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Política Nacional

Novo salário mínimo de R$ 1.412 entra em vigor e beneficia 59 milhões de trabalhadores

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Reajuste também impacta aposentadoria, benefício de prestação continuada e auxílio-doença; microempreendedores individuais passam a recolher valores maiores

A partir desta quinta-feira, 1, passa a vigorar o novo salário mínimo, de R$ 1.412. Esse valor representa um aumento de quase 7% em relação ao anterior, que era de R$ 1.320. A medida provisória foi aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado em agosto de 2023. O valor de R$ 1.412 é resultado da soma da inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que acumulou 3,85% nos últimos 12 meses, com o crescimento de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o reajuste beneficiará cerca de 59,3 milhões de trabalhadores e resultará em um aumento de R$ 69,9 bilhões na renda anual.

A partir desta quinta-feira, 1, passa a vigorar o novo salário mínimo, de R$ 1.412. Esse valor representa um aumento de quase 7% em relação ao anterior, que era de R$ 1.320. A medida provisória foi aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado em agosto de 2023. O valor de R$ 1.412 é resultado da soma da inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que acumulou 3,85% nos últimos 12 meses, com o crescimento de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o reajuste beneficiará cerca de 59,3 milhões de trabalhadores e resultará em um aumento de R$ 69,9 bilhões na renda anual.

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Política Nacional

Cláudio Castro anuncia contra-ataque ao CV e manda recado para ‘turminha dos direitos humanos’: ‘Não encham o meu saco’

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Governador do Rio de Janeiro disse que resposta ao ocorrido ‘será dura e na mesma proporção’, só que com efetividade e dentro da lei

O governador Cláudio Castro se manifestou sobre o ataque à 60ª DP (Campos Elíseos) em Duque de Caxias, onde um grupo de dez homens armados tentou resgatar o traficante Rodolfo Manhães Viana, conhecido como Rato. O incidente, que ocorreu na noite de sábado, resultou em disparos na fachada da delegacia, que agora está interditada para a realização de perícia. Em sua declaração, Castro não poupou críticas à “turminha dos direitos humanos” e destacou que Joab da Conceição Silva, o responsável pelo ataque, é um fugitivo do sistema prisional com um extenso histórico criminal. Ele está vinculado ao tráfico de drogas na área e possui mandados de prisão pendentes.

A resposta das autoridades foi rápida, com uma operação policial que resultou na prisão de quatro indivíduos envolvidos no ataque, enquanto um criminoso foi morto durante um confronto. Imagens do ataque mostram os bandidos armados em motocicletas e veículos, que invadiram a delegacia, mas saíram frustrados ao descobrir que Rato já havia sido transferido. As investigações em andamento revelam que os atacantes tinham como destino o Morro do Juramento, onde pretendiam apoiar o Comando Vermelho em uma disputa por território.

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Política Nacional

Estadão critica governo Lula e fala em “gambiarras fiscais”

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O jornal O Estado de S. Paulo publicou neste sábado (15) um editorial questionando a condução do governo Lula (PT) no programa Pé-de-Meia, destinado a incentivar a permanência de estudantes no ensino médio. A crítica ocorre após o Tribunal de Contas da União (TCU) liberar recursos que haviam sido bloqueados para a iniciativa.

Em janeiro, o ministro do TCU Augusto Nardes determinou o bloqueio de R$ 6 bilhões dos R$ 13 bilhões previstos para o programa em 2025. Porém, na última quarta-feira (12), o plenário do tribunal reverteu a decisão, atendendo a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU).

Para o Estadão, a liberação representa um risco para as contas públicas.

– A liberação de recursos para um programa social mantido por mecanismos sabidamente parafiscais, mesmo em caráter provisório, abre um precedente perigoso, e é notório o desinteresse do governo Lula da Silva em incluir o Pé-de-Meia na peça orçamentária de 2025, que ainda nem foi apreciada pelo Congresso – escreveu o jornal.

O editorial também destaca que o TCU apontou irregularidades no financiamento do programa.

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– Os recursos provenientes de resgate de cotas do FGO, Fgeduc e Fundo Social são receitas públicas e devem constar do orçamento, em respeito ao princípio da universalidade – mencionou o texto, citando o relatório do tribunal.

Encerrando a análise, o Estadão critica o histórico fiscal do governo.

– Levando em consideração o apreço do lulopetismo por gambiarras fiscais – vide a dotação orçamentária insuficiente do Auxílio-Gás e a proposta inicial de financiá-lo com um fundo abastecido por recursos do pré-sal –, o recuo do TCU é música para os ouvidos de um governo perdulário.

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