ao menos haja uma alternativa para melhorar as condições da rodovia no município.”

Gandini reforçou que acompanhará de perto o novo contrato para evitar um novo ciclo de promessas não cumpridas.

“A ANTT demorou 10 anos para admitir que a concessão era inviável. Agora, precisamos garantir que os compromissos sejam cumpridos e que a BR em São Mateus não continue sendo um gargalo logístico, com mais acidentes e mortes. Vamos seguir cobrando soluções concretas!”

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São Mateus

Campus da Ufes de São Mateus (ES) realiza seminário indígena

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O evento, a ser realizado entre os dias 23 e 26 de abril, já está com a ficha de inscrição aberta

O Tupiabá – Grupo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Educação Escolar Indígena realizará, entre os dias 23 e 26 de abril, a 5ª edição do Seminário Abril Indígena, que acontecerá na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) – Campus São Mateus e no Parque Estadual de Itaúnas. Para participar é solicitado o preenchimento prévio de uma ficha de inscrição.

Essa ficha está disponível em um formulário on-line, que pode ser acessado clicando neste link. O Tupiaba é um grupo de professores pesquisadores que atuam em escolas indígenas, quilombolas e ribeirinhas. Um dos objetivos é lançar o desafio “de unir projetos com diferentes potenciais de origens destas comunidades e construímos a narrativa Tupiabá, inspirada nos projetos de origens nativas”, segundo a apresentação no site oficial.

Dialógos

Com o tema “Itaúna Indígena: mitos e encantados nas memórias e identidades dos povos das dunas”, o evento promove diálogos sobre os territórios de etnoconhecimentos dos povos indígenas capixabas e amazônicos, fortalecendo a memória, identidade e cultura dessas comunidades.

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“Os nossos projetos com Povos Originários são circularidades educativas fundamentadas em metodologias participativas realizadas por professores e estudantes universitários que almejam construir experiências culturais e cosmológicas com estas comunidades. Os participantes são membros do Núcleo de Ensino Pesquisa e Extensão em Experiência do Sensível (NUPEEES) e do Grupo de Estudos e Pesquisa em Imagem, Tecnologia e Infâncias da Ufes”, informa o grupo em informativo divulgado na internet.

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