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Brasil

Órgãos federais atuam em conjunto em estados atingidos pelas chuvas

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Equipes do Ministério do Desenvolvimento Regional e de outras pastas do Governo reuniram-se para discutir, especialmente, a situação em Minas Gerais e no Espírito Santo

Gestores e técnicos de agências e órgãos do Governo Federal reuniram-se no sábado (25), no Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), em Brasília (DF), para dar prosseguimento aos trabalhos da Operação Chuvas de Verão 2020. A atividade tem por objetivo monitorar as tempestades que caem sobre o Sudeste e o Centro-Oeste, além de reforçar o apoio da União às medidas de resposta que já estão sendo desenvolvidas desde as primeiras ocorrências.

No momento, a atenção está focada no Espírito Santo e Minas Gerais, que são os estados mais afetados até aqui. Bahia, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo e o Distrito Federal também estão em estado de alerta.

Representantes do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR); Ministério da Saúde; Ministério da Justiça e Segurança Pública; Ministério da Infraestrutura, por meio do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT); Ministério da Cidadania; Ministério da Defesa; e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), ligado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento participaram da reunião. A gestão conjunta tem garantido ações mais efetivas de monitoramento e de socorro e assistência à população.

Equipes da Defesa Civil Nacional e dos demais órgãos federais utilizam a metodologia de gestão de eventos críticos. Assim, é possível o compartilhamento imediato de todos os dados gerados de ocorrências graves em andamento, além de maior integração no processo de tomada de decisão e da gestão dos recursos disponibilizados às operações.

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Na sexta-feira (24), a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), do MDR, elevou o status de operação do Cenad para alerta máximo, em decorrência do grande número de alertas de nível elevado de desastres naturais emitidos durante o dia. O regime de atenção, porém, já estava vigente desde a segunda-feira (20).

Ações diversas

Os órgãos federais estão atuando em diversas frentes no apoio às localidades afetadas. Acesse aqui o balanço técnico elaborado pela Defesa Civil Nacional a fim de dar transparência às informações e ações da União em apoio aos estados de Minas Gerais e Espírito Santo.

Fique atento

Pessoas que residem em áreas de risco, ou que já tenham registrado episódios de desastres naturais em ocasiões anteriores, devem procurar os órgãos locais de defesa civil para ter acesso ao plano de contingência para suas regiões. Conhecer essas informações é importante para que os moradores saibam quais são as rotas de fuga e os pontos considerados seguros para se abrigarem antes das possíveis ocorrências.

A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil envia alertas sempre que necessário aos órgãos competentes sobre riscos de desastres naturais – além de disparar mensagens à população por meio de SMS nos celulares e mensagens nas TVs por assinatura. Moradores dos estados afetados pelas fortes chuvas devem ficar atentos a esses canais de comunicação. Os que ainda não estão cadastrados para receber os avisos devem fazer a inscrição.

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Somente em 2020, a Defesa Civil Nacional já disparou mais de 2 mil alertas de desastres naturais para todo o Brasil. Os números contemplam os avisos emitidos por SMS para os celulares cadastrados e para os usuários de TVs por assinatura, serviço que não requer cadastro.

“É fundamental que a população tenha acesso aos alertas para que possa se abrigar de maneira correta e minimizar perdas, inclusive de vidas humanas”, reforça o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, coronel Alexandre Lucas.

Para se cadastrar, basta enviar um SMS com o CEP de interesse para o número 40199. De imediato, a seguinte mensagem confirmará o êxito da operação: “Cadastro realizado com sucesso. O celular está apto a receber alertas e recomendações de defesa civil. Para cancelar, envie sair e o CEP para 40199”. É permitido cadastrar mais de um CEP. Acesse e saiba mais.

Já os alertas em TV por assinatura são enviados diretamente aos televisores. O serviço é gratuito, está disponível em todos os estados do Brasil e não necessidade de cadastro prévio.

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Placa chama atenção de quem passa por buraco em Goiânia

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Uma placa, supostamente colocada por moradores da região Noroeste de Goiânia, está chamando a atenção de quem passa por ela por conter dizeres que oferecem “vagas de emprego” para políticos.

Afixada em um buraco da Rua Divisa, no Jardim Liberdade, a oferta sugere a contratação de “01 prefeito” e “03 vereadores”, sendo que os interessados deveriam “procurar eleitores”.

Pela estética do local, sugere-se que o problema persiste há algum tempo sem solução. Em nota, a Saneago disse que não foi a estatal que provocou o buraco, jogando a responsabilidade para a Prefeitura de Goiânia.

Segundo a empresa, técnicos fiscalizaram o dano, dizendo que foi constatado ser na rede de drenagem de água da chuva e que, com isso, aterraram novamente o local. “A Companhia notificou o órgão para que procedesse com os reparos no endereço”, disseram.

Já a Prefeitura, em nota ao Portal 6, promete que irá realizar o reparo do buraco nos próximos dias. “Uma equipe foi designada para fazer uma vistoria no local para verificação do dano e providenciar o reparo até segunda-feira (13)”, informaram.

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Teto do seguro-desemprego aumenta para R$ 2.424,11

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Para solicitar o benefício, trabalhador deve estar sem vínculo empregatício e ter sido demitido sem justa causa

O seguro-desemprego, um dos principais benefícios para trabalhadores demitidos sem justa causa no Brasil, teve seu valor reajustado em 4,77%. Com essa atualização, o teto do benefício foi elevado para R$ 2.424,11. No entanto, é importante destacar que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou em 4,83%, o que significa que o reajuste do seguro-desemprego ficou ligeiramente abaixo da inflação.

Essa correção já está em vigor, beneficiando aqueles que têm direito ao seguro-desemprego. A tabela da faixa salarial utilizada para o cálculo do benefício seguiu o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que registrou a mesma variação de 4,77%.

Com a correção, o valor do seguro-desemprego aumentou de R$ 2.313,74 para R$ 2.424,11, representando uma diferença de R$ 110,37. Além disso, o piso do benefício também segue a variação do salário mínimo, que subiu de R$ 1.412,00 para R$ 1.518,00.

Essa medida é válida tanto para quem já recebe o seguro-desemprego quanto para aqueles que irão solicitar o benefício após demissão sem justa causa. As últimas três remunerações dos trabalhadores servem como base para o cálculo do reajuste, garantindo que o valor recebido seja proporcional ao salário anterior.

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Para solicitar o seguro-desemprego, o trabalhador deve estar sem vínculo empregatício e ter sido demitido sem justa causa. O pedido deve ser feito entre 7 e 120 dias após a demissão, enquanto para empregados domésticos o prazo é de 7 a 90 dias.

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