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Internacional

Neblina pode ter colaborado para acidente que matou Kobe Bryant

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Investigação ainda está no começo, mas névoa estava forte na manhã do último domingo e havia indiação para que voos decolassem só à tarde

A investigação sobre o acidente que matou o ex-jogador de basquete Kobe Bryant, a filha dele Gianna e mais sete pessoas, ainda está começando, mas já está sendo a admitida a possibilidade de que a densa neblina.

Pouco antes das 10h (hora local), o helicóptero em que o astro do Los Angeles Lakers estava se chocou em uma área montanhosa da cidade de Calabasas, no estado da Califórnia e pegou fogo, já que tinha uma grande quantidade de combustível, pois havia feito apenas 40 minutos de voo.

A aeronave se chocou contra uma montanha e ninguém resistiu aos ferimentos da colisão

O ex-jogador, a filha e mais seis passageiros viajavam em uma aeronave modelo Sikorsky S-76B. Deetz afirmou que apenas ele já tinha pilotado o aparelho, que estava em perfeitas condições, por mais de mil horas.

Segundo a 'ESPN', Kobe estava se dirigindo a um jogo de basquete com sua filha, uma companheira de equipe de Gianna e o pai da amiga

O porta-voz do Departamento de Polícia de Los Angeles, Josh Rubenstein, admitiu que a Divisão de Apoio Aéreo da corporação decidiu que os helicópteros permanecessem em terra durante a manhã, devido as condições de névoa, e só poderiam voar à tarde.

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O porta-voz da Junta Nacional de Segurança do Transporte, Christopher O’Neil, afirmou que o órgão já designou um grupo de investigadores especialistas em acidentes para colaborar com a coleta de informações sobre o caso.

Por sua vez, Kurt Deetz, ex-piloto da empresa Island Express Helicopters, que costumava transportar Kobe Bryant no aparelho que caiu ontem, admitiu que as condições climáticas na região eram ruins e descartou que possam ter acontecido problemas mecânicos.

“A probabilidade de uma falha em um motor, nesse modelo de helicóptero, simplesmente não acontece”, garantiu.

Kobe Bryant morreu na tarde do último domingo (26), aos 41 anos, em um acidente de helicóptero na Califórnia, nos Estados Unidos. O ex-atleta do Los Angeles Lakers estava num helicóptero modelo S-76, da fabricante Sikorsky

Kobe Bryant morreu na tarde do último domingo (26), aos 41 anos, em um acidente de helicóptero na Califórnia, nos Estados Unidos. O ex-atleta do Los Angeles Lakers estava num helicóptero modelo S-76, da fabricante Sikorsky

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Internacional

Militares do Equador são mortos na Floresta Amazônica em ataque atribuído a dissidência das Farc

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O presidente do Equador, Daniel Noboa, decretou luto nacional de três dias neste sábado (10) após a morte de 11 militares em uma emboscada na Floresta Amazônica, na província de Orellana, região próxima à fronteira com o Peru. O ataque é atribuído ao grupo Comandos da Fronteira, dissidência das extintas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que atualmente negocia um acordo de paz com o governo colombiano.

Segundo o Exército equatoriano, os militares participavam de uma operação contra o garimpo ilegal quando foram surpreendidos por explosivos, granadas e tiros de fuzil. Um soldado ficou ferido, e um integrante do grupo armado foi morto no confronto. A presidência declarou os militares mortos como heróis nacionais e prometeu que “o crime não ficará impune”. “Encontraremos os responsáveis e acabaremos com eles”, escreveu Noboa nas redes sociais. A homenagem oficial se estende de 10 a 12 de maio. Vídeos divulgados pelo Ministério da Defesa mostram os soldados embarcando em um helicóptero pouco antes do ataque.

A emboscada ocorre em um momento de crescente violência nos dois lados da fronteira. O tráfico de cocaína — produzida na Colômbia e escoada por portos equatorianos rumo aos Estados Unidos e à Europa — tem alimentado o poder de organizações criminosas na região. Em resposta ao ataque, o Exército da Colômbia declarou alerta máximo em áreas de fronteira. “Nossas unidades estão em alerta e prontas para cooperar”, afirmou o comandante colombiano Luis Emilio Cardozo.

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A região amazônica do Alto Punino é alvo de disputa entre várias quadrilhas, como os equatorianos Los Choneros, Los Lobos e Los Tiguerones, além do Comando Vermelho, facção brasileira. Os Comandos da Fronteira, grupo acusado do ataque, estão em negociação com o governo colombiano, mas ainda sem avanços significativos. Seu líder, Andrés Rojas, conhecido como “Aranha”, foi preso em fevereiro durante uma reunião com representantes do presidente Gustavo Petro, em Bogotá.

Desde a desmobilização das Farc em 2017, os Comandos da Fronteira conseguiram se reestruturar rapidamente. Segundo especialistas, o grupo é hoje uma das principais ameaças à segurança na região. Em abril de 2024, Rojas foi incluído pelo Equador na lista de “alvos militares”, ao lado de chefes do cartel de Sinaloa. A violência se espalha pelo país: o garimpo ilegal no rio Punino quadruplicou em 2024, e denúncias indicam ligações entre grupos criminosos e atividades de mineração ilegal. O governo equatoriano oferece recompensas por informações sobre os responsáveis pelo ataque.

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Apesar da política de tolerância zero contra o crime organizada por Noboa, o Equador enfrenta uma onda de violência. Segundo dados oficiais, há hoje cerca de 40 mil membros de quadrilhas criminosas no país — quase o dobro do número de traficantes e insurgentes estimado na Colômbia. O país também lidera o ranking de homicídios na América Latina, com uma média de um assassinato por hora.

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Internacional

Disney anuncia primeiro parque de diversões no Oriente Médio, em Abu Dhabi

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Empreendimento, que marca a ascensão do país como um polo financeiro e de entretenimento global, será o sétimo resort temático da companhia no mundo

Na última quarta-feira (8), a Disney anunciou oficialmente a construção de seu primeiro parque temático no Oriente Médio, marcando um novo capítulo na expansão global da gigante do entretenimento. Este será o 13º parque da Disney e estará localizado na ilha Iás, em Abu Dhabi, um dos principais polos turísticos dos Emirados Árabes Unidos. A responsabilidade pela construção e operação do parque ficará a cargo do grupo Miral, conhecido por gerenciar diversos hotéis, resorts e parques de diversão na região, incluindo o Warner Brothers World, Ferrari World e o SeaWorld.

Este empreendimento representa o primeiro novo parque da Disney desde a inauguração em Xangai, em 2016. Uma equipe já está trabalhando no projeto das atrações e de um resort, um processo que geralmente leva cerca de dois anos, conforme informou Josh D’Amaro, responsável pela área de parques, navios de cruzeiro e produtos de consumo da Disney. A construção do parque está prevista para durar de cinco a seis anos, destacando-se como parte de um plano mais amplo da Disney para impulsionar o crescimento de seus parques temáticos, que são a área mais lucrativa do grupo.

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No ano passado, a Disney revelou um plano ambicioso para dobrar o investimento no negócio de resorts, destinando 60 bilhões de dólares na próxima década para expandir suas experiências. Este pacote inclui a duplicação da frota de cruzeiros para 13 navios até 2031 e a construção de uma área dedicada aos vilões da Disney no Walt Disney World Resort, na Flórida. Com o novo parque no Oriente Médio, a Disney estabelecerá uma presença significativa no maior hub aéreo global, com mais de 120 milhões de passageiros transitando anualmente por Abu Dhabi e Dubai.

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