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Operação cumpre mandados contra grupo suspeito de sonegar R$ 39 milhões na Bahia

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Segundo SSP-BA, grupo empresarial do ramo de distribuição de medicamentos criava empresas em nome de ‘laranjas’ ou ‘testas-de-ferro’, com o intuito de sonegar impostos.

Uma operação deflagrada nesta segunda-feira (21) cumpre 12 mandados de busca e apreensão em Salvador e Feira de Santana, a cerca de 100 quilômetros da capital, contra grupo empresarial do ramo de distribuição de medicamentos, suspeito de sonegar R$ 39 milhões em impostos.

Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), além dos mandados, a Justiça determinou o bloqueio dos bens do grupo, para garantir a recuperação dos valores sonegados.

Segundo as apurações, o grupo criava empresas em nome de “laranjas” ou “testas-de-ferro” e utilizava empresas sem existência operacional, com o intuito de sonegar impostos. Também foram identificados prejuízos ao Fisco Federal.

Durante a ação, computadores, telefones celulares e documentos foram apreendidos na sede da empresa de distribuição de medicamentos, no bairro de Pirajá.

“Estamos cumprindo mandados na empresa que faz a contabilidade e na casa dos proprietários”, explicou a titular da Delegacia de Crimes Econômicos e Contra a Administração Pública (Dececap), delegada Márcia Pereira.

Além do bairro de Pirajá, a operação cumpre mandados nos bairros do Rio Vermelho, Horto Florestal, Itaigara e Pituba.

Operação foi deflagrada nesta segunda-feira — Foto: Natália Verena/SSP-BA

A operação Panaceia é uma iniciativa da Força-Tarefa de Combate à Sonegação Fiscal, composta pela Delegacia de Crimes Econômicos e Contra a Administração Pública (Dececap) através da Coordenação Especializada de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro (Ceccor) da Polícia Civil, Inspetoria Fazendária de Investigação e Pesquisa (Infip) da Sefaz e do Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal do MP (Gaesf).

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Brasil

Justiça de Alagoas condena Hapvida após paciente perder a virgindade em exame

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A clínica, por sua vez, refutou qualquer falha no exame, responsabilizando a médica que solicitou o procedimento

A operadora de saúde Hapvida, uma clínica e dois médicos foram condenados pela Justiça de Alagoas a pagar uma indenização de R$ 80 mil por danos morais a uma paciente que perdeu a virgindade durante um exame ginecológico.

A sentença fundamentou-se no entendimento de que a médica ginecologista foi a principal responsável por prescrever o exame inadequado e desrespeitar a condição da paciente, cuja idade não foi divulgada.

De acordo com a decisão judicial, foi constatada negligência e imprudência no atendimento médico, que resultaram em sofrim€nto físico, emocional e psicológico para a mulher.

A paciente, que era virgem e informou essa condição, foi submetida ao procedimento sem o devido consentimento e sem uma explicação clara sobre o exame.

A responsabilidade objetiva foi atribuída ao plano de saúde Hapvida e à clínica conveniada, onde o exame foi realizado, por integrarem uma rede de serviços credenciados e não garantirem um atendimento adequado e respeitoso. O médico responsável pelo exame também foi responsabilizado por realizar o procedimento invasivo sem questionar ou verificar adequadamente a condição da paciente.

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Em sua defesa, a médica alegou que o procedimento foi realizado com avaliação médica diligente.

O plano de saúde Hapvida argumentou que a responsabilidade recaía sobre a clínica e os profissionais que prestaram o atendimento.

A clínica, por sua vez, refutou qualquer falha no exame, responsabilizando a médica que solicitou o procedimento. O médico que realizou o exame sustentou que a responsabilidade seria da médica e da clínica. Contudo, a Justiça considerou a responsabilidade solidária de todos os réus. A decisão ainda cabe recurso.

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Motorista de aplicativo é preso após atropelar dez pessoas intencionalmente no Rio

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Um motorista de aplicativo foi preso em flagrante, neste sábado, 22, após atropelar dez pessoas que estavam diante de um bar em Nova Iguaçu, na região metropolitana do Rio de Janeiro. De acordo com a Polícia Civil, o homem tentou matar passageiros que tinham acabado de desembarcar de seu veículo, após uma discussão, e outras pessoas que estavam na frente do estabelecimento. Ele é acusado de dez tentativas de homicídio.

Na noite de sexta-feira (21), no bairro de Comendador Soares, em Nova Iguaçu, o motorista jogou o carro contra as vítimas, que estavam na calçada, deixando dois feridos. Após o ato, ele fugiu do local. O homem, que não teve a identidade revelada, foi preso em Curicica, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Civil, foi feito um cruzamento de dados que permitiu localizar o carro do suspeito. A prisão foi feita por agentes da 56ª DP (Comendador Soares).

“Na delegacia, constatou-se que ele não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e que fazia uso da inscrição de seu irmão mais novo para dirigir em aplicativo de transporte”, acrescenta a nota da corporação.

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