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Brasil

Mulher sofre queimaduras após celular explodir no bolso da calça

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A mulher foi encaminhada para um hospital com queimaduras de primeiro e segundo graus

Um celular explodiu no bolso da calça de uma mulher quando ela fazia compras na cidade de Anápolis, em Goiás. A explosão fez com que a roupa da jovem se incendiasse. Ela entrou em pânico, mas foi socorrida pelas pessoas que estavam no local.

A mulher foi encaminhada para um hospital com queimaduras de primeiro e segundo graus, mas recebeu alta no mesmo dia. As causas do ocorrido serão investigadas pela Polícia Civil.

O acidente aconteceu no sábado, 8, quando a jovem e seu marido percorriam a loja, no Setor Central, olhando os produtos expostos. Ela vestia calça jeans e blusa branca e usava uma pequena bolsa de mão, mas o celular estava no bolso traseiro do jeans.

Imagens de uma câmera de vigilância do estabelecimento mostram quando as chamas irrompem e a mulher entra em desespero. O marido tenta ajudá-la e outras pessoas também acorrem para apagar as chamas.

O Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO) foi acionado. A mulher recebeu os primeiros socorros no local e foi encaminhada para o Hospital Alfredo Abraão.

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A jovem teve queimaduras de primeiro e segundo graus nas nádegas, no antebraço e nas mãos. Ela já recebeu alta e passa bem.

Perícia para apurar causa de explosão

Em nota, o Corpo de Bombeiros informou que o caso foi encaminhado à Polícia Civil. O aparelho incendiado vai passar por perícia.

Conforme a EngeHall, comunidade de eletricistas, embora a explosão de celulares seja um acontecimento raro, há sinais que indicam quando isso pode acontecer.

Superaquecimento constante, bateria inchada, cheiro de queimado e carregamento irregular são sinais de alerta.

Para evitar riscos, os celulares devem ser carregados usando apenas carregadores originais ou certificados para o equipamento. É recomendável levar o celular em bolsas, mochilas ou carteiras, evitando o contato do aparelho com o corpo.

Veja dicas

  • Calor prejudica eletrônicos: Celulares podem ter dificuldades para dissipar o excesso de calor, o que prejudica seu funcionamento e vida útil.
  • Não deixe o celular exposto no sol: Usar o celular sob o sol pode aquecê-lo rapidamente. Em dias ensolarados, a tela pode aumentar o brilho, o que consome mais bateria e aumenta o risco de desligamento automático para evitar superaquecimento.
  • Evite atividades pesadas: Limitar o uso do celular é essencial para evitar superaquecimento. Evitar atividades pesadas, como gravar vídeos ou jogar games intensos, ajuda a manter saudável o dispositivo.
  • Não deixe o celular com capinha: Algumas capinhas podem dificultar a dissipação do calor do celular. Se você usa uma, considere removê-la e guardar o dispositivo em uma bolsa ou bolso que não entre em contato direto com o corpo.
  • Ative o modo de economia de bateria: Ative o modo de economia de bateria no celular para reduzir atividades automáticas e evitar superaquecimento. No iPhone, isso desativa o 5G e diminui o brilho da tela; no Android, pode limitar o desempenho do processador.
  • Não coloque o celular na geladeira: Resfriar o telefone na geladeira ou sob água corrente pode causar danos graves devido à condensação e ao curto-circuito. Em vez disso, recomenda-se envolver o telefone em algo frio, como uma bolsa térmica, por alguns minutos, para evitar danos internos.
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Brasil

Suzano e Todos Pela Educação firmam parceria para fortalecer a educação pública no Brasil

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A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, anuncia parceria com o Todos Pela Educação, organização da sociedade civil dedicada ao avanço das políticas públicas educacionais no Brasil. O acordo tem como objetivo fortalecer a atuação do Todos pela Educação, que está ancorada em três iniciativas estratégicas: advocacy direto, que envolve a produção de conhecimento aplicado, a articulação com o poder público e a mobilização do debate especializado; o monitoramento público, concentrado no acompanhamento e divulgação dos principais dados e resultados da educação básica brasileira; e a articulação da Coalizão Educação Já, que envolve a coordenação de um grupo de organizações que atuam de forma coordenada em prol do avanço de uma agenda de recomendações de políticas públicas com base nas experiências de sucesso no Brasil e no mundo.

O anúncio é realizado em um momento no qual a Suzano amplia sua atuação na Educação, mantendo o objetivo de impulsionar a frente educacional nos territórios de atuação da companhia. A estratégia da companhia na agenda da Educação é voltada para jovens de 14 a 24 anos, incluindo estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental, e estudantes e egressos do Ensino Médio e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). O foco está na trajetória escolar de sucesso e na inclusão produtiva de jovens.

Nesse contexto, a iniciativa reforça o compromisso da Suzano com a qualidade da educação básica pública, alinhando sua estratégia ao fortalecimento das políticas educacionais e ao impacto direto nas comunidades dos mais de 220 municípios onde a companhia atua.

A análise sobre o contexto educacional evidenciou nas últimas décadas a dificuldade em relação ao acesso à escola pública, à permanência e aprendizagem dos(as) estudantes ao longo da trajetória escolar e à conclusão da educação básica. De acordo com o Censo Escolar de 2023, dois em cada dez jovens brasileiros, entre 15 e 29 anos, permaneceram fora da escola e sem concluir a educação básica, número que representa cerca de 9,2 milhões de pessoas nesta faixa etária.

“A parceria entre a Suzano e o Todos Pela Educação busca contribuir com o fortalecimento da educação pública de qualidade, que ainda é um grande desafio do País. Nós precisamos de um movimento colaborativo e contínuo para acelerar a mudança no ecossistema educacional, não apenas para a aquisição de conhecimento, mas também para transformar vidas. Acreditamos que, ao investirmos na educação dos jovens, estamos construindo um futuro mais próspero e igualitário para todos e todas”, afirma Giordano Bruno Automare, gerente executivo de Desenvolvimento Social da Suzano.

A iniciativa está diretamente relacionada aos Compromissos para Renovar a Vida estabelecidos pela Suzano, que são metas para contribuir com a sociedade e o planeta. A companhia entende que para reduzir a pobreza, é necessário investir estruturalmente na Educação. Por isso, em 2024, a empresa investiu R$ 59.2 milhões em iniciativas sociais que beneficiaram mais de 371 beneficiários.

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A presidente-executiva do Todos Pela Educação, Priscila Cruz, destaca a importância do apoio da Suzano. “O Todos é uma organização de advocacy com duas características fundamentais, o suprapartidarismo e a independência. Para manter essa independência, não recebemos recursos públicos, o que torna fundamental o apoio voluntário de organizações e de pessoas comprometidas com a transformação da educação no Brasil. É esse apoio que nos permite mudar o País para melhor. Por isso, é uma grande honra contar com a Suzano, uma empresa centenária, relevante para o desenvolvimento do País e com forte atuação social”, diz Priscila.

Em 2024, por meio do seu investimento em Educação, a Suzano impactou diretamente mais de 220 escolas públicas, beneficiando mais de 130 mil estudantes, de 25 municípios em quatro estados brasileiros.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br

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Sobre o Todos Pela Educação

Fundado em 2006, o Todos Pela Educação é uma organização independente que faz advocacy pela Educação Básica no Brasil. Tem como objetivo atuar para que o poder público formule e implemente políticas públicas educacionais de maneira mais efetiva, sem ligação com partidos políticos nem interesses privados. O Todos Pela Educação é financiado unicamente por doações voluntárias de pessoas e organizações, tendo autonomia para desafiar, propor, questionar e cobrar o que precisa ser mudado, sempre com base em estudos e evidências concretas.

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Justiça de Alagoas condena Hapvida após paciente perder a virgindade em exame

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A clínica, por sua vez, refutou qualquer falha no exame, responsabilizando a médica que solicitou o procedimento

A operadora de saúde Hapvida, uma clínica e dois médicos foram condenados pela Justiça de Alagoas a pagar uma indenização de R$ 80 mil por danos morais a uma paciente que perdeu a virgindade durante um exame ginecológico.

A sentença fundamentou-se no entendimento de que a médica ginecologista foi a principal responsável por prescrever o exame inadequado e desrespeitar a condição da paciente, cuja idade não foi divulgada.

De acordo com a decisão judicial, foi constatada negligência e imprudência no atendimento médico, que resultaram em sofrim€nto físico, emocional e psicológico para a mulher.

A paciente, que era virgem e informou essa condição, foi submetida ao procedimento sem o devido consentimento e sem uma explicação clara sobre o exame.

A responsabilidade objetiva foi atribuída ao plano de saúde Hapvida e à clínica conveniada, onde o exame foi realizado, por integrarem uma rede de serviços credenciados e não garantirem um atendimento adequado e respeitoso. O médico responsável pelo exame também foi responsabilizado por realizar o procedimento invasivo sem questionar ou verificar adequadamente a condição da paciente.

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Em sua defesa, a médica alegou que o procedimento foi realizado com avaliação médica diligente.

O plano de saúde Hapvida argumentou que a responsabilidade recaía sobre a clínica e os profissionais que prestaram o atendimento.

A clínica, por sua vez, refutou qualquer falha no exame, responsabilizando a médica que solicitou o procedimento. O médico que realizou o exame sustentou que a responsabilidade seria da médica e da clínica. Contudo, a Justiça considerou a responsabilidade solidária de todos os réus. A decisão ainda cabe recurso.

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