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Morre Ney Latorraca, ícone da arte brasileira, aos 80 anos

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O ator Ney Latorraca faleceu na manhã desta quinta-feira (26), aos 80 anos. A notícia foi confirmada pela equipe do hospital Clínica São Vicente, na Gávea, onde ele estava internado há seis dias. Ney Latorraca, conhecido por seu talento e carisma, deixa um legado significativo na arte brasileira. O artista já lutava contra um câncer de próstata. A doença foi diagnosticada em 2019. Na época, Ney foi operado, retirou a próstata e permaneceu curado. A doença voltou em agosto deste ano, já com metástase. Houve o tratamento inicial, porém sem sucesso. Ney Latorraca foi um dos maiores atores da história da teledramaturgia brasileira, com papéis icônicos em Vamp e TV Pirata, entre outros. Ney Latorraca deixa o marido, o ator Edi Botelho, com quem foi casado por 30 anos. O local, horário do velório e cremação do corpo ainda não estão definidos.

Relembre trajetória de Ney Latorraca

Antonio Ney Latorraca era natural de Santos, São Paulo. Aos seis anos de idade, fez uma participação em uma radionovela da Record Durante a década de 1970, atuou em vários espetáculos, entre elas: Hair (1970), Jesus Cristo Superstar (1972), Bodas de Sangue (1973) e A Mandrágora (1975). Fama e sucesso vieram com a novela Escalada, na TV Globo, em 1975. Na novela de Lauro César Muniz, a primeira de Latorraca, ele interpretou Felipe, que era mudo.

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“Ele só balançava a cabeça. E o que aconteceu? Um mês depois que a novela estreou, o personagem fazia tanto sucesso que todo mundo queria saber quem era aquela pessoa jogada pelos cantos, muda. Eu nunca apresentei aquele padrão imposto de galã, que precisava ter uma virilidade explícita. Pelo contrário. Mas Felipe fez sucesso, principalmente com o público feminino. Na época, havia um concurso em nível nacional para eleger o rei da televisão. Em seis semanas, eu já estava concorrendo com Tarcísio Meira e Roberto Carlos”, relembrou o ator ao projeto Memória Globo. Aquele contrato de três meses virou mais de 50 anos de casa.

Estabeleceu parceria importante com o diretor Walter Avancini, com quem realizou projetos de literatura adaptada como Anarquistas, Graças a Deus, Memórias de um Gigolô, Rabo de Saia, Grande Sertão: Veredas.

Vamp, TV Pirata e O Mistério de Irma Vap

Após diversas novelas, como Vamp, na qual interpretou o inesquecível Vlad, minisséries e também filmes no cinema, experimentou um exercício diferente com TV Pirata, em que encarnava Barbosa. Sobre o personagem, Ney Latorraca chegou a dizer: “Era um velho tarado, de cabeça branca, com um pouco de bico. Mas eu comecei a aumentar o bico, tanto que, meses depois, só dava Barbosa e todo mundo imitava. Foi um baita sucesso. Até hoje me pedem na rua para fazer o Barbosa”. Em 1986 estreou, com o ator Marco Nanini o maior sucesso do teatro brasileiro, O Mistério de Irma Vap, que permaneceu em cartaz por mais de 11 anos. Foi o seu maior sucesso e lhe trouxe a almejada estabilidade financeira. “Comprei minha cobertura, passei a viajar de primeira classe e pude dar todo o conforto para a minha mãe, que se foi em 1994, até o fim da vida dela”, contou ele, em entrevista ao Estadão em julho passado.

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Na Globo, Ney Latorraca fez 17 novelas e seis minisséries, além de seriados e especiais. “Ator já nasce ator. Aprendi desde pequeno que precisava representar para sobreviver. Sempre fui uma criança diferente das outras: às vezes, eu tinha que dormir cedo porque não havia o que comer em casa. Então, até hoje, para mim, estou no lucro”, disse o ator em depoimento ao Memória Globo.

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Cauã Reymond ameaça Humberto Carrão de agressão e leva invertida da ex-mulher

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Ator está no meio de outras tretas após desentendimento com Bella Campos

Genteee, o que tá acontecendo com Cauã Reymond? O galã tá se revelando cada vez mais… e não é de um jeito bom, viu?

Depois de se desentender feio com a atriz Bella Campos, com quem faz par romântico na novela, agora ele quase saiu no tapa com Humberto Carrão! Isso mesmo: quase teve porrada nos bastidores!

Segundo a coluna do jornalista Valmir Moratelli, da Veja, o motivo da confusão foi, no mínimo, muito bobo. Carrão, que tem um jeitinho mais afetuoso de lidar com as pessoas — daquele tipo que fala pegando no braço, sabe? — acabou irritando Cauã.

O ator perdeu a linha e soltou um “não toca em mim!”. E num outro momento, ainda ameaçou: “se fizer de novo, eu te bato!”. O clima ficou tão pesado que a produção teve que intervir pra evitar o pior.

Mas segura essa, porque a situação de Cauã só afunda! A ex-mulher dele, a modelo Mariana Goldfarb, resolveu jogar mais lenha na fogueira e saiu em defesa de Bella Campos. Olha o que ela escreveu nas redes sociais:

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“Tudo que eu falei sobre misoginia, violência, machismo… está vindo à tona. Ninguém quis escutar. Agora vou assistir de camarote.”

Mariana GoldfarbReprodução Instagram

🔥 Aí tem, hein?

Mariana já falou, mais de uma vez, que viveu um relacionamento tóxico, abusivo e manipulador com Cauã. Teve até relato de agressão psicológica e tortura emocional.

E não para por aí! Grazi Massafera, ex do ator, postou um story um tanto quanto irônico no Instagram. Na imagem, ela aparece segurando uma caneca com uma mensagem pra lá de sugestiva… Será indireta? Alfinetada?

A pergunta que não quer calar: Cauã está mostrando quem ele realmente é? Ou tá só passando por uma fase difícil 🤔?

Seguimos de olho! Porque de galã… ele tá virando vilão de quinta! 🐍

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Últimos Refúgios produz documentário sobre Corredor de Vida de Santa Teresa

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A produção audiovisual está em fase de captação de recursos. As empresas patrocinadoras podem deduzir o investimento do Imposto de Renda

O Instituto Últimos Refúgios prepara-se para produzir um documentário sobre o corredor ecológico localizado em Santa Teresa, na região serrana do Espírito Santo. O média-metragem “Corredor de Vida Santa Teresa: Conexões da Mata Atlântica” vai abordar a importância da área que abrange a Reserva Ecológica Augusto Ruschi, a Estação Biológica de Santa Lúcia, o Museu de Biologia Professor Mello Leitão (sede do Instituto Nacional da Mata Atlântica – INMA), a Reserva Natural Olhos D’água, a Área de Proteção Ambiental (APA) do Goiapaba-Açu, entre outros espaços. 

Segundo Leonardo Merçon, fotógrafo de natureza e fundador do Instituto, o Últimos Refúgios já atua na região de Santa Teresa há muitos anos, porém o documentário é um passo a mais para promover o maior equilíbrio entre as pessoas e a natureza, bem como o desenvolvimento sustentável da região.

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O município capixaba foi escolhido por ser uma das regiões mais biodiversas do mundo, com espécies importantes de animais e plantas, tais como colibris, anfíbios, bromélias, orquídeas e árvores de grande porte. Santa Teresa é sede do INMA, uma referência de conservação e pesquisa nacional do bioma por ter um acervo biológico de cerca de 120 mil espécimes da fauna e 53 mil registros da flora brasileira, atraindo pesquisadores do país inteiro. 

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“Sempre ouvi que Santa Teresa possui uma das maiores biodiversidades do mundo e isso me chamou a atenção. Quando precisamos definir um lugar para focar as atividades do instituto, escolhemos a localidade porque acreditamos que é necessário trabalhar para proteger essa riqueza. Muitas espécies que a região abriga estão ameaçadas de extinção, como o pássaro saíra-apunhalada, o macaco muriqui-do-norte e a águia harpia”, conta.

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De acordo com o fotógrafo, o instituto realizará expedições a Santa Teresa nos próximos dois anos para registrar imagens e entrevistas, além de mostrar a relevância do INMA para conectar pessoas e instituições com o objetivo da conservação do bioma. “Queremos conversar com os moradores e profissionais da área do meio ambiente para conhecer histórias e entender os desafios enfrentados”, explica Leonardo. 

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Recursos 

Atualmente, o documentário “Corredor de Vida Santa Teresa: Conexões da Mata Atlântica” está na fase de mobilização de recursos. A iniciativa foi contemplada pela Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, do Governo Federal, legislação que permite que empresas deduzam até 100% do Imposto de Renda devido ao patrocínio de projetos culturais, ainda podendo receber contrapartidas de comunicação e marketing.

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De acordo com Leonardo, as marcas que apoiarem a produção audiovisual serão representadas nos materiais e nas ações de comunicação e divulgação e de educação ambiental promovidas em escolas públicas e instituições sociais. “Essa é uma oportunidade para empresas se associarem a uma instituição que atua na causa ambiental. Conquistamos o respeito da sociedade graças a nossa dedicação, honestidade e forma responsável de lidar com o recurso público. Nossos produtos culturais são valorizados nacionalmente. Já são 14 livros publicados e dezenas de produções audiovisuais, sempre entregando mais que o prometido”, ressalta. 

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Segundo Raphael Gaspar, diretor de Projetos do Instituto Últimos Refúgios, 60% do previsto já foi captado. Um dos apoiadores confirmados é o Grupo Águia Branca. “Convidamos mais empresas a serem protagonistas de um movimento de fortalecimento das reservas ecológicas de Santa Teresa e de proteção da biodiversidade da Mata Atlântica. As que tiverem interesse em fazer parte dessa iniciativa podem entrar em contato com o Últimos Refúgios”, afirma Raphael.

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