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Política Nacional

Nikolas resgata vídeo de Lula incentivando piadas xenofóbicas

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Petista reclama que “todas as piadas agora viraram politicamente erradas”

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) resgatou um vídeo antigo do presidente Lula (PT) em suas redes sociais, nesta quinta-feira (5). Na gravação, o mesmo Lula que atualmente demonstra avidez por censurar as redes sociais e cercear liberdades individuais, aparece com uma retórica exatamente oposta ao seu discurso de hoje.

– Nós queremos um mundo multipolar, que tenha 500 pessoas discutindo na mesa, aí sim a gente vai ter o mundo feliz. O cara contando piada de nordestino e eu rindo… Eu contando piada de outras pessoas e as pessoas rindo… Está proibido contar piada, o mundo está chato pra cacete, o mundo está pesado. Todas as piadas agora viraram politicamente erradas. Então, não tem mais graça. Se você quer dar risada, tem esse programa de humorismo chato pra cacete na televisão. Parece que depois que o Chico Anysio morreu, desapareceram os humoristas do Brasil.

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O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) resgatou um vídeo antigo do presidente Lula (PT) em suas redes sociais, nesta quinta-feira (5). Na gravação, o mesmo Lula que atualmente demonstra avidez por censurar as redes sociais e cercear liberdades individuais, aparece com uma retórica exatamente oposta ao seu discurso de hoje.

– Nós queremos um mundo multipolar, que tenha 500 pessoas discutindo na mesa, aí sim a gente vai ter o mundo feliz. O cara contando piada de nordestino e eu rindo… Eu contando piada de outras pessoas e as pessoas rindo… Está proibido contar piada, o mundo está chato pra cacete, o mundo está pesado. Todas as piadas agora viraram politicamente erradas. Então, não tem mais graça. Se você quer dar risada, tem esse programa de humorismo chato pra cacete na televisão. Parece que depois que o Chico Anysio morreu, desapareceram os humoristas do Brasil.

A publicação remete, imediatamente, ao caso da condenação do humorista Léo Lins, que tomou o noticiário no Brasil.

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Ele foi condenado a oito anos e três meses de prisão por falas consideradas criminosas no show Perturbador, realizado em 2022, em São Paulo. A Justiça entendeu que ele ultrapassou os limites da liberdade de expressão e cometeu crime de discurso de ódio.

Além da prisão, Léo Lins foi condenado a pagar multa de R$ 1,4 milhão e indenização de R$ 303,6 mil por danos morais coletivos. A defesa pode recorrer.

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Política Nacional

Bolsonaro entrega medalha “3is” a Kassab e consolida aproximação com presidente do PSD

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O objeto é reservado apenas aos aliados mais próximos – a sigla significa “imbrochável, imorrível e incomível”

A relação entre Jair Bolsonaro (PL) e o presidente do PSD, Gilberto Kassab, mudou da água para o vinho nos últimos meses. Após uma conversa no início do ano que marcou uma tentativa de aproximação, o ex-presidente entregou nesta terça-feira (17), a medalha “3is” a Kassab. O objeto é reservado apenas aos aliados mais próximos – a sigla significa “imbrochável, imorrível e incomível”.

Os dois se encontraram em Presidente Prudente (SP), onde participaram ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), da Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne (Feicorte).

O vice-governador de São Paulo, Felício Ramuth (PSD), também recebeu a medalha. Diferente de Kassab, ele publicou a homenagem nas redes sociais. Procurado pela Coluna do Estadão, o presidente do PSD não respondeu.

O clima entre Bolsonaro e Kassab era “ótimo” nos bastidores do evento, segundo uma fonte que estava no local relatou à Coluna. Eles conversaram e comeram churrasco juntos.

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Quem assistiu à conversa aposta que o PSD entregará votos favoráveis ao projeto de lei da anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro, que também deve beneficiar o ex-presidente.

Por outro lado, Kassab trabalha para diminuir resistências a seu nome no bolsonarismo. Ele almeja ser vice na chapa à reeleição de Tarcísio em 2026 ou candidato ao Palácio dos Bandeirantes caso o governador saia para disputar a Presidência.

Em público, Bolsonaro citou o PSD em seu discurso ao afirmar que tem “muita gente boa no Brasil”. A declaração contrasta com o veto do ex-presidente à alianças com candidatos do partido de Kassab na eleição do ano passado. À época, Bolsonaro responsabilizava o dirigente pelos votos favoráveis do PSD ao seu indiciamento na CPMI do 8 de Janeiro.

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Política Nacional

STF vai oferecer segurança vitalícia aos ministros

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O Supremo Tribunal Federal (STF) vai oferecer segurança institucional vitalícia aos seus ministros. Pelas regras atuais, a escolta é mantida por no máximo de seis anos após a aposentadoria dos magistrados.

Foi o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, quem levou a proposta aos colegas. Ele justificou que os membros do tribunal vêm recebendo “reiteradas ameaças graves” e mencionou o ataque a bomba ao edifício da Corte, em novembro de 2024.

As regras sobre a segurança pessoal dos ministros estão previstas em uma instrução normativa em vigor desde 2014.

Inicialmente, a prestação dos serviços de segurança pessoal era assegurada por 36 anos, a contar da data da aposentadoria.

Em 2023, o STF passou a permitir a prorrogação do prazo, por mais três anos, se o ministro solicitar. A decisão foi tomada a partir de um pedido do ministro Marco Aurélio Mello, aposentado em 2021.

Na ocasião, Barroso argumentou que “a exposição pública e os riscos a que estão sujeitos os ministros do Supremo aumentaram consideravelmente” e que, dado o grau de visibilidade do tribunal, os magistrados “permanecem expostos a perigos que decorrem diretamente do exercício da função pública” mesmo depois da aposentadoria.

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Ao revisitar as regras, o presidente do STF argumentou que houve uma escalada de ataques e ameaças dirigidos aos membros da Corte.

“O contexto que fundamentou a decisão do tribunal pela ampliação do tempo de prestação dos serviços de segurança não sofreu melhora até o momento. Ao contrário, agravou-se”, escreveu Barroso ao sugerir a segurança vitalícia.

O tema está em votação em uma sessão administrativa no plenário virtual. A maioria já está formada com os votos de André Mendonça, Cristiano Zanin, Edson Fachin, Flávio Dino, Gilmar Mendes e Luiz Fux.

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