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Internacional

Ovelha perdida reaparece ‘gigante’ sem tosa após 7 anos e motiva campanha

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Crickles se perdeu do rebanho durante incêndio florestal em 2013 na Tasmânia. Dona aproveitou o visual curioso para fazer bolão sobre peso da lã e juntar doações para refugiados.

Uma ovelha que se perdeu do rebanho durante incêndios florestais na Tasmânia em 2013 reapareceu na fazenda de sua dona depois de 7 anos e impressionou após tanto tempo sem ser tosada. O novo visual de Prickles, a ovelha, motivou a criadora Alice Gray a tirar das brincadeiras um bom propósito e ajudar quem precisa.

Depois que a fazenda da família Gray foi atingida por um incêndio e teve várias cercas destruídas, alguns animais fugiram. Prickles foi um deles, ainda filhote, mas sua ausência sequer foi notada em meio ao rebanho de milhares de ovelhas.

Depois de tanto tempo, foi o sogro de Alice que observou a primeira reaparição da caprina. Ele viu um bicho enorme e redondo aparecer nas filmagens de uma câmera noturna da propriedade. Dias depois, a família comemorava o aniversário de 6 anos do filho, Barclay, quando notou ao longe “uma coisa grande e redonda”.

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Tamanho da ovelha Prickles motivou bolão para tentar acertar o peso da lã que será tosada do animal — Foto: Reprodução/Facebook/Alice Gray

O marido de Alice conseguiu segurar Prickles, mas precisou de ajuda para carregá-la até o carro, já que ela estava com tamanho equivalente ao de 5 ovelhas tosadas. No meio da lã há bastante sujeira e espinhos acumulados ao longo dos anos, o que inspirou o nome dado ao animal. ‘Prickles’ quer dizer espinhos em inglês.

Família e amigos brincaram considerando a ovelha uma profissional em distanciamento social em meio à quarentena após os 7 anos vivendo isolada. Foi quando a criadora teve uma ideia.

Alice começou um bolão para ver quem acerta quantos quilos de lã serão tirados de Prickles na nova tosa, marcada para o dia 1º de maio. Pode palpitar quem contribuir com doação para pessoas amparadas pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) em tempos de coronavírus. O prêmio é um certificado de excelência. Após 2 semanas de campanha, ela já arrecadou o equivalente a mais de R$ 30 mil.

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Internacional

Joe Biden recebe apoio de líderes mundiais após diagnóstico de câncer

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Em declaração nas redes sociais, ex-presidente expressou gratidão pelo apoio recebido e destacou a força que encontra nas adversidades

O ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de 82 anos, anunciou neste domingo (18) que foi diagnosticado com um câncer agressivo de próstata, que já se espalhou para os ossos. A notícia gerou uma onda de manifestações de apoio de líderes internacionais e ex-presidentes americanos. Biden, que liderou a força-tarefa contra o câncer durante o governo de Barack Obama, enfrenta agora uma das batalhas mais difíceis de sua vida. Em uma declaração nas redes sociais, ele expressou gratidão pelo apoio recebido e destacou a força que encontra nas adversidades, “o câncer atinge a todos nós”.

A vice-presidente Kamala Harris e seu marido, Doug Emhoff, expressaram tristeza com o diagnóstico e enviaram suas orações à família Biden. Barack Obama, ex-presidente e amigo próximo de Biden, também manifestou apoio, elogiando os esforços de Biden na luta contra o câncer e expressando confiança em sua determinação para enfrentar o desafio. Bill Clinton, outro ex-presidente, destacou a resiliência de Biden, enquanto Donald Trump, apesar das diferenças políticas, enviou votos de rápida recuperação. No cenário internacional, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, expressou preocupação e desejou uma recuperação rápida a Biden.

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Internacional

Avião voa 10 min. sem comando; copiloto passou mal e piloto ficou trancado fora da cabine

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Um avião da Lufthansa voou por cerca de 10 minutos sem supervisão após o comandante deixar a cabine para ir ao banheiro e, neste curto período, o copiloto sofrer um mal súbito.

O voo LH77X partiu de Frankfurt, na Alemanha, com destino a Sevilha, na Espanha. Havia 205 pessoas a bordo. Por causa da urgência médica, a aeronave foi desviada para o Aeroporto Internacional Adolfo Suarez Madri-Barajas, onde fez pouso de emergência. A viagem foi retomada cinco horas depois.

O incidente aconteceu em 17 de fevereiro de 2024, mas os detalhes só foram divulgados na última quinta-feira (15), quando foi publicado o relatório da Comissão de Investigação de Acidentes e Incidentes de Aviação Civil da Espanha (CIAIAC) sobre o caso.

O voo estava em fase de cruzeiro e seguiu normalmente durante a confusão. O piloto automático estava ativado e manteve a rota pré-estabelecida para o trajeto.

Segundo o relatório:

  • Às 10h31, o piloto se ausentou da cabine de comando por “necessidades fisiológicas”;
  • Antes disso, ele e o copiloto conversaram sobre as condições meteorológicas e a operação da aeronave. O copiloto parecia estar “atento” e respondeu normalmente;
  • Quando o piloto voltou, às 10h39, inseriu a senha para reabrir a cabine. Ele não conseguiu entrar;
  • Ele disse que pensou que havia digitado o código errado. Tentou outras quatro vezes, sem sucesso;
  • Um tripulante tentou ligar para a cabine de comando, mas também não foi atendido. O piloto digitou o código de emergência;
  • Então, o copiloto, mesmo debilitado, conseguiu abrir a porta manualmente de dentro da cabine, às 10h42. Segundo o relatório, ele foi encontrado “pálido” e “suando”;
  • Os tripulantes e um passageiro, que era médico, prestaram os primeiros socorros. A suspeita era de que estava tendo um ataque cardíaco;
  • Neste momento, o piloto decidiu desviar o avião para pousar em Madri. O pouso aconteceu cerca de 20 minutos depois.
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O copiloto foi atendido em solo e recebeu o diagnóstico de um possível transtorno convulsivo, uma condição que, até então, não tinha sido identificada em seus exames médicos de rotina. Ele tinha certificação válida e sem restrições para voar. Como medida preventiva, o certificado médico do copiloto foi suspenso.

A Lufthansa não divulgou nota sobre o caso.

O relatório da comissão espanhola destacou que a ausência de um segundo tripulante autorizado na cabine impediu o reconhecimento imediato da emergência e retardou a atuação do comandante.

Na época, a Lufthansa seguia diretrizes da Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA), que não exigem a presença de outro tripulante na cabine quando um dos pilotos se ausenta brevemente.

Como desdobramento do caso, a comissão emitiu uma recomendação formal à agência europeia de aviação para que reavalie os procedimentos e considere obrigatória a permanência de duas pessoas autorizadas na cabine de comando durante todo o voo.

A medida, segundo o órgão, pode aumentar a segurança operacional e evitar riscos semelhantes em situações futuras.

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